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Navegando por Autor "Malta, Iago Henrique Silva"

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    ItemAcesso aberto (Open Access)
    Avaliação da participação espinal dos sistemas endocanabinoide e opioide na antinocicepção induzida pela terapia por ondas de choque em camundongos com dor pós-operatória.
    (Universidade Federal de Alfenas, 2023-05-03) Malta, Iago Henrique Silva; Souza, Giovane Galdino De; Parizo, Nivaldo Antônio; Nunes, Pedro Henrique Gobira; Moreira, Fabrcio De Araujo; Garcia, Tayllon Dos Anjos
    A dor pós-operatória (DPO) ocorre após procedimentos cirúrgicos e, apesar de ser um evento esperado, afeta a qualidade de vida e funcionalidade do indivíduo. Se não for corretamente controlada, essa dor pode se tornar crônica, causando um problema persistente. O tratamento de escolha para esse tipo de dor é a terapia farmacológica e, apesar de sua eficácia, essa modalidade apresenta efeitos adversos indesejados. Assim, as terapias não farmacológicas, como a terapia por ondas de choque (TOC), atenuam a dor de origem musculoesquelética com menos efeitos adversos. Entretanto, pouco se sabe sobre os mecanismos antinociceptivos da TOC, principalmente no sistema nervoso central. Portanto, o objetivo foi investigar, a nível espinal, a participação do sistema endocanabinoide (SEC) e do sistema opioide (SOP) no efeito antinociceptivo da TOC em camundongos com DPO. Para isso, camundongos C57BL/6 machos foram submetidos à cirurgia de incisão e retração de pele e músculo (IRPM) na coxa direita para indução de DPO. O limiar nociceptivo mecânico desses animais foi avaliado pelos monofilamentos de von Frey. A cirurgia de IRPM induziu DPO do 1º ao 28º dia pós-operatório. Os animais receberam então duas aplicações, no 14º e no 16º dia pós-operatório, com 100, 200 ou 400 pulsos da TOC, com densidade de fluxo de energia de 0,11 mJ/mm 2 , 10 Hz e área de aplicação de 5 mm na região medial da coxa direita, ou tratamento sham. No 16º dia, após a segunda aplicação da TOC, o limiar nociceptivo foi avaliado novamente. As doses de 100 e 200 reduziram a DPO por 60 minutos. A participação dos receptores CB 1 e CB 2 foi avaliada pela pré-administração no 16º dia (antes da segunda aplicação de TOC) dos antagonistas seletivos de CB 1 AM251 (0,1,1 e 10 µg), CB 2 AM630 (3,6 e 12 µg), e houve uma redução dose-dependente da antinocicepção da TOC. Por outro lado, a pré-administração do inibidor da recaptação de anandamida (AEA) VDM11 (1,2 e 4 µg) e o inibidor da enzima monoacilglicerol lipase (MAGL) JZL184 (0,5, 1 e 2 μg) potencializaram e prolongaram a antinocicepção da TOC. Similarmente, a pré-administração de Naloxona (1,2 e 4 μg), antagonista não seletivo dos receptores opioides, Cloccinamox (1,2 e 4 μg), antagonista seletivo dos receptores opioides μ e Nor- binaltorfimina (1,25,2,5 e 5 μg), antagonista seletivo dos receptores opioides κ, mostrou que a antagonização dos receptores opioides, não seletivamente e seletivamente, diminuiu de forma dose-dependente a antinocicepção da TOC. A avaliação no 16º dia dos níveis espinais de AEA e 2-araquidonoilglicerol (2-AG) por cromatografia líquida/espectrometria de massa revelou um aumento nos níveis somente de 2-AG nos animais tratados. A análise de Western Blot mostrou uma diminuição na expressão espinal de MAGL, porém não houve alteração na expressão entre os grupos da expressão de CB 1 , CB 2 e da enzima hidrolase de amidas de ácidos graxos (FAAH). Adicionalmente, a avaliação espinal da expressão dos receptores μ, κ e δ opioides não apresentou diferença estatística entre os grupos. Finalmente, a avaliação espinal dos níveis das citocinas IL-1β, TNF-ɑ e IL- 10 pela técnica de ELISA evidenciou uma redução dos níveis de IL-1β nos animais com DPO tratados com TOC em comparação com os animais não tratados, mas nenhuma diferença entre os grupos foi identificada para as outras citocinas. Com base nos achados do presente estudo, é possível sugerir que a TOC atenua a DPO e que tanto o SEC como o SOP possam participar do efeito antinociceptivo dessa terapia.
