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Navegando por Autor "Diniz, Bruna Sousa"

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    ItemAcesso aberto (Open Access)
    Judaísmo (im)possível? Ressignificação das práticas judaicas sob a ótica feminina na primeira visitação do Santo Ofício a Pernambuco colonial (1593- 1595)
    (Universidade Federal de Alfenas, 2021-12-21) Diniz, Bruna Sousa; Sabeh, Luiz Antonio; Assis, Angelo Adriano Faria De; Rovai, Marta Gouveia De Oliveira
    Esta dissertação estuda a ressignificação das práticas judaicas segundo a atuação das mulheres cristãs-novas viventes na capitania de Pernambuco durante o século XVI. Com o banimento do livre credo hebraico nos domínios portugueses, a conversão forçada dos seguidores dessa religião em cristãos-novos e, posteriormente, com o estabelecimento da Inquisição em Portugal, muitos viram nas terras brasílicas a possibilidade de distanciar da ação do Santo Ofício e galgar melhores condições econômicas e sociais. No espaço pernambucano, atitudes consideradas judaizantes seriam revividas por índice expressivo de neoconversas. A ação feminina à manutenção desses ritos esteve atrelada outrora as funções destinadas às judias: a educação dos filhos e a preservação do judaísmo no ambiente do lar. Neste sentido, elas foram as grandes propagadoras dos costumes e cerimônias da fé proibida, tendo em vista que, impedido o judaísmo às claras, o ambiente doméstico dimensionou-se como reduto a oportunizar a conservação dos conhecimentos que remetiam a essa religião. Contudo, as práticas hebraicas relembradas em solo colonial não se revestiram sob única expressão. Existiram múltiplas maneiras de judaizar, desde um retorno consciente à fé ancestral, até o repasse de costumes de modo autômato. A partir desta ótica, analisamos o universo íntimo de três famílias cristãs-novas, os Dias Fernandes, os Álvares Soeiro e os Fernandes do Casal, cujas matriarcas transmitiam para suas descendências femininas, cada qual com suas particularidades, ensinamentos considerados heréticos. A efetiva apreciação desses casos foi possível a partir dos depoimentos dirigidos à mesa do visitador e documentados pelos séquitos inquisitoriais, quando da primeira visitação do Santo Ofício às partes do Brasil. Os resultados obtidos com a pesquisa possibilitaram a construção de um objeto de aprendizagem destinado aos estudantes do ensino básico.

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