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Navegando por Autor "Oliveira, Marina Pereira Souza De"

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    ItemAcesso aberto (Open Access)
    A diversidade de respostas das aves, cobertura florestal e sazonalidade das chuvas como principais fatores que afetam a resiliência da paisagem
    (Universidade Federal de Alfenas, 2019-11-01) Oliveira, Marina Pereira Souza De; Hasui, Érica; Diniz , Milena Fiuza; Ribeiro, Milton Cezar
    A r esiliência da s fl ores tas tropicais é influenciada pela variação temporal e espacial dos fatores bióticos e abióticos . Identificar qual c onjunto de fatores contribui mais para a resiliência é importante para avaliar a estabilidade das florestas sob recentes pressões ant rópi cas, co mo perda de habitat e fragmentação. Dessa forma, n osso objetivo foi determinar os principais fatores e interaçõe s que influenciam a resiliência da paisagem na Mata Atlântica e como esse processo ecossistêmico afeta a diversidade fun cional das av es. Util iza mos análises de caminhos usando modelos lineares g eneralizados para avaliar os efeitos diret os e indiretos da sa zonalidade da chuva, fertilidade do solo, cobertura florestal e diversidade de respostas de aves na resiliência. Estimam os a resiliên cia atra vés da variação e quantidade de biomassa vegetal entr e os anos de 2000 e 2016, dada pelo Índice de Diferença de Veg etação Normalizado (NDVI). Nossos melhores modelos mostraram a influência da cobertura florestal e da sazonalidade das c huvas na resi liên cia da paisagem. Nossos resultados destacam a fragilidade de áreas a oeste do bioma da Mata Atlânti ca, que estão relaci onadas à uma alta sazonalidade no regime de chuvas e à baixa quantidade de floresta nativa na paisagem. Neste caso, área s a oeste do biom a sã o a s que mais necessitam de uma restauração ativa a f im de melhorar a resiliência, uma vez que são áreas ambientalm ente mais frágeis. A diversidade de resposta das aves onívoras também influenciou fortemente na resiliência da paisagem. A alta diver sida de d e r esposta deste grupo permite que as espécies prospe rem mesmo sob mudanças ambientais. Por ser em espécies generali stas de dieta e habitat, são mais resistentes a tais mudanças e devido a isso, suas funções ecológicas são mantidas. Des sa forma, des taca mos tam bém a importância de um manejo que vise a conserva ção de determinados grupos funcionais ao i nvés da quantidade d os mesmos. Sendo assim, é importante pensar em estratégias de conservação que levam em consideração o conjunto de caract erísticas fun cion ais das espécies, que sejam relevantes para o processo de dispersão e regeneração.

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