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Navegando por Autor "Franco, Priscila De Paula"

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    ItemAcesso aberto (Open Access)
    Efeito do psicodélico 25H-NBOMe sobre o comportamento social em ratos submetidos à neuroinflamação neonatal com lipopolissacarídeo
    (Universidade Federal de Alfenas, 2023-02-24) Franco, Priscila De Paula; Giusti-Paiva, Alexandre; Pinheiro, Lucas Cezar; Uchoa, Ernane Torres; Silva, Marcelo Lourenço Da; Vieira, Fernando Vitor
    O sistema imunológico é capaz de modular o desenvolvimento do sistema nervoso central durante o neurodesenvolvimento. Nesse contexto, a neuroinflamação durante o período neonatal tem mostrado afetar o desenvolvimento cerebral, contribuindo para diversas disfunções neuronais e comportamentais que podem se manifestar ao longo da vida, como depressão, esquizofrenia ou transtorno do espectro autista. A busca por novos tratamentos mais eficazes para transtornos neuropsiquiátricos é constante, e a descoberta de novas substâncias psicotrópicas, como as drogas NBOMe (N-metoxibenzil), devem ser investigadas quanto ao potencial terapêutico, apesar de seu uso abusivo recreacional. Este trabalho buscou avaliar as alterações comportamentais e proteicas induzidas pela administração de lipopolissacarídeo (LPS, 0,2 ou 1,0 mg/kg, i.p.) em ratos no período neonatal (em um único dia ou por três dias consecutivos), e se essas alterações podem ser revertidas ou atenuadas pelo tratamento com 25H-NBOMe. Pôde-se observar que o LPS diminui o número de vocalizações ultrassônicas (VUS) durante o primeiro desafio imunológico no dia pós-natal 3 (PND3), porém causa o aumento desse parâmetro 2 h após a 3ª aplicação no PND5, quando comparado à salina. Isso sugere um comportamento doentio de prostração inicialmente, seguido por uma resistência ou adaptação ao LPS com aumento da comunicação, ou um comportamento tipo ansioso devido ao segundo contato com o aparato do teste. Entretanto, as alterações comunicativas não foram duradouras, pois não houve diferença entre os grupos quando testados novamente no PND12. O tratamento com LPS também reduziu o peso corporal dos animais até a peripuberdade, onde foi observada uma redução do comportamento de brincar em animais LPS em comparação aos animais salina, especialmente em machos expostos à dose de 1,0 mg/kg por 3 dias consecutivos, os quais reduziram o número de pouncings e o tempo total, cheirando e seguindo o animal parceiro. Em animais fêmeas, houve redução apenas do tempo seguindo e no número de pouncings. Esses resultados não ocorreram devido à falta de capacidade locomotora, pois não houve diferenças estatísticas relevantes entre animais salina e LPS no teste de campo aberto. O protocolo de aplicação de LPS no período neonatal escolhido para o prosseguimento dos experimentos foi a dose de 1,0 mg/kg aplicada por três dias consecutivos (PND3-5) pois foi o protocolo em que os animais apresentaram mais parâmetros prejudicados no teste de comportamento social. Quando tratados com 25H-NBOMe nas doses de 0,3 e 1,0 mg/kg, o teste de movimentos de contração da cabeça (HTR) demonstrou que o psicodélico foi capaz de aumentar a frequência desses movimentos. Quanto ao comportamento de brincar, o 25HNBOMe na dose de 0,3 mg/kg foi capaz de reverter a diminuição da frequência de pouncings 1 e ostempostotal, cheirando e seguindo o animal parceiro causada pela inflamação neonatal com LPS em animais machos. Entretanto, em animais salina, essa mesma dose reduziu o tempo seguindo e a frequência de pouncings, bem como a dose de 1,0 mg/kg, que também reduziu a frequência de pinnings nesses animais. Em animais fêmeas, o tratamento com 25H-NBOMe não alterou nenhum parâmetro do comportamento de brincar. A análise da expressão das proteínas GFAP, Iba1 e sinaptofisina no córtex pré-frontal não revelou nenhuma diferença causada pela inflamação neonatal com LPS ou pelo tratamento com 25H-NBOMe. Em conclusão, o estudo de novas drogas e substâncias psicotrópicas como potenciais agentes terapêuticos em transtornos neuropsiquiátricos precisa ser continuamente avaliado a fim de gerar dados confiáveis para encontrar doses eficazes e seguras para embasar estudos clínicos visando o tratamento ou manejo dos sintomas dessas desordens.
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    ItemAcesso aberto (Open Access)
    Efeito do time-restricted feeding de curto prazo sobre os tecidos adiposos branco e marrom e perfil glicêmico em camundongos
    (Universidade Federal de Alfenas, 2019-09-27) Franco, Priscila De Paula; Leitão, Silvia Graciela Ruginsk; Paula, Hudsara Aparecida De Almeida; Reis, Luis Carlos
    Nos últimos anos, modificações dietéticas têm sido cada vez mais promovidas como potenciais auxiliares na prevenção e tratamento da obesidade e disfunções metabólicas. Uma delas é a alimentação com restrição de tempo (time-restricted feeding, TRF) que restringe os períodos de alimentação diária para determinadas horas do dia, estendendo o típico jejum noturno por várias horas. Este trabalho visou elucidar os efeitos do TRF em curto prazo sobre a ingestão alimentar, massa corporal total, massa e histologia dos tecidos adiposos branco periepididimal (pTAB) e marrom interescapular (iTAM), glicemia de jejum e tolerância oral à glicose. Foram utilizados 40 camundongos Swiss machos divididos em grupos de TRF de 12 horas por dia por uma ou quatro semanas com seus respectivos controles. Os dados foram analisados no software de análises estatísticas GraphPad Prism®. Os animais TRF após uma e quatro semanas não demonstraram alterações no ganho de massa corporal total e ingestão alimentar comparados aos respectivos animais ad libitum (p > 0,05). Entretanto, houve um aumento da massa de iTAM após uma (0,44 ± 0,01 vs. 0,36 ± 0,02g/100g MC; p < 0,01) e quatro (0,53 ± 0,03 vs. 0,39 ± 0,03g/100g MC; p < 0,001) semanas de TRF, além de uma diminuição do tamanho dos adipócitos e da massa de pTAB na primeira (1,70 ± 0,09g/100g MC vs. 2,03 ± 0,16g/100g MC; p < 0,05) e na quarta (2,02 ± 0,20g/100g MC vs. 2,46 ± 0,31g/100g MC; p > 0,05) semana. A glicemia de jejum aumentou nos animais TRF após a primeira semana (175,90 ± 6,59 vs. 153,20 ± 5,77 mg/dL; p < 0,05), mas não após a quarta semana (p > 0,05). O teste de tolerância oral à glicose demonstrou menor elevação da glicemia após quatro semanas (85,50 ± 10,33 vs. 121,80 ± 15,82 mg/dL; p < 0,05). Os resultados apontam para um possível aumento da termogênese e consequentemente do metabolismo energético, provavelmente utilizando-se das reservas energéticas de TAB. Além disso, ocorre uma adaptação inicial da glicemia de jejum dos animais submetidos ao TRF na primeira semana, mas na quarta semana há uma possível melhora no clearance de glicose plasmática, evidenciada pela menor elevação de glicemia do grupo TRF4, sugerindo um possível aumento da sensibilidade à insulina. Portanto, o TRF representa uma abordagem promissora para a prevenção e terapia de distúrbios metabólicos como a obesidade e o diabetes tipo II.

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