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Navegando por Autor "Almeida, Carolina Aparecida De Faria"

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    ItemAcesso aberto (Open Access)
    Ayahuasca no tratamento da farmacodependência ao etanol em camundongos: possível intervenção terapêutica?
    (Universidade Federal de Alfenas, 2019-02-26) Almeida, Carolina Aparecida De Faria; Pacheco, Larissa Helena Lobo Torres; Abrahão, Karina Possa; Pereira, Marília Gabriella A. Goulart
    A Organização Mundial da Saúde relata que o consumo abusivo de etanol é responsável por cerca de 2 bilhões de mortes por ano, não contabilizando as pessoas que ficam incapacitadas, seja pelos acidentes causados ou pelos danos lesivos do etanol ao organismo. Apesar de diversos fármacos serem utilizados no tratamento do transtorno causado pelo uso de etanol, o tratamento disponível não é eficaz, sendo que cerca de 2/3 dos pacientes tratados voltam a beber em menos de um ano. Ainda, estudos indicam que substâncias com ações psicodélicas, como ayahuasca, têm sido cada vez mais estudadas como possíveis estratégias terapêuticas para reabilitação de usuários de drogas de abuso. Neste contexto, o presente projeto tem como objetivo avaliar possíveis intervenções terapêuticas, como a ayahuasca, no tratamento da farmacodependência ao etanol. Para tanto, camundongos Swiss machos adultos foram submetidos ao ensaio de sensibilização comportamental ao etanol por meio da análise da atividade locomotora em campo aberto. Os animais sensibilizados ao etanol foram tratados com ayahuasca durante oito dias. No sétimo dia de tratamento foi realizado o teste de labirinto em cruz elevado. Após o tratamento, os animais foram desafiados com uma dose única de etanol e a atividade locomotora foi registrada (expressão da sensibilização). Imediatamente após os ensaios comportamentais os animais foram eutanasiados e o estriado e o hipocampo foram dissecados para futuras análises de westen blot. Nossos resultados sugerem que 10 dias alternados de administração de etanol é capaz de promover a aquisição e expressão da sensibilização ao etanol, sendo que o tratamento de oito dias de ayahuasca na dose de 1,76 mg de DMT/Kg de animal é eficaz na diminuição da expressão da sensibilização ao etanol. Além disso, sugerimos que a ayahuasca pode apresentar um efeito ansiolítico nesta mesma dose. Nossos resultados mostram que a ayahuasca é capaz de prevenir os efeitos da exposição prévia ao etanol na concentração de dinorfina e de c-fos no estriado e no hipocampo, bem como na concentração dos receptores 5HT1a e 5HT2a no hipocampo.
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    ItemEmbargo
    Estudo do potencial efeito neuroprotetor do canabidiol e seus análogos, bem como do N,N-dimetiltriptamina e da harmina, componentes da ayahuasca, frente à neurotoxicidade induzida pelo etanol
    (Universidade Federal de Alfenas, 2024-07-12) Almeida, Carolina Aparecida De Faria; Pacheco, Larissa Helena Lobo Torres; Spelta, Lídia Emmanuela Wiazowski; Torrão, Andréa Da Silva; Cerpon, Carla Speroni; Rodrigues, Rafaela Figueiredo
    O tratamento do transtorno por uso de álcool (TUA) é um desafio clínico, já que há alta incidência de recaída. Diversas substâncias, como psicodélicos, têm sido estudadas nesse contexto. O objetivo deste trabalho foi investigar o potencial terapêutico do canabidiol e seus análogos, do DMT e da HRM em modelos préclínicos relacionados ao TUA. Foram realizados estudos in vivo em camundongos para avaliar os efeitos ansiolítico e antidepressivo do canabidiol e seus análogos por meio do labirinto em cruz elevado e do nado forçado. Também foram avaliados os efeitos do DMT e da HRM, componentes da ayahuasca na sensibilização comportamental ao etanol. Foram realizados estudos in vitro para avaliar os efeitos do canabidiol e seus análogos, DMT e HRM frente à neurotoxicidade induzida pelo etanol. A maior concentração sem efeito neurotóxico (NOAEL) foi determinada para todos os compostos. O ensaio de brometo de tetrazólio (MTT) foi utilizado para a determinação da viabilidade celular, o teste de anexina/pi foi utilizado para ver as diferenças entre os estágios de morte celular, e as alterações moleculares foram avaliadas por meio do teste de e Western blot para Bax e Bcl-2. Nos ensaios in vivo, os resultados mostraram que o canabidiol (10 mg/Kg) e seus análogos PQM-242 (3 mg/Kg) e PQM-249 (1 mg/Kg) apresentaram efeito ansiolítico e antidepressivo. Já os resultados da ação do DMT, HRM e da associação DMT/HRM na sensibilização comportamental mostraram que somente a HRM foi capaz de atenuar a expressão da sensibilização. Nos ensaios in vitro, a neurotoxidade do etanol induziu apoptose e apoptose tardia nas células SH-SY5Y e também aumento dos níveis de Bax. Todos os compostos, canabidiol e seus análogos PQM-242 e PQM-249, DMT, HRM na cocentração de 10 µM e associação de 1:2 DMT/HRM apresentaram efeito neuroprotetor, protegendo as células SH-SY5Y da apoptose e apoptose tardia induzida pelo etanol. Entretanto, somente o análogo PQM-242 foi capaz de bloquear o aumento dos níveis de Bax induzido pelo etanol.

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