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Navegando por Autor "Batista, Larissa Carvalho Novaes"

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    ItemAcesso aberto (Open Access)
    Estudo experimental comparando propriedades físico-químicas e caracterização de superfície do 5MO e do MTA Branco
    (Universidade Federal de Alfenas, 2024-07-31) Batista, Larissa Carvalho Novaes; Guimarães, Bruno Martini; Dias, Marina Lara De Carli; Lopes, Camila Soares
    Materiais endodônticos reparadores desempenham um papel crucial na manutenção da funcionalidade dentária ao melhorar os resultados de cicatrização e prevenir extrações. O agregado de trióxido mineral (MTA), um cimento à base de silicato de cálcio, destaca-se por sua bioatividade e biocompatibilidade, sendo considerado padrão ouro em reparos endodônticos. Porém, novos materiais têm sido desenvolvidos, como por exemplo, o cimento de cinco óxidos minerais (5MO). Este estudo teve como objetivo comparar as propriedades físico-químicas dos materiais 5MO e MTA Branco, com foco no pH, tempo de presa, solubilidade, composição química e caracterização de superfície. Analisou-se o pH à 37°C em 3, 12, 24, 72 horas, e 7, 14, 21 dias e o tempo de presa seguiu a norma ISO 6876-2012. Para o teste de solubilidade, as amostras foram pesadas, armazenadas em PBS por 24 horas, secas e pesadas novamente. A solubilidade foi calculada usando a perda de peso das amostras (%). A análise de superfície dos cimentos foi realizada por microscopia eletrônica de varredura (MEV) e espectroscopia por dispersão de energia acoplada (EDS) e a química por teste de espectroscopia infravermelha transformada de Fourier (FTIR) (37-100°C). Os dados foram analisados pelo teste de Shapiro-Wilk e t de Student (p < 0.05). Ambos os materiais mantiveram pH alcalino ao longo do período de estudo, essencial para atividade antimicrobiana e mineralização tecidual. No entanto, o MTA Branco manteve maior alcalinidade aos 21 dias, indicando potenciais vantagens de estabilidade a longo prazo. A análise do tempo de presa revelou que o 5MO possui um tempo de presa significativamente maior em comparação com o MTA Branco, o que pode impactar a eficiência do manuseio clínico. Além disso, o 5MO demonstrou maior solubilidade após imersão em PBS, comprometendo potencialmente a estabilidade do material e a eficácia de vedação ao longo do tempo. A caracterização de superfície utilizando MEV/EDS destacou morfologias e composições de partículas distintas, enquanto a análise FTIR diferenciou ainda mais as ligações químicas e os produtos de hidratação entre os cimentos. Em conclusão, embora o 5MO apresente uma alcalinidade promissora e uma composição elemental favorável à regeneração tecidual, seu tempo de endurecimento mais longo e maior solubilidade em comparação com o MTA Branco podem limitar sua utilidade clínica.

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