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Navegando por Autor "Caixeta, Duillio Alves"

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    ItemAcesso aberto (Open Access)
    Soroprevalência do SARS-CoV-2 em trabalhadores de hospitais na região Sul de Minas Gerais, Brasil, no ano de 2020
    (Universidade Federal de Alfenas, 2023-02-10) Caixeta, Duillio Alves; Malaquias, Luiz Cosme Cotta; Fonseca, Flávio Guimarães Da; Silva Júnior, Sinézio Inácio Da
    A determinação da soroprevalência da infecção pelo SARS-CoV-2 pode ser realizada através da detecção de anticorpos anti-SARS-CoV-2 por meio de imunoensaios. Este levantamento é essencial para compreender, mediante estimativa, o desenvolvimento e a transmissão da doença na população estudada. Este estudo teve como objetivo realizar levantamento soroepidemiológico do SARS-CoV-2 em trabalhadores hospitalares em três cidades localizadas no sul do Estado de Minas Gerais, Brasil, em 2020. Foram realizados testes imunoenzimáticos (ELISA) em soros de 859 participantes. A média de idade foi de 38 anos. Mulheres 71,4% e homens 28,6%; profissionais de saúde 74,5% e trabalhadores do setor administrativo 11,6%. Os sintomas relatados pelos participantes foram: febre 6,4%, dificuldade respiratória 5,8%, perda de olfato e paladar 7,0% e diarreia 15,8%. Relataram, ainda, contato com pacientes infectados 63,35% dos participantes. Apresentaram testes de ELISA positivos 21,7% dos indivíduos, 62,7% negativos e 15,6% indeterminados. O hospital 3 apresentou a maior positividade (22,9%), seguido pelo hospital 2 (21,6%) e pelo hospital 1 (20,3%) (p=0,079). Mulheres apresentaram maior prevalência que os homens (22,8% e 18,7% respectivamente). A maior positividade (22,0%) foi observada entre profissionais administrativos, seguida pelos profissionais de saúde (20,9%). Entretanto, os profissionais que realizavam exames laboratoriais e de imagem apresentaram maior positividade (30,3%), seguidos pelos administrativos (22,6%), área hospitalar Covid (22,0%) e hospitalar não-Covid (21,5%). Detectou-se correlação significativa entre os testes ELISA positivos e as variáveis: testes sorológicos pregressos, contato anterior com pacientes infectados e presença de febre, perda de olfato e paladar. Conclui-se que, os testes sorológicos foram, em período pré-vacinal, ferramentas importantes para a detecção de anticorpos contra o vírus entre os profissionais hospitalares, os testes ELISA demonstraram não haver diferença significativa entre os trabalhadores hospitalares das diversas áreas, entretanto demonstrou que os profissionais hospitalares de maneira geral estão expostos à infecção. Porém, apresentou-se, quando analisado os teses ELISA positivo, diferença significativa entre os sintomas relatados e contato com pacientes com Covid-19.

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