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Navegando por Autor "Mamani, Laura Cruz"

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    ItemAcesso aberto (Open Access)
    Prevalência de carcinomas espinocelulares de boca diagnosticados no laboratório de anatomopatologia bucal da Unifal - MG no período de 1998 a 2019
    (Universidade Federal de Alfenas, 2021-02-24) Mamani, Laura Cruz; Hanemann, João Adolfo Costa; Pereira, Alessandro Antônio Costa; Garcia, Natália Galvão
    O carcinoma espinocelular (CEC) é a neoplasia maligna mais comum em boca, representando 95% de todos os cânceres bucais. Acomete preferencialmente pacientes adultos, do gênero masculino e está localizado frequentemente em lábio inferior, língua e assoalho bucal. O presente trabalho teve por objetivo avaliar a prevalência de carcinomas espinocelulares de boca diagnosticados no Laboratório de Anatomopatologia Bucal da Unifal-MG e comparar as características clínicas e demográficas dos pacientes com os aspectos microscópicos de cada neoplasia, baseando-se na graduação histopatológica de malignidade. Objetivou-se, também, analisar a evolução do serviço de emissão de laudos microscópicos ao longo dos seus 22 anos de existência. Foi realizado um estudo retrospectivo de todas as neoplasias malignas bucais diagnosticadas e arquivadas no período de 1998 a 2019. Os dados demográficos foram coletados das fichas de biópsias enviadas pelos cirurgiões- dentistas e os diagnósticos dos laudos microscópicos emitidos pelo patologista responsável. A classificação dos carcinomas espinocelulares seguiu os critérios estabelecidos por El- Naggar et al. (2017) e a graduação histopatológica de malignidade baseou-se nos critérios propostos por Anneroth; Batsalis; Luna (1987) e modificados por Bryne et al. (1989). Dos 270 pacientes avaliados, as lesões acometeram preferencialmente pacientes do gênero masculino (71,5%), leucodermas (61,5%), numa faixa etária que variou de 24 a 94 anos, com uma média de 59,7 anos; e se localizavam com maior frequência em assoalho bucal e borda lateral de língua. O tipo de lesão mais frequente foi a úlcera infiltrativa. Carcinoma Espinocelular foi o diagnóstico mais frequente, observado em 145 pacientes (41,9%). A análise microscópica revelou que a maioria dos tumores apresentava acentuada queratinização, pleomorfismo Grau 2, padrão de invasão na forma de cordões grossos e infiltrado inflamatório peritumoral intenso. No somatório dos escores, houve um predomínino de tumores com valores entre 5 e 10 (72,2%). No período avaliado, houve um aumento no número de casos de CEC e uma expansão da área de cobertura do Serviço.

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