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    ItemAcesso aberto (Open Access)
    Investigação dos efeitos do ultrassom terapêutico e laser na osteoartrite e a participação das células da glia espinais na nocicepção em camundongos
    (Universidade Federal de Alfenas, 2019-02-27) Malta, Iago Henrique Silva; Souza, Giovane Galdino De; Giusti, Fabiana Cardoso Vilela; Reis, Luciana Maria Dos
    A osteoartrite (OA) é um distúrbio musculoesquelético que acomete as articulações e, das doenças articulares, ela é a mais prevalente. A OA é multifatorial e apresenta como sintoma mais recorrente a dor. Sabe-se que, além da patologia articular, mecanismos centrais contribuem para intensificar a dor em pacientes com OA. As células da glia medulares têm sido investigadas na OA, e têm um papel importante na nocicepção induzida pela OA. Os recursos fisioterapêuticos, como o ultrassom terapêutico (US) e a laserterapia (LASER), têm sido amplamente utilizados na prática clínica porque apresentam efeitos anti-inflamatórios e antinociceptivos em diversos distúrbios, incluindo a OA, e apresentam a vantagem de quase não apresentarem efeitos adversos Sendo assim, o objetivo do estudo foi investigar o efeito do US e do LASER na nocicepção induzida pela OA e avaliar a participação das células da glia na nocicepção por meio de ensaios farmacológicos em camundongos. Foram utilizados camundongos machos Swiss, pesando entre 35 a 45 g. Para a indução de OA, os animais foram submetidos a uma única injeção intra-articular (i.a.) de 3,4 mg/Kg de iodoacetato monossódico (MIA). O limiar nociceptivo mecânico foi avaliado pelo teste de von frey filamentos no período de 21 dias. Parâmetros clínicos de marcha, temperatura e diâmetro articular também foram avaliados. A participação da micróglia e astrócitos espinais na nocicepção induzida pela OA foi avaliada. Para isso, animais com OA e controle foram receberam uma injeção por via intratecal (i.t.) no 14º dia de minociclina (inibidor microglial) ou fluorocitrato (inibidor de astrócitos) nas doses de 0,001 mg/Kg e 0,002 mg/Kg de minociclina ou 5 nmol/Kg e 10 nmol/Kg de fluorocitrato. Além disso, animais com OA e controle foram tratados diariamente ao longo de 21 dias com US (1 MHz, 1 W/cm2, contínuo, 5 minutos) ou LASER (830 nm, contínuo, 2 pontos de 8 J/cm2). A duração da antinocicepção de um único tratamento com US ou LASER no 14º dia também foi avaliada. Foi verificado que a injeção i.a. de MIA promoveu nocicepção a partir do terceiro dia até o 21º dia em relação ao grupo controle. A injeção i.t. tanto de minociclina como de fluorocitrato reverteu a nocicepção induzida pela OA, sugerindo a participação das células da glia espinais na nocicepção. O tratamento diário com US atenuou a nocicepção induzida pela OA do 14º ao 21º dia de tratamento, enquanto com o LASER atenuou no 3º, 10º e 14º dias de avaliação. O tratamento único com US ou LASER no 14º dia teve efeito antinociceptivo que durou uma hora após a aplicação. Não foram observadas diferenças na temperatura e diâmetro articular ao longo do experimento, assim como não houve alterações significativas de marcha. De acordo com os resultados, conclui-se que a OA promove nocicepção e ativação glial. Os recursos fisioterapêuticos promoveram antinocicepção quando aplicados diariamente e o presente modelo nociceptivo não causou alterações da marcha ou da temperatura e diâmetro articular.

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