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Navegando por Autor "Pereira, Nayara Caroline"

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    ItemAcesso aberto (Open Access)
    O efeito da artemisinina no controle da dor nociceptiva, inflamatória aguda e neuropática em ratos
    (Universidade Federal de Alfenas, 2018-02-20) Pereira, Nayara Caroline; Silva, Marcelo Lourenço Da; Freitas, Renato Leonardo De; Simão, Adriano Prado
    Introdução: A Artemisinina, extraída das folhas de Artemisia Annua, é um tipo de lactona sesquiterpênica e possui uma variedade de efeitos farmacológicos importantes e aplicações potenciais, incluindo seu uso contra a malária, tumores e inflamação, bem como sua capacidade de melhorar a função imunológica. Essas aplicações sugerem que pode ter um papel no controle da dor. Assim, o objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito da Artemisinina no controle da dor nociceptiva, inflamatória aguda e neuropática em ratos. Métodos: Foram utilizados ratos Wistar machos, divididos em três grupos: (1) dor nociceptiva, avaliados no teste de latência de retirada da cauda; (2) dor inflamatória, induzida por Adjuvante Completo de Freund (CFA) e (3) dor neuropática, submetidos ao modelo de constrição crônica do nervo isquiático (CCI). Os animais tiverem seus limiares basais avaliados, e após indução da dor por CFA e CCI houve novamente avaliação de seus limiares e ainda nos tempos 0, 1, 3, 6 e 24 h após a administração oral única de solução Salina (controle) ou Artemisinina em três doses: 0,03mg/kg, 0,3mg/kg e 3mg/kg. Ainda utilizamos o teste de campo aberto para excluir possíveis efeitos motores. Os resultados foram analisados por two-way ANOVA seguido pelo pós-teste de Bonferroni. Resultados: No teste de latência de retirada da cauda, os animais tratados com Artemisinina demonstraram um aumento no tempo de latência após 3 horas ao tratamento que se manteve por 24 horas, nas três doses administradas, quando comparado ao grupo controle. No modelo de dor inflamatória, no teste de Von Frey digital, os animais tratados com Artemisinina apresentaram aumento no limiar de pressão logo após administração (T0) que se manteve por 24 horas, nas três doses administradas, quando comparados ao controle. No modelo de dor neuropática, no teste de Von Frey digital, os animais tratados com Artemisinina apresentaram aumento no limiar após 1 hora do tratamento que se manteve por 24 horas, nas três doses administradas, quando comparados ao controle. Não houve diferença no teste do campo aberto. Conclusão: Os resultados demonstram que a Artemisinina é capaz de aliviar os comportamentos da dor nos ratos submetidos aos modelos de dor nociceptiva, inflamatória aguda e neuropática.

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