Mestrado em Biotecnologia
URI Permanente para esta coleçãohttps://repositorio.unifal-mg.edu.br/handle/123456789/2644
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Navegando Mestrado em Biotecnologia por Orientador(a) "Santos Filho, Plinio Rodrigues Dos"
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Item Acesso aberto (Open Access) O Óxido Nítrico mitiga o déficit hídrico no milho? Revisão sistemática e metanálise.(Universidade Federal de Alfenas, 2023-07-13) Santos, Álisson Neves; Santos Filho, Plinio Rodrigues Dos; Silva, Adriano Bortolotti Da; Santos, Breno RégisA cultura do milho é uma das mais importantes do cenário agrícola mundial e possui papel fundamental no que se refere a economia de muitos países, entretanto alguns fatores bióticos e abióticos podem impactar em resultados negativos sobre esta cultura. Um fator abiótico que se destaca entre os outros, é o déficit hídrico. Nessas condições, pesquisas vêm sendo realizadas com o intuito de identificar maneiras de tornar a planta mais tolerante a esse tido de estresse. O Óxido Nítrico é uma molécula que desempenha diversos efeitos fisiológicos nas plantas, e um desses podem está envolvidos no aumenta da tolerância ao estresse hídrico, assim o objetivo do presente estudo foi realizar uma revisão sistemática com metanálise para verificar se o Óxido Nítrico pode atuar como molécula sinalizadora na tolerância ao estresse hídrico em plantas de milho. O estudo, se trata de uma revisão sistemática com metanálise desenvolvida de acordo com as orientações da recomendação PRISMA (Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-analyses), sob o registro no International Prospective Register of Ongoing Systematic Reviews (PROSPERO) de número CRD42022335324. Ao todo foram identificados 1.843 registros, no qual destes, 67 foram destinados à analise bibliométrica e 6 à Metanálise. A tendência no número de publicações apresentou-se crescente entre os anos de 2002 a 2021, com b1 de 0,1584, as pesquisas foram realizadas em 18 países diferentes e a China foi o país com maior número de investigações. Para a metanálise foram utilizados as seguintes variáveis: peroxidação lilipidica (MDA), atividade da Superóxido Dismutase (SOD) e a presença do NO. Após a aplicação de NO houve diminuição nos teores de MDA e aumento da atividade SOD. O tamanho do efeito foi calculado e através dos seus resultados pode se dizer que o NO atua como molécula sinalizadora na tolerância ao estresse hídrico em plantas de milho.Item Embargo Síntese de nanopartículas de quitosana como sistema carreador de liberação prolongada de putrescina(Universidade Federal de Alfenas, 2024-11-14) Isadora Cruvinel, Frigo; Santos Filho, Plinio Rodrigues Dos; Reis, Michele Valquíria Dos; Santos, Breno RégisO presente estudo aborda a síntese de nanopartículas de quitosana, visando sua aplicação como carreador de putrescina. O uso de quitosana pode ser uma alternativa econômica e sustentável no Brasil, considerando o fato do país possuir um abundante número de indústrias pesqueiras e de que as carapaças de crustáceos, fonte de quitina, substância que após sofrer desacetilação se transforma em quitosana, são descartadas em sua grande maioria. A síntese englobou quatro diferentes concentrações de quitosana 0,42, 0,84, 1,25 e 2,5 mg mL-1, sendo o método crosslinking o utilizado para otimizar a estabilidade e eficácia das nanopartículas resultantes. As soluções contendo quitosana foram preparadas em água acidificada com ácido acético contendo Tween 80. Posteriormente, foi utilizando uma solução de clorofórmio e foram acrescidas nesta fase a putrescina. A caracterização foi realizada através do Índice de Polidispersão e do tamanho das partículas. Os ensaios de liberação foram realizados em três meios distintos: solução ácida, metanol e solução tampão fosfato pH 5. A concentração de 0,42 mg mL-1 de quitosana possui menor tamanho e melhor encapsulamento com a maior concentração de putrescina (3mM). A nanopartícula sintetizada apresenta características similares às da literatura considerando tamanho e Índice de Polidispersão. Estudos demonstram que a liberação prolongada gera menor custo financeiro, uma vez que seu uso é reduzido e seu tempo de ação é longo, no estudo de liberação é possível identificar características das nanopartículas, o meio tampão fosfato pH 5 favorece a liberação da maior quantidade de nanopartículas, não mostrando variação significativa entre os tempos de 6 a 72 horas. Foi possível obter nanopartículas de quitosana carregadas com putrescina