Logo do repositório
  • Navegar por
    • Comunidades e Coleções
    • Autor
    • Título
    • Assunto
    • Orientador(a)
    • Cursos
    • Tipo de Documento
  • Instruções
    • Para autores (submissão)
    • Tutoriais
    • Orientações para normalização
  • Sobre
    • Apresentação
    • Documentos
  1. Início
  2. Pesquisar por Autor

Navegando por Autor "Oliveira, Danilo Gabriel De."

Filtrar resultados informando as primeiras letras
Agora exibindo 1 - 1 de 1
  • Resultados por página
  • Opções de Ordenação
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    ItemAcesso aberto (Open Access)
    Estabelecimento de linhagem celular de carcinoma pulmonar resistente à Cisplatina: impacto sobre heterogeneidade e instabilidade cromossômica.
    (Universidade Federal de Alfenas, 2021-02-24) Oliveira, Danilo Gabriel De.; Gamero, Angel Mauricio Castro; Dias, Marcos Vinicios Salles; Oliveira Junior, Robson José De
    O câncer é um dos maiores problemas de saúde pública e uma das principais causas de morte em todo o globo. Dentre os diferentes tipos de câncer, o câncer de pulmão representa o segundo tipo mais comum em homens e mulheres (sem contar o câncer de pele não melanoma) e, no Brasil, cerca de 13% de todos os casos novos de câncer. A quimioterapia continua sendo uma das principais estratégias de tratamento para tentar controlar o avanço da doença, tendo a cisplatina como seu quimioterápico principal. Porém, um grande desafio clínico é a quimiorresistência, a qual diminui significativamente as chances de sucesso terapêutico, sendo necessária a exploração de novas alternativas medicamentosas. Como o objetivo de entender este mecanismo tumoral, desenvolvemos linhagem celular de adenocarcinoma pulmonar resistente à cisplatina utilizando estratégia in vitro, focando na análise dos mecanismos de instabilidade cromossômica (CIN) que poderiam contribuir para o fenótipo resistente. Após 3 tratamentos sequenciais na dosagem de 30 μM com cisplatina, a linhagem resistente A549-R30, teve sua quimiorresistência confirmada por meio dos ensaios de viabilidade e capacidade clonogênica, além das mudanças morfológicas visíveis durante a manutenção das células em cultura. A linhagem A549-R30 também apresentou maior capacidade de migração por meio do ensaio de cicatrização de ferida nos tempos de 48h e 72h. De forma interessante, foi notado que a quantidade de biomarcadores de CIN presentes nas células A549-R30 foi menor que nas células parentais A549-P. Por fim, a avaliação citogenética corroborou a alta heterogeneidade tumoral das células A549-P, evidenciando maior número de alterações cromossômicas não clonais (NCCAs) quando comparada às células A549-R30 (12 vs 6 NCCAs, respectivamente). Após os ciclos de tratamento com cisplatina, o número cromossômico modal aumentou nas células resistentes A549-R30 e algumas populações cariotípicas da linhagem parental foram selecionadas. Tudo isso nos sugere que o processo de quimiorresistência está intimamente ligada ao nível de CIN, bem como aos mecanismos de manutenção dessa instabilidade e, consequentemente, o desenvolvimento de um processo de seleção e evolução cariotípica, os quais determinam perfis genômicos vantajosos para a célula tumoral resistente.

Nossas redes

Logo do repositório

Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL-MG)

Sistema de Bibliotecas

E-mail: repositorio@unifal-mg.edu.br

DSpace software copyright © 2002-2025 LYRASIS

  • Configurações de Cookies
  • Política de Privacidade
  • Termos de Uso

Desenvolvido por

Logo acervos digitais