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Navegando por Autor "Mariano, Karina Oliveira Prado"

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    ItemAcesso aberto (Open Access)
    Investigação da fadiga, da força muscular respiratória e periférica em indivíduos com câncer
    (Universidade Federal de Alfenas, 2018-07-31) Mariano, Karina Oliveira Prado; Carvalho, Leonardo César; Marino, Ligia De Sousa; Rocha, Carmélia Bomfim Jacó
    Nos últimos anos o tratamento do câncer evoluiu, possibilitando uma maior sobrevida ao paciente, porém, os efeitos colaterais como diminuição da imunidade e fadiga, influenciam o sistema respiratório e muscular. O presente estudo teve como objetivo investigar a fadiga, a força muscular respiratória e periférica em indivíduos com câncer e saudáveis. Os indivíduos foram distribuídos em dois grupos denominados câncer (n:98) e controle (n:86). Ambos os grupos responderam o questionário FACT-Fatigue e foram submetidos a uma avaliação de antropometria (massa corporal, altura, circunferência da cintura e índice de massa corporal), manuvacuometria (pressões respiratórias máximas) e dinamometria (preensão palmar). Como resultados, observou-se que os tipos de câncer mais relatados foram abdominopélvico e mama, sendo o estadio II com maior percentual. O grupo câncer apresentou valores inferiores nas variáveis respiratórias (PImax p<0,001 e PEmax p<0,001) e força de preensão palmar esquerda (p= 0.024) além de maior fadiga relatada se comparado ao grupo controle (p<0.001). Não se observou diferença nas variáveis analisadas entre os tipos de câncer. A PEmax se mostrou diferente entre os estadios da doença, sendo mais evidente entre os estadios II e III quando comparados ao estadio 0 (p=0,047). Observou-se no grupo câncer uma correlação positiva e forte entre as variáveis, força de preensão palmar direita e esquerda, pressão expiratória máxima e inspiratória máxima. Correlação moderada entre pressão expiratória máxima e força de preensão palmar esquerda. Conclui-se que a fadiga, a força muscular respiratória e periférica estão reduzidas em indivíduos em tratamento quimioterápico e a força muscular periférica está positivamente correlacionada à força muscular respiratória, mas não à fadiga relatada em indivíduos com e sem câncer.

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