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Navegando por Autor "Fagundes, Karolina Vitorelli Diniz Lima"

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    ItemAcesso aberto (Open Access)
    O mundo-vida da pessoa idosa em Instituição de longa Permanência: uma perspectiva etnográfica
    (Universidade Federal de Alfenas, 2014-02-18) Fagundes, Karolina Vitorelli Diniz Lima; Mendes, Maria Angélica; Silva, José Vitor Da; Siepierski, Carlos Tadeu
    No processo mundial de envelhecimento da população, situações contemporâneas, como as modificações nas estruturas familiares e a entrada da mulher no mercado de trabalho, têm promovido uma redução da possibilidade de cuidados residenciais às pessoas idosas, incidindo no aumento pela demanda de Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI). Nesse contexto, o processo de institucionalização em ILPI é escoltado por transformações na vivência da pessoa idosa. Assim, este estudo teve como objetivo compreender a experiência da pessoa idosa em Instituição de Longa Permanência para Idosos. Foi empregada como abordagem teórico-metodológica a Etnografia fundamentada na Antropologia Interpretativa de Geertz. Como principal técnica de coleta de dados realizou-se a Observação Participante em uma ILPI localizada no Sul de Minas Gerais, sendo observadas as questões éticas. O ensaio interpretativo foi subsidiado pelo referencial teórico de Goffman, revelando aspectos da vida íntima da Instituição e das consequências na construção do eu da pessoa idosa que nela reside, sendo expressos em três dimensões: a transição da instituição familiar para a instituição total: a experiência de despersonalização; da resistência à conformidade: a experiência da adaptação; e o viver determinado em um mundo determinado: a dinâmica da ILPI. A primeira dimensão destacou o processo de perda da singularidade que a pessoa idosa sofre e que tem início no período pré admissional, como o afastamento terminante do contexto familiar e da sociedade. A dimensão seguinte referiu-se às estratégias de enfrentamento adotadas pela pessoa idosa institucionalizada, arranjadas a partir de algumas táticas de adaptação, sendo todas elas elaboradas com intuito de salvaguardar sua singularidade. Por fim, a terceira dimensão enfatizou a dinâmica da ILPI, reconhecendo sua estrutura e atuação profissional como fatores relacionados às respostas da pessoa idosa ao processo de institucionalização. Embora a sociedade prepare o cidadão e anseie pelo exercício de sua autonomia, parece que a ILPI, no processo de institucionalização da pessoa idosa, caminha em direção oposta, caracterizando uma contradição ao cercear sua liberdade, autonomia e independência. Portanto, é imperativo que as políticas sociais considerem a estrutura intrínseca e a estratégia social da instituição como fatores impactantes na qualidade de vida da pessoa idosa, de seus familiares e por que não da sociedade brasileira.

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