Navegando por Autor "Motta, Ana Leticia Carnevalli"
Agora exibindo 1 - 1 de 1
- Resultados por página
- Opções de Ordenação
Item Acesso aberto (Open Access) A práxis gerencial do enfermeiro responsável técnico de instituições hospitalares: o exercício da liderança(Universidade Federal de Alfenas, 2015-12-03) Motta, Ana Leticia Carnevalli; Resck, Zélia Marilda Rodrigues; Terra, Fábio De Souza; Camelo, Sílvia Helena HenriquesEste estudo tem por objetivo analisar na práxis gerencial do enfermeiro responsável técnico de instituições hospitalares o exercício da liderança para com a sua equipe. Aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UNIFAL-MG, Parecer nº 795.401. Estudo de natureza qualitativa com abordagem na Hermenêutica Dialética, realizado com 15 enfermeiros, responsáveis técnicos de instituições hospitalares, de 8 cidades do sul de Minas Gerais, selecionados a partir da Técnica Snowball Sampling. A coleta de dados foi realizada no período de outubro de 2014 a fevereiro de 2015, utilizando a entrevista semi estruturada, com a seguinte questão norteadora “como você, na função de responsável técnico, conduz no dia a dia a liderança sobre os seus colaboradores”. Utilizou-se a análise de conteúdo, elegendo-se 3 categorias empíricas: a razão de ser do hospital e a força do modelo biomédico; o exercício da liderança face às dimensões do trabalho da enfermagem e, a percepção do enfermeiro responsável técnico sobre sua atuação como líder. Considera-se que o (a) enfermeiro (a) responsável técnico (a) respaldado pela Lei do exercício profissional, se depara com diversos desafios relacionados à influência histórica, formação curricular e ao poder do modelo assistencial clínico vigente, no exercício da liderança para com a sua equipe, na sua práxis gerencial. Constata- se assim que o enfermeiro responsável técnico diante dos desafios e percalços leva consigo o valor do cuidar para a pessoa humana e assim conseguem mobilizar e envolver os profissionais de enfermagem transformando o cotidiano de trabalho positivamente em prol da integralidade da assistência. Apesar disto há que se destacar o longo caminho a ser percorrido para que a enfermagem atue por meio de uma gestão assistencial plena, linear e homogênea, e este caminho pode ser menos tortuoso se incentivado pela instituição hospitalar empregadora.