Galvão, Viviane Assis2025-05-272025-05-272024-12-09https://repositorio.unifal-mg.edu.br/handle/123456789/2869O que as entidades Exu e Pombagira de um terreiro de umbanda, localizado na zona rural de Alfenas (MG), tem a contribuir no processo identitário de seus cavalos e consulentes, é o tema dessa dissertação. A partir da incursão etnográfica nas práticas cotidianas de um terreiro de umbanda, o estudo buscou compreender e interpretar as significações e/ou ressignificações de Exu e Pombagira no processo identitário de vir a ser e/ou de se construir de seus cavalos e consulentes, à luz da pedagogia decolonial. Processo que pode ser compreendido com auxílio teórico em relação ao: terreiro como espaço educativo (Landes, 1938), (Caputo, 2005), (Mota Neto, 2008); umbanda (Birman, 1985); processo histórico da umbanda (Prandi, 1998), (Sá Júnior, 2012), (Negrão, 1993); Exu (Cumino, 2022), (Birman,1985), (Rufino, 2019) (Prandi, 2001), (Gilles Deleuze; Félix Guattari, 1997); Pombagira (Oyewùmí, 2021), (Cumino, 2019), (Prandi,1996), (Lagos, 2007). Portanto, a pesquisa se trata sobre a relação das entidades Exu e Pombagira com seus cavalos e consulentes no processo do indivíduo como movimento, ou seja, o ser vivo como variação contínua e múltipla, ou seja, que contrapõe a ideia de ser algo fixo, coerente e de identidade única. Portanto, o terreiro é um espaço potente que ocorre a aprendizagem por meio das vivências cotidianas e, principalmente no que se trata no enfretamento a cosmofobiaptAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/Ciências Humanas::Educação::Fundamentos da EducaçãoCiências Humanas::EducaçãoCorre gira e risca o ponto: processos educativos em terreiro de Umbanda no diálogo com Exu e PombagiraDissertaçãoMariano, André Luiz Senahttp://lattes.cnpq.br/1707973773263725ExuPombagiraSaberes do cotidianoTerreiroUmbandaEveryday knowledge