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Navegando por Autor "Rocha, Anna Karoline Lopes"

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    ItemAcesso aberto (Open Access)
    Treinamento vesical isolado ou em combinação com outras terapias na melhora dos sintomas da bexiga hiperativa : uma revisão sistemática com metanálise de ensaios clínicos randomizados controlados
    (Universidade Federal de Alfenas, 2023-08-11) Rocha, Anna Karoline Lopes; Pereira, Simone Botelho; Marino , Lígia De Sousa; Monteiro, Marilene Vale De Castro
    Introdução: O treinamento vesical (TV) é caracterizado por um regime de esvaziamento programado com intervalos de micção gradualmente ajustados e é comumente utilizado no tratamento conservador de indivíduos com bexiga hiperativa (BH). Objetivos: Apresentar uma revisão sistemática com metanálise de ensaios clínicos randomizados controlados (RCTs) sobre o TV isolado e/ou em combinação com outras terapias para melhorar os sintomas da BH. Materiais e métodos: Foi realizada uma revisão sistemática em oito bases de dados: PubMed, PEDro, SciELO, LILACS, Cochrane, Web of Science, EMBASE e CINAHL. Após a triagem dos títulos, foram recuperados os resumos e os textos completos. Quatorze RCTs foram incluídos e os sistemas Cochrane RoB 2 e GRADE foram utilizados. Resultados: Foram incluídos quatorze RCTs: TV isolado (n=11), TV+ tratamento medicamentoso (TM) (n=5), TV+ estimulação elétrica intravaginal (EEIV) (n=2), TV+ biofeedback (BF)+ EEIV (n=1), TV+ treinamento dos músculos do assoalho pélvico (TMAP)+ aconselhamento comportamental/mudança de hábito (MH) (n=2), TV+ estimulação percutânea do nervo tibial (PTNS) e TV+ estimulação transcutânea do nervo tibial (TTNS) (n=1). Após a metanálise no período de acompanhamento a curto prazo, o TV+EEIV melhorou a noctúria (DM:0,89, 95%, IC:0,59-1,20), a incontinência urinária (IU) (DM:1,93, 95%, IC:1,32-2,55) e a qualidade de vida (QoL) (DM:4.87, 95%, IC:2,24-7,50); para TV versus TM, o TM promoveu melhora na IU (DM:0,58, 95%, IC:0,23-0,92). Não foram encontrados resultados significativos no período de acompanhamento a médio e longo prazo. Conclusões: TV+EEIV mostrou resultados favoráveis para o tratamento da BH no período de acompanhamento a curto prazo, enquanto que o TV isolado não apresentou resultados favoráveis. Recomenda-se o uso do TV+EEIV como uma estratégia terapêutica conservadora útil para o tratamento de indivíduos com BH. Entretanto, a heterogeneidade presente nos RCTs encontrados sugere que novos estudos devem ser realizados, e neste sentido, os achados dessa revisão devem ser analisados com cautela.

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