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Navegando por Autor "Martins, Wanessa Gabrielle Toledo"

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    ItemAcesso aberto (Open Access)
    Os Beneficiários do programa Bolsa Família trabalham menos? Uma análise utilizando pareamento por escore de propensão
    (Universidade Federal de Alfenas, 2018-02-20) Martins, Wanessa Gabrielle Toledo; Ramos, Patrícia De Siqueira; Beijo, Luiz Alberto; Ferreira, Leandro
    É comum ouvir críticas afirmando que o Programa Bolsa Família desestimula as pessoas a trabalharem. Para verificar se esta afirmativa é verdadeira, não basta comparar a taxa de atividade entre beneficiários e não beneficiários, pois eles são diferentes em outros aspectos que podem também diminuir a taxa de atividade. É necessário que seja utilizado um método que considera essa informação. Portanto, o objetivo deste trabalho é avaliar o impacto do Programa Bolsa Família na participação dos beneficiários no mercado de trabalho, utilizando estimação por regressão, blocos e pareamento por escore de propensão. Esse impacto é medido por meio do efeito médio do tratamento (EMT). Os dados analisados foram provenientes da Avaliação de Impacto do Programa Bolsa Família (AIPBF) de 2005, realizada pelo Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional (Cedeplar) da Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal de Minas Gerais, em que foram entrevistados 15.426 domicílios, em 269 municípios de 24 unidades federativas, em relação a gastos com alimentação, antropometria, vestuário, frequência escolar, saúde, trabalho e benefícios sociais recebidos (não apenas o PBF). Utilizou-se a abordagem dos resultados potenciais que envolve a estimação do escore de propensão, definido como a probabilidade de um indivíduo receber o tratamento, condicional a um vetor de covariáveis (confundidoras). Para o cálculo do escore de propensão estimado foram utilizados modelos de regressão logística. Após selecionar as covariáveis, reduzir a amostra e dividi-la em estratos, foram aplicados três métodos de estimação do EMT: mínimos quadrados, blocos e pareamento por escore de propensão. A partir da análise efetuada, observou-se que as pessoas que recebem o benefício não tendem a trabalhar menos, sendo que o efeito obtido pelos métodos considerados superiores (blocos e pareamento) foi considerado não significativo pelo primeiro e muito pequeno pelo segundo.

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