Logo do repositório
  • Navegar por
    • Comunidades e Coleções
    • Autor
    • Título
    • Assunto
    • Orientador(a)
    • Cursos
    • Tipo de Documento
  • Instruções
    • Para autores (submissão)
    • Tutoriais
    • Orientações para normalização
  • Sobre
    • Apresentação
    • Documentos
  1. Início
  2. Pesquisar por Autor

Navegando por Autor "Esteves, Giovana"

Filtrar resultados informando as primeiras letras
Agora exibindo 1 - 1 de 1
  • Resultados por página
  • Opções de Ordenação
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    ItemAcesso aberto (Open Access)
    Poliaminas na mitigação do estresse hídrico em plantas de milho
    (Universidade Federal de Alfenas, 2022-07-29) Esteves, Giovana; Santos, Breno Régis; Souza, Kamila Rezende Dázio De; Nogueira, Marina De Lima; Pinto, Renan Terassi; Silva, Adriano Bortolotti Da
    Plantas são organismos sésseis capazes de se adaptar a diversas condições ambientais. Entretanto, as mudanças climáticas tais como o aumento da temperatura, distribuição irregular de chuvas, elevação do nível do mar, tem influenciado na produção de alimentos. Dentre essas mudanças a mais severa para produção é o déficit hídrico gerado pelas secas prolongadas. Sendo o milho (Zea mays L) um cereal que sofre grandes perdas com o déficit hídrico no Brasil e no mundo. Sua produção brasileira em 2022 atingiu 112,3 milhões de toneladas, podendo atingir quedas de até 100% devido à falta de água nas diferentes etapas de desenvolvimento. É um vegetal de importância para a alimentação de humanos e animais, além do seu apelo econômico para biocombustível. Buscando uma maneira de assegurar um bom desenvolvimento da cultura mesmo sob estresse hídrico, utilizou-se as priming de poliaminas, espermina e espermidina em sementes de milho. Foi utilizado o hibrido BRS 1030, sensível à seca. As sementes de milho foram submetidas ao priming com espermina ou espermidina, transferidas para caixas do tipo gerbox contendo areia e manitol para mimetizar o efeito de estresse hídrico (seca) e posteriormente cultivadas durante 15 dias em câmara do tipo BOD com temperatura de 30 °C e fotoperíodo de 12/12. Avaliou-se desenvolvimento da planta através de sua emergência e crescimento, parâmetros de fluorescência da clorofila a parâmetros bioquímicos como atividade enzimática, acúmulo de açúcares e influência das poliaminas na divisão celular das pontas de raiz. Com isso verificou-se que não há diferença na porcentagem de germinação, entretanto uso de poliaminas, afeta a velocidade de germinação. A espermina favorece o desenvolvimento das raízes e portando os parâmetros relacionados a ela como comprimento e volume radicular, aumento das concentrações de açucares nas raízes. Enquanto a espermidina age principalmente na parte aérea favorecendo o desenvolvimento e protegendo o fotossistema. Ambas as poliaminas aumentam a atividade enzimática antioxidativa. Entretanto a ação das poliaminas separadamente é mais efetiva quando a planta se encontra em condições ótimas de hidratação. Conclui-se que a espermina e a espermidina usadas isoladamente, nas concentrações de 10 e 50 μM não são capazes de mitigar efetivamente os efeitos do estresse hídrico, porém é de interesse o estudo da combinação delas uma vez que agem de forma distinta no desenvolvimento vegetal.

Nossas redes

Logo do repositório

Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL-MG)

Sistema de Bibliotecas

E-mail: repositorio@unifal-mg.edu.br

DSpace software copyright © 2002-2025 LYRASIS

  • Configurações de Cookies
  • Política de Privacidade
  • Termos de Uso

Desenvolvido por

Logo acervos digitais