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Navegando por Autor "Rozendo, Daiana Moreira Mendes"

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    ItemAcesso aberto (Open Access)
    Leucoplasias bucais: monitoramento de no mínimo 5 anos
    (Universidade Federal de Alfenas, 2025-01-09) Rozendo, Daiana Moreira Mendes; Pereira, Alessandro Antônio Costa; Reis, Leonardo Amaral Dos; Garcia, Natália Galvão
    A leucoplasia bucal é definida pela Organização Mundial da Saúde como uma placa branca descartando-se outras lesões brancas que não demonstrem risco para malignização. Tem como possíveis fatores etiológicos o tabaco e o álcool, mas pode ocorrer na forma idiopática. A possibilidade de transformação maligna se relaciona com as características clínicas, histopatológicas, idade, gênero, presença de fatores de risco, tamanho da lesão, localização e presença e grau de displasia epitelial. Diante disso, enfatiza-se a importância de analisar as características clínicas e microscópicas das leucoplasias bucais e correlacioná-las com o comportamento dessas lesões, por no mínimo 5 anos após o diagnóstico. Esse estudo objetiva catalogar, descrever e analisar as leucoplasias bucais diagnosticadas no Laboratório de Anatomopatologia Bucal da Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL-MG) entre os anos de 2012 e 2019 a partir dos prontuários de laudos anatomopatológicos, prontuários da Clínica de Estomatologia da UNIFAL-MG, lâminas histológicas e junto aos profissionais responsáveis. Os dados coletados mostraram que as leucoplasias bucais diagnosticadas pelo Laboratório de Anatomopatologia da UNIFAL-MG foram mais prevalentes em pacientes do gênero masculino (57,8%), de etnia branca (60,5%) e com idade entre 51 e 60 anos (32%). A característica clínica predominante foi a homogênea (24,5%) sendo que a maioria dos prontuários não continham essa informação (58,5%), grau de displasia leve (40,1%), a biópsia excisional o procedimento mais realizado (69,4%), e a língua (25,2%) e a mucosa jugal (25,2%) os sítios com maior número de casos diagnosticados. Os fatores de risco não foram informados em 72,8% dos prontuários. Das 17 lâminas recuperadas do laminário do laboratório, em que não havia informação sobre displasia epitelial, 12 apresentavam alterações displásicas em diferentes graus. O acompanhamento dos pacientes da Clínica de Estomatologia da UNIFAL-MG é satisfatório. Conclui-se, portanto, que os cirurgiões- dentistas possuem dificuldade em descrever as características clínicas das leucoplasias bucais, e não investigam juntos aos pacientes, ou não informam a presença de fatores de risco para o desenvolvimento das leucoplasias bucais. Aliado a isso, os pacientes não se mostram inteirados a importância do acompanhamento clínico das lesões bucais, especialmente das desordens potencialmente malignas.

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