Cimaglio, Gabriel Travassos2025-12-112025-12-112025-11-04https://repositorio.unifal-mg.edu.br/handle/123456789/3116Este estudo analisou a aplicação dos critérios ESG (Ambiental, Social e Governança) no setor de mineração brasileiro, focando na avaliação comparativa das metodologias das agências MSCI, Sustainalytics e Refinitiv para a Vale. O objetivo foi identificar convergências e divergências nas classificações ESG, discutir a falta de padronização metodológica e suas implicações para a percepção de sustentabilidade da empresa, mineradoras e stakeholders. A metodologia adotada consistiu em uma análise documental e comparativa das métricas ESG utilizadas pelas três agências, com foco nos critérios de avaliação aplicados à mineradora Vale. Foram examinados relatórios públicos, bases de dados institucionais e literatura acadêmica para identificar padrões, inconsistências e impactos das classificações ESG sobre a reputação corporativa e decisões de investimento. Os resultados revelaram significativa heterogeneidade metodológica, com convergências na identificação do pilar social como desafio para a Vale, devido a desastres passados, mas divergências na ponderação de pilares, especialmente governança, e na avaliação de riscos, como gestão de rejeitos. A ausência de padronização gerou incerteza, dificultou o benchmarking, aumentou a complexidade de relatórios, impactou a reputação corporativa e o acesso ao capital, além de dificultar as decisões de investidores e o engajamento de stakeholders. O estudo destacou a necessidade de maior transparência e padronização nas metodologias ESG para aumentar sua credibilidade e utilidade no setor de mineração brasileiro, de alta relevância socioeconômica e ambiental.ptinfo:eu-repo/semantics/openAccesshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/Engenharias::Engenharia de MinasMúltiplos ratings, múltiplas visões: ESG e a complexidade avaliativa no setor mineralinfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisReis, Vilson Carlesso dosSustentabilidade CorporativaDivergência De ClassificaçõesInconsistência MetodológicaCorporate sustainabilityRating divergenceMethodological inconsisten2019.2.35.001Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil