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Navegando por Autor "Fernandes, Mirian Raquel Do Nascimento"

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    ItemAcesso aberto (Open Access)
    Impacto do Bolsa Família e do Benefício de Prestação Continuada na pobreza e na desigualdade no nordeste do Brasil nos anos de 2016 e 2019
    (Universidade Federal de Alfenas, 2022-12-14) Fernandes, Mirian Raquel Do Nascimento; Silva, Ana Márcia Rodrigues Da; Lima, Débora Juliene Pereira; Pereira, Fernando Batista
    Esta pesquisa objetiva investigar os efeitos dos programas Bolsa Família (BF) e Benefício de Prestação Continuada (BPC) sobre a pobreza e a desigualdade na região Nordeste do Brasil. A pesquisa se caracteriza como descritiva de abordagem quantitativa. Os microdados utilizados foram extraídos da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC) dos anos de 2016 e 2019. Para calcular a pobreza, foram utilizados os indicadores de Foster, Greer e Thorbecke (FGT); o cômputo do nível de desigualdade da região foi realizado por meio do índice de Gini; e para avaliação de impacto dos programas BF e BPC na região foi adotado o método de pareamento Propensity Score Matching (PSM). Quanto ao perfil dos beneficiários dos programas, os resultados apontam que para ambos os programas, nos dois anos estudados, a maior parte dos beneficiários é do sexo feminino, de cor parda, baixo nível de instrução, fora da força de trabalho (BPC) e na força de trabalho (BF) e moradores da zona urbana. A média de idade entre os beneficiários do BF foi de cerca de 37 anos (para ambos os anos). Em relação ao BPC, as médias de idade para os anos de 2016 e 2019 foram respectivamente de 48 e 50 anos. Em 2016, 41,8% dos nordestinos eram pobres e 12,8% eram extremamente pobres, proporções que, em 2019, passaram a ser de 39,6% de pobres e 13,7% de extremamente pobres. Entre 2016 e 2019, houve um crescimento da desigualdade na região de 0,556 para 0,569. Em 2016, o estado que apresentou o maior índice de desigualdade da região foi Pernambuco (0,579). Já em 2019, o maior índice de Gini foi identificado em Sergipe (0,591). Em relação aos impactos gerados pelos programas, os resultados indicam que Bolsa Família foi capaz de reduzir a extrema pobreza no ano de 2016. Por sua vez, o valor do BPC foi capaz de reduzir a condição de pobreza. Verificou-se, também, que ambos os programas exercem efeitos positivos na redução da pobreza e da desigualdade de renda na região Nordeste.

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