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Navegando por Autor "Moreira, Edimar Agnaldo"

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    ItemAcesso aberto (Open Access)
    Glândula frontal dos soldados de Syntermitinae (Termitidae): uma abordagem ultraestrutural e comportamental dessa nova subfamília de cupins
    (Universidade Federal de Alfenas, 2015-08-27) Moreira, Edimar Agnaldo; Olavarrieta, Alberto José Arab; Cunha, Rogério Grassetto Teixeira Da; Ferreira, Kamila Massuda
    A glândula frontal dos soldados de cupins produz compostos que atuam na defesa da colônia contra inimigos naturais. Morfologicamente os soldados são os responsáveis pela defesa do ninho, porém outros fatores como densidade de indivíduos e aspectos ambientais, podem modificar o comportamento de defesa dessa casta. Os soldados de Syntermitinae apresentam características morfológicas que os definem, no caso a presença de nasus – projeção da caixa cefálica fortemente esclerotizada que abriga a glândula frontal – e mandíbulas desenvolvidas e funcionais. O objetivo deste trabalho foi avaliar o repertório comportamental de defesa de soldados de Syntermitinae em condições laboratoriais. Foram utilizadas as seguintes espécies: Cornitermes cumulans, Embiratermes festivellus, Procornitermes araujoi, Silvestritermes euamignathus e Syntermes obtusus. Soldados e operários das espécies atuaram na defesa utilizando dos comportamentos de ataque e ameaça, além do comportamento de alarme que foi significativo para alguns bioensaios. Durante os confrontos, as agressões resultavam na mutilação e ou morte dos invasores devido ao o ataque mecânico resultante do pinçar das mandíbulas contra o inimigo inserido. Adicionalmente foram observadas divergências nas respostas comportamentais das espécies, onde os soldados modularam suas respostas comportamentais de acordo com o tipo de agressor. A resposta dos soldados e operários na interação com inimigos naturais foi diferente. Espécies morfologicamente similares apresentaram padrões comportamentais semelhantes. Por outro lado, a secreção da glândula frontal foi capaz de induzir o comportamento de alarma apenas em C. cumulans e P. araujoi. Os resultados mostraram que o comportamento de defesa não está restrito aos soldados, mas sim com a casta que sofre a invasão, além de que essas respostas são variáveis a partir do contexto social envolvido.

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