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Navegando por Autor "Oliveira, Carla Miguel De"

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    ItemAcesso aberto (Open Access)
    Efeito da aminoguanidina e sua associação com metformina no sistema redox de ratos com diabetes tipo 2 e as implicações nos parâmetros bioquímicos e histológicos
    (Universidade Federal de Alfenas, 2021-08-06) Oliveira, Carla Miguel De; Rodrigues, Maria Rita; Barros, Gérsika Bitencourt Santos; Soares, Dulcivana Ferreira; Paula, Fernanda Borges De Araújo; Carneiro, Deila Rosely
    Em trabalho anterior, nosso grupo demonstrou que a aminoguanidina (AG), um conhecido inibidor de produtos finais de glicação avançada (AGEs), aumentou a atividade de NOX2 (Sistema NADPH oxidase fagocítico) em neutrófilos peritoneais de ratos, levando ao aumento da atividade fagocítica e candicida nestas células, entretanto este aumento foi menos pronunciado em ratos diabéticos. Neste trabalho, nosso objetivo foi investigar o papel da AG no balanço redox em modelo experimental de Diabetes Tipo 2 (DM2) e avaliar seu efeito nos parâmetros bioquímicos e histológicos desses animais. Devido à semelhança molecular da AG com a metformina (MET), largamente utilizada no tratamento do DM2, utilizamos aqui as duas guanidinas (AG e MET) e avaliamos o efeito de ambas, isoladamente e/ou associadas, na atividade de enzimas pró e antioxidantes (soro, rins e fígado) e nos parâmetros bioquímicos e histológicos. Para isso, o DM2 foi induzido em ratos machos Wistar através de dieta hipercalórica, seguido de injeção intraperitoneal (IP) de estreptozotocina (STZ) em baixa dosagem (35 mg/kg). Após a confirmação da hiperglicemia, os animais foram tratados com AG e/ou MET por 30 dias e os parâmetros citados acima, foram avaliados. Nossos resultados mostraram um aumento da atividade de NOX 2 no grupo tratado com AG e/ou MET independente do estado diabético, reforçando resultados prévios do grupo. Em relação à mieloperoxidase em neutrófilos, houve diminuição da atividade enzimática associada à hiperglicemia, e os diferentes tratamentos não exerceram efeito sobre sua atividade. Com relação à avaliação de marcadores de estresse oxidativo, pode-se notar que a AG e a MET demonstraram capacidade de modular o metabolismo oxidativo, uma vez que o tratamento com AG e MET foi capaz de restabelecer a atividade de SOD, CAT e GPX, e diminuir os níveis de peroxidação lipídica no soro, rins e fígado. Quanto ao perfil bioquímico, notou-se um melhor controle glicêmico nos animais do grupo diabético MET e no grupo tratado com gliclazida, demonstrando a eficácia do modelo de DM2 padronizado neste trabalho. No perfil lipídico, não houve alteração nos níveis de colesterol total e colesterol HDL pela hiperglicemia, entretanto, grupos tratados com AG e/ou MET apresentaram diminuição nos níveis de triglicerídeos. Pode-se notar também que houve um aumento de AST e ALT decorrentes do estado diabético, contudo nos grupos tratados com AG e MET, houve uma diminuição de AST e ALT, demonstrando a capacidade dos compostos na recuperação do dano hepático. A fosfatase alcalina se elevou pela hiperglicemia, entretanto, os tratamentos com AG e MET não afetaram este parâmetro bioquímico. Os marcadores séricos de função renal, ureia e creatinina, não foram afetados pelos tratamentos. Através das análises histológicas notou-se que AG e MET isoladas ou em associação apresentaram efeitos benéficos por minimizar os danos hepático e renal oriundos do DM2. Desta forma, concluímos que o tratamento com AG, MET e a associação destes compostos induziram uma melhora nos parâmetros hepáticos dos animais diabéticos, diminuição dos níveis de triglicerídeos, restituição da atividade de SOD, CAT e GPX, e foi capaz de promover uma melhora nos danos teciduais renal e hepático. Dado o exposto, pode-se notar que a associação da AG e MET atuou de forma benéfica nesse modelo experimental, sendo necessário mais estudos a fim de estabelecer se a associação das guanidinas pode trazer mais benefícios que a ação isolada da metformina, largamente utilizada no tratamento do DM2.
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    ItemAcesso aberto (Open Access)
    Investigação da atividade antiproliferativa de derivados N-Benzil-piperidínicos acilidrazônicos
    (Universidade Federal de Alfenas, 2017-02-24) Oliveira, Carla Miguel De; Viegas Júnior, Cláudio; Regasini, Luis Octavio; Paula, Daniela Aparecida Chagas De
    A incidência de câncer tem aumentado devido ao crescimento e envelhecimento populacional, bem como aos fatores de risco tais como: tabagismo, sedentarismo e obesidade. A taxa de mortalidade é alta tanto em países mais ou menos desenvolvidos. Dados do INCA (Instituto Nacional do Câncer), no biênio 2016-2017, revelam estimativas de cerca de 600 mil casos novos de câncer no Brasil, sendo o câncer de mama feminino e o de próstata os mais frequentes. No tratamento do câncer há vários desafios a serem vencidos, tais como melhora eficiência e seletividade do fármaco, bem como diminuição da toxicidade e dos mecanismos de resistência. Além disso, o custo dos medicamentos atualmente utilizados, ainda é elevado à imensa maioria da população de média e baixa renda. Neste contexto, o presente trabalho tem por objetivo a avaliação da atividade antiproliferativa de uma série de derivados sintéticos N-benzil-piperídínicos acilidrazônicos. Numa triagem inicial, onze substâncias (32a-k) foram testadas contra quatro linhagens de células tumorais humanas (MCF7, HT144, A549, HepG2). As substâncias PQM-66 (32f), PQM-67 (32g), PQM-76 (32j) e PQM-88 (32k) reduziram a viabilidade de células A549, com IC50 de 139,20 μM; 116,60 μM; 120,50 μM e 53,92 μM, respectivamente. De modo interessante, PQM-75 (32i) apresentou um espectro de atividade mais promissor contra as outras três linhagens (HepG2, HT144 e MCF-7), sendo o IC50 de 58,40 μM; 86,40 μM; 44,81 μM, respectivamente. Assim, o composto 32i foi selecionado para avaliação quanto ao seu potencial antiproliferativo sobre células da linhagem HepG2. Os dados mostraram que 32i significativamente reduziu a capacidade clonogênica em 60% e 70%, tratadas, respectivamente, com 30 μM e 60 μM. Portanto, a redução da viabilidade, inicialmente observada por MTS, está associada à capacidade de 32i em inibir a proliferação de células HepG2. Estudos adicionais deverão ser realizados para investigar a influência de 32i sobre o perfil de expressão de reguladores do ciclo celular.

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