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Navegando por Autor "Bavaresco, Marina"

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    ItemAcesso aberto (Open Access)
    Complicações na estomia intestinal de eliminação e pele periestomia: processo de (in) adaptação à luz de Roy
    (Universidade Federal de Alfenas, 2020-02-21) Bavaresco, Marina; Dázio, Eliza Maria Rezende; Lima, Rogério Silva; Fava, Silvana Maria Coelho Leite
    A confecção de uma estomia intestinal de eliminação resulta no desvio do trânsito intestinal para o abdômen. No processo de adaptação à nova condição, diversos problemas adaptativos podem surgir e influenciar negativamente a qualidade de vida da pessoa, como o aparecimento de complicações na estomia e pele periestomia. Assim, o objetivo do presente estudo foi compreender o processo de adaptação da pessoa com estomia intestinal e complicações na estomia e/ou pele periestomia à luz da Teoria de Callista Roy. Trata-se de uma pesquisa qualitativa com análise de conteúdo de Bardin, ancorada na Teoria da Adaptação de Callista Roy, realizada no domicílio de 12 pessoas com estomia intestinal de eliminação e complicações na estomia e/ou pele periestomia. Foram utilizadas as técnicas de entrevista, observação não participante e diário de campo. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal de Alfenas, sob o parecer nº 3.071.507. A partir da análise dos dados foi possível a caracterização sociodemográfica e clínica, a descrição das complicações na estomia e/ou pele periestomia e a elaboração de categorias relacionadas aos modos adaptativos fisiológico, autoconceito, função na vida real e interdependência. As complicações na estomia e/ou pele estomia estão ligadas à problemas de adaptação no modo fisiológico, podendo atuar como agente influenciador em outros modos. A presença de complicações, mais do que produtora de comportamentos não adaptados, podem indicar falhas no processo adaptativo à estomia, portanto, podem caracterizar-se como resultado de falha nesse processo e, em consequência, tornarem-se estímulos para outros comportamentos inadaptados, num complexo ciclo. Assim, processo de adaptação da pessoa com estomia e complicações na estomia e/ou pele periestomia mostrou ser contínuo, havendo uma necessidade constante de se moldar aos quatro modos adaptativos, mesmo após meses da sua confecção. Torna-se necessário repensar o planejamento da assistência de enfermagem no intuito de adequar o processo de adaptação às necessidades que aparecem no decorrer do tempo, auxiliar na promoção da adaptação e dessa forma, interferir positivamente no autocuidado, reabilitação e qualidade de vida.

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