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Navegando por Autor "Santos, Alessandra Ferreira Dos"

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    ItemAcesso aberto (Open Access)
    Avaliação da farmacocinética da rivaroxabana e do polimorfismo no gene ABCG2 em voluntários sadios incluídos em estudos de bioequivalência
    (Universidade Federal de Alfenas, 2023-07-31) Santos, Alessandra Ferreira Dos; Marques, Vanessa Bergamin Boralli; Godoy, Ana Leonor Pardo Campos; Bedor, Danilo César Galindo; Ceron, Carla Speroni; Podestá, Márcia Helena Miranda Cardoso
    A rivaroxabana é um anticoagulante oral direto utilizado para tratamento de tromboembolismo venoso e prevenção de acidente vascular cerebral em pacientes com fibrilação atrial. Este fármaco atua como inibidor do fator Xa na cascata de coagulação e é metabolizado no fígado pelas enzimas CYP3A4/5 e CYP2J2, além de ser substrato da glicoproteína-P e da proteína de resistência ao câncer de mama (BCRP). Muitos pacientes em terapia anticoagulante não respondem adequadamente ao tratamento ou apresentam reações adversas, como sangramento. Essa variabilidade na resposta farmacológica pode ser causada por polimorfismo genético. Portanto, o objetivo principal desse estudo foi avaliar a influência do polimorfismo genético em parâmetros farmacocinéticos (Cmax, ASC, Cl, t 1/2 e Vd) e de coagulação (TP e TTPa) da rivaroxabana. Foram incluídos 117 voluntários sadios que participaram de dois estudos de bioequivalência com uma dose única oral de 20 mg de rivaroxabana, em condições de jejum e pós-prandial. As concentrações plasmáticas foram determinadas por método desenvolvido e validado por UHPLC-MS/MS. Foi avaliado o polimorfismo no gene ABCG2 421 C>A que codifica a enzima transportadora BCRP responsável pelo efluxo da rivaroxabana. O método cromatográfico desenvolvido foi preciso, exato, estável e apresentou faixa de trabalho adequada a aplicação em estudo de bioequivalência. Os voluntários com genótipo 421 A/A, comparados respectivamente a 421 C/A e 421 C/C apresentaram Vd (508,27 vs 334,45 vs 275,59 L) e t 1/2 (41,04 vs 16,43 vs 15,47 h) significativamente maior, no estudo em condições de jejum. Os valores de Cmax (145,81 vs 176,27 vs 190,19 ng/mL), ASC 0-t (1193,81 vs 1374,69 vs 1570,77 ng/mL*h) e (Cl 11,82 vs 14,50 vs 13,01 mL/h) foram menores para esses indivíduos, respectivamente, mas sem significância estatística. A rivaroxabana prolongou os valores de TP (17,80 vs 18,38 vs 18,62 s) e TTPa (45,90 vs 44,78 vs 47,00 s) quando comparados aos valores basais, porém sem correlação com a variante estudada. A rivaroxabana foi bem tolerada e nenhum evento grave foi detectado. Os estudos farmacogenéticos em voluntários sadios fornecem muitas informações sobre a influência de polimorfismos genéticos em farmacocinética, efeito biológico e dá informações sobre segurança. As informações coletadas podem ser utilizadas no desenvolvimento da medicina personalizada.

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