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Navegando por Autor "Oliveira, Viviane Aparecida De"

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    ItemAcesso aberto (Open Access)
    O efeito da terapia de restrição induzida do movimento no membro superior parético sobre a excitabilidade central e periférica após acidente vascular encefálico
    (Universidade Federal de Alfenas, 2018-07-24) Oliveira, Viviane Aparecida De; Silva, Andréia Maria; Reis, Luciana Maria Dos; Faria, Tereza Cristina Carbonari De
    A Terapia de Restrição Induzida do Movimento (TRIM) é uma das terapias para o tratamento de pessoas após acidente vascular encefálico (AVE), pois contribui para o aprendizado motor e promove a recuperação neural após o AVE. Assim, o objetivo foi avaliar o efeito da TRIM sobre a excitabilidade central e periférica relacionadas ao membro superior parético após AVE. Trata-se de um ensaio clínico controlado simples cego, composto por 22 voluntários com AVE que foram divididos em Grupo Experimental (GE – n=11), que realizaram a TRIM com o membro não acometido e tronco contidos e Grupo Controle (GC – n=11), onde os voluntários realizaram fisioterapia convencional. Ambos os grupos foram avaliados antes e após a intervenção quanto ao comprometimento motor pela escala Fugl-Meyer, à atividade elétrica muscular dos músculos bíceps braquial, extensores e flexores dos dedos, através de eletromiografia de superfície e a excitabilidade central através de eletroencefalografia. Os indivíduos foram treinados durante duas semanas consecutivas, exceto final de semana, por 60 minutos cada sessão. Para o treinamento utilizou-se o protocolo do Shaping. Durante o treinamento, o tempo de execução das tarefas foi cronometrado individualmente para análise. Os resultados mostraram aumento significativo intragrupos (p=0,041) na escala Fugl-Meyer no GE após o treino. Houve redução significativa no tempo de execução das tarefas 1X5 (p=0,000), 1X6 (p=0,026) e 1X10 (p=0,009) atendimentos e aumento entre 5X6 (p=0,017) atendimentos. (OK) A análise da excitabilidade periférica indicou diferença intergrupos no bíceps braquial, na AV1 (p=0,039), e no extensor dos dedos, na AV2 (p=0,026), ambos com maior valor no GC. Os resultados da excitabilidade central indicaram ativação da onda alfa em ambos os grupos, na avaliação e reavaliação, em todos os canais da área motora e prémotora nos hemisférios direito e esquerdo, desconsiderando a lateralidade acometida. Na segunda avaliação (AV2) do hemisfério esquerdo, houve diferença intergrupos (p=0,028) da frequência no canal FC5 com menor valor no GE e com relação à potência de ativação da onda alfa houve diferença intergrupos (p=0,004) no mesmo canal, com maior valor no GE. Na primeira avaliação (AV1) do hemisfério direito, houve diferença sifnificativa (p=0,024) na frequência de ativação no canal F4 com maior valor no GE. Na comparação intragrupo do hemisfério acometido, o GC apresentou aumento significativo entre os tempos (p=0,014) no canal FC. Na comparação intergrupo do hemisfério acometido, na AV1, o GE apresentou maior valor da frequência no canal Fa (p=0,035) em relação ao GC. Na AV2, o GE apresentou menor valor no canal FC (p=0,004) em relação ao GC. Também na reavaliação, apenas no GC, correlação moderada positiva entre o flexor dos dedos e a área pré-motora, assim como correlação moderada negativa entre o extensor dos dedos e a área motora primária tanto na avaliação quanto na reavaliação. Conclui-se que a TRIM associada à contensão de tronco promoveu alteração na excitabilidade periférica para o músculo bíceps braquial e extensor dos dedos e promoveu alteração na excitabilidade central, principalmente para o canal FC para o membro superior parético em indivíduos acometidos por AVE.

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