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Navegando por Autor "Borges, Valquiria Cuin"

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    ItemAcesso aberto (Open Access)
    Percepção dos pais sobre a alteração da rotina de fisioterapia em crianças e adolescentes com paralisia cerebral durante a pandemia covid-19.
    (Universidade Federal de Alfenas, 2022-08-31) Borges, Valquiria Cuin; Faria, Tereza Cristina Carbonari De; Borges, Juliana Bassalobre Carvalho; Tsopanoglou, Sabrina Pinheiro
    A mudança da rotina do tratamento de fisioterapia provocada pela pandemia pelo coronavírus (COVID-19) tem contribuído para a regressão de ganhos funcionais e aparecimento de deformidades ósseas e articulares. O objetivo deste estudo foi identificar o impacto da pandemia de COVID-19 na rotina do tratamento de fisioterapia e no desempenho funcional de crianças e adolescentes com Paralisia Cerebral (PC) sob a ótica dos pais. Trata-se de um estudo transversal descritivo que coletou informações sobre a rotina dos atendimentos de fisioterapia antes e durante a pandemia COVID-19 e do desempenho funcional de crianças e adolescentes com PC de 6 até 18 anos provenientes da região sudeste do Brasil sob a perceptiva dos pais. Realizado em ambiente virtual através de um formulário distribuído pelas redes sociais e direcionados aos pais ou responsáveis legais pelas crianças e adolescentes com diagnóstico clínico de PC. A dificuldade de distinção de marcos do desenvolvimento definiu a exclusão de menores de seis anos. Um total de 161 formulários foram recebidos. As análises foram realizadas no programa R (versão 4.2 para Mac iOS). A idade média das crianças e adolescentes foi de 10,4± 3,3 anos. As classificações da função motora grossa predominantes foram III (20,5%), IV (28%) e V (23,6%). Um total correspondente a 87,5% teve o tratamento de fisioterapia interrompido no ano de 2020, seus pais relataram alterações motoras e funcionais (diminuição de força, aumento de espasticidade, piora ou aparecimentos de deformidades e diminuição ou perda de habilidades funcionais como controle de cabeça, tronco, ortostatismo e deambulação) e as associaram à interrupção ou modificações da rotina de fisioterapia para. A análise de correspondência das variáveis evidenciou o predomínio desses danos ao GMFSC IV e V. Os danos provocados pela interrupção do tratamento de fisioterapia foram maiores entre os indivíduos mais graves (GMFCS 4 e 5) evidenciando a necessidade de validação do atendimento remoto e a elaboração de políticas públicas abrangentes com o objetivo de garantir a segurança do paciente em serviços essenciais como a fisioterapia durante situações emergencias futuras.

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