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Navegando por Autor "Nery, Rodrigo Luiz"

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    ItemAcesso aberto (Open Access)
    Análise de discurso na rede social: o programa “Escola Sem Partido” e suas contribuições para a legitimação da masculinidade hegemônica
    (Universidade Federal de Alfenas, 2019-09-30) Nery, Rodrigo Luiz; Mariano, André Luiz Sena; França, Fabiane Freire; Silva, Natalino Neves Da
    Pesquisas científicas no campo da Sociologia e da Educação têm buscado cada vez mais respostas para questões em torno dos preconceitos que as pessoas que não se adéquam às normas sociais sofrem em nossa sociedade, inclusive no espaço escolar. Esta pesquisa tem como referencial teórico os estudos da socióloga australiana Raewyn Connell sobre a Masculinidade Hegemônica (CONNELL e MESSERCHMIDT, 2013), visando discutir como os estudos de gênero têm importante papel na busca por uma sociedade mais justa para as pessoas que não pertencem a esse padrão de masculinidade, principalmente a população LGBT. A partir da discussão desses estudos, esta dissertação se apresenta como uma análise dos discursos compartilhados na rede social Facebook, na página oficial do Programa “Escola Sem Partido”, no que se refere às questões de gênero e sexualidade. Esses/as interlocutores/as apóiam a implantação do programa com o objetivo de impedir que professores/as discutam determinados temas em sala de aula e, no caso dessa pesquisa, o tema em questão é o que eles chamam de “ideologia de gênero”, termo não reconhecido pela comunidade científica, que se originou na Igreja Católica e hoje é muito utilizado por políticos conservadores e diversos líderes religiosos para atacar pesquisadores/as envolvidos/as nos estudos de gênero e sexualidade e aquelas pessoas que não são heterossexuais e/ou cisgênero. Utilizando-se da Análise de Discurso Crítica, de Norman Fairclough (2001), esta pesquisa traz as publicações que discutem temas como gênero e sexualidade que mais repercutiram na página do Programa “Escola Sem Partido”, analisando seus principais comentários, concluindo que esse programa corrobora e legitima o padrão de masculinidade hegemônica tão valorizado em nossa sociedade, inferiorizando as mulheres e os homens que não pertencem a esse padrão. Toda a discussão é também amparada nos discursos políticos do atual contexto nacional, evidenciando o quanto a preposição “sem”, na nomenclatura do programa, não faz nenhum sentido.

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