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Navegando por Autor "Santos, Amanda Ferreira"

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    ItemAcesso aberto (Open Access)
    Avaliação da viabilidade celular de fibroblastos L929 e da resposta inflamatória em tecido subcutâneo de ratos ao novo aterial Bio-C Pulpo
    (Universidade Federal de Alfenas, 2019-03-12) Santos, Amanda Ferreira; Nícoli, Naiana Viana Viola; Oliveira, Daniela Silva Barroso De; Soares, Renata Gonçalves
    O desenvolvimento de materiais biocompatíveis é de suma importância, assim como a análise do mesmo, com o intuito de determinar as características biológicas em contato com o tecido pulpar. O objetivo deste trabalho foi avaliar a citotoxicidade e a e a resposta inflamatória do novo material para pulpotomia - Bio-C Pulpo (Angelus®). No estudo in vitro foi realizado o ensaio de MTT em cultura de células fibroblásticas L929 com o intuito de analisar a viabilidade celular. No estudo in vivo foram utilizados 30 ratos machos (Rattus norvegicus, albinus, Wistar). Os animais foram divididos em 5 períodos de análise – 7, 15, 30, 60 e 90 dias, sendo 6 animais por período, nos quais foram inseridos na região dorsal 3 implantes (tubos de polietileno) contento os seguintes materiais: (1) Bio-C Pulpo (Angelus®), (2) MTA branco (Angelus®), (3) Controle – tubo vazio. Foi realizada a análise morfométrica das células inflamatórias e a técnica imuno-histoquímica para TNFα e IL-1β. Os resultados mostraram que a viabilidade não foi afetada pelos extratos não diluídos, e nas diluições ½, ¼ e ⅛ o MTA e o Bio-C Pulpo apresentaram maior viabilidade que o Controle. O Bio-C Pulpo apresentou viabilidade celular semelhante ao do MTA, sendo que, em ambos os materiais, a melhor resposta encontrada foi na diluição 1/1 as 24 horas e as 48 horas o BioC obteve melhor resposta que o MTA. Ao avaliar a reposta inflamatória dos materiais nos diferentes períodos, o grupo MTA aos 7, 15 e 30 dias apresentou resposta inflamatória mais intensa que aos 60 e 90 dias(p<0,05). No Bio-C Pulpo, aos 7 e 15 dias verificou-se maior número de células inflamatórias que nos demais períodos (p<0,05). O Controle aos 7 dias apresentou a maior resposta inflamatória (p<0,05). Ao analisar os diferentes materiais no mesmo período, aos 7, 15 e 30 dias Bio-C Pulpo obteve maior resposta inflamatória que os demais grupos (p<0,05). Em 60 dias Bio-C Pulpo e MTA apresentaram maior número de células inflamatórias que Controle (p<0,05). Aos 90 dias todos os materiais possuem resposta inflamatória semelhante (p>0,05). A análise imuno-histoquímica para citocinas pró inflamatórias TNFα e IL1β permite afirmar que ambos os materiais apresentaram resposta inflamatória reduzida aos 7,15 e 30 dias e leve aos 60 e 90 dias e na análise das citocinas no mesmo período os materiais e o controle foram semelhantes estatisticamente. Conclui-se que o material Bio-C Pulpo é um material biocompativel e com baixa citotoxicidade podendo ser utilizado clinicamente.

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