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Navegando por Autor "Santos, Rafaela Silva Dos"

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    ItemAcesso aberto (Open Access)
    Investigação da participação do sistema endocanabinóide e células da glia na dor muscular controlada pelo exercício físico
    (Universidade Federal de Alfenas, 2016-03-23) Santos, Rafaela Silva Dos; Souza, Giovane Galdino De; Reis, Luciana Maria Dos; Rodrigues, Maria Rita
    A dor muscular afeta cerca de 11 a 24% da população mundial. É de origem multifatorial, podendo ser causada por fatores físicos, emocionais, psicológicos e sociais e é cada vez mais encontrada na prática clínica. Estudos tem demonstrado que o exercício físico é uma atividade que auxilia no controle da dor. Os receptores canabinóides do tipo 2 (CB2), expressos em tecidos periféricos e células inflamatórias, parecem estar envolvidos no controle da dor. Além disso, estudos tem demonstrado que tais receptores também estejam expressos no Sistema Nervoso Central, incluindo células microgliais. Sendo assim, o presente estudo investigou a participação de receptores CB2 e o envolvimento da micróglia espinal no controle da dor muscular por meio do exercício físico. Para isso, foram utilizados camundongos fêmeas da linhagem C57BL/6, pesando entre 20 a 25g. O limiar nociceptivo foi avaliado pelo teste de filamentos de Von frey e pelo teste da placa quente. O modelo de dor muscular foi induzido pela injeção intramuscular de carragenina no músculo gastrocnêmio direito. Para verificar os níveis de citocinas pró-inflamatórias, Il-1β e TNF-α, foi realizado o ensaio de ELISA. A dor muscular pode gerar inflamação com aumento da temperatura local, sendo assim, utilizamos a técnica de termografia para verificar as alterações na temperatura local dos animais. Foram utilizadas as drogas, AM630, para investigar a participação de receptores CB2; o MAFP, para avaliar a participação de endocanabinóides e a minociclina, para investigar o envolvimento da micróglia. Após a terceira semana de natação, os animais apresentaram uma redução da alodínia mecânica e da hiperalgesia térmica induzidas pela carragenina i.m. O AM630, reverteu a antinocicepção induzida pelo exercício, em ambos os testes nociceptivos. O MAFP inibiu a nocicepção muscular nos animais exercitados, apenas no teste da placa quente. A minociclina bloqueou a nocicepção apenas nos animais sedentários com dor muscular. Os resultados do ensaio de ELISA demonstraram que o exercício reduziu os níveis de TNF-α, os quais se encontraram aumentados nos animais com dor muscular que não foram exercitados. Já os níveis basais de IL-1β apresentaram reduzidos apenas nos animais submetidos ao modelo de dor muscular e que realizaram o treinamento físico. Por meio da análise termográfica, foi encontrado uma redução da temperatura local nos animais exercitados com dor muscular. A micróglia parece estar envolvida na termorregulação local dos animais com dor muscular exercitados, pois quando a micróglia foi bloqueada pela minociclina, a temperatura corporal nestes animais foi aumentada. Sendo assim, concluímos que o exercício inibe a dor muscular induzida pela carragenina, os receptores CB2 participam deste controle da dor e a micróglia parece estar envolvida na gênese e manutenção da dor muscular, com a liberação de citocinas pró-inflamatórias.
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    ItemAcesso aberto (Open Access)
    Investigação do efeito do canabidiol sobre a ativação de células da glia em modelos de nocicepção induzida por paclitaxel e LPS
    (Universidade Federal de Alfenas, 2020-07-30) Santos, Rafaela Silva Dos; Souza, Giovane Galdino De; Soncini, Roseli; Moreira, Fabrício De Araújo; Nunes, Pedro Henrique Gobira; Ceron, Carla Speroni
    Ao longo da vida, a dor tanto de característica aguda quanto crônica, é uma das razões para a maior frequência de visitas médicas e um dos motivos mais comuns para o uso medicamentos, além de ser uma das principais causas de incapacidade no trabalho. A dor crônica afeta o funcionamento físico e mental, a qualidade de vida e a produtividade dos indivíduos afetados. Estudos têm demonstrado que a dor causa ativação das células da glia com aumento da expressão do Tool-like receptors (TRL4). Os TLR4 reconhecem ligantes endógenos e exógenos DAMPS (padrões moleculares associados ao dano) e PAMPS (padrões moleculares associados a patógenos) não só envolvidos com a infecção ou lesão, mas também com outros processos fisiopatológicos como a dor. Assim várias estratégias de tratamento têm sido desenvolvidas para controlar esse sintoma, como o tratamento com canabidiol (CBD), um ficanabinóide. Os receptores canabinóides do tipo 2 (CB2), expressos em tecidos periféricos e células inflamatórias, parecem estar envolvidos na antinocicepção induzido pelo CBD. Além disso, estudos tem demonstrado que tais receptores também estejam expressos no Sistema Nervoso Central (SNC), incluindo células gliais. Sendo assim, o presente estudo investigou o efeito do CBD na dor neuropática induzida por paclitaxel (PTX) e na nocicepção induzida por lipopolissacarídeo (LPS). Para isso, foram utilizados camundongos Swiss, pesando entre 25 a 30g. O limiar nociceptivo foi avaliado pelo teste de filamentos de Von frey. O modelo de dor neuropática foi induzido pela injeção intraperitoneal de PTX e o modelo de nocicepção induzido por PAMP, pela injeção intratecal de LPS. Para verificar os níveis de citocinas pró-inflamatórias, IL-1β e TNF-α foi realizado o ensaio de ELISA. Foram utilizadas as drogas, AM630, para investigar a participação de receptores CB2, a dosagem de anandamida (AEA) e 2- araquidonoilglicerol (2-AG), para avaliar a participação de endocanabinóides, a minociclina e o fluorocitrato, para investigar o envolvimento da micróglia e do astrócito e o LPS-RS para verificar a participação do receptor TRL4. Também foi realizado o ensaio de wester blot para averiguar o efeito do CBD sobre os niveís da expressão do receptor CB2, IBA-1, GFAP e TRL4, além da imunofluorescência para avaliar a co-localização dos receptores CB2/TRL4 no corno da raiz dorsal da medula espinhal. Após 4 dias de tratamento com PTX, os animais apresentaram uma alodínia mecânica e esta foi revertida pelo CBD. O mesmo ocorreu com o os animais que foram tratados com LPS, a alodínia mecânica foi revertida pelo CBD. O AM630 inibiu a antinocicepção induzida pelo CBD, em ambos os modelos nociceptivos. O CBD aumentou os níveis de AEA e 2-AG na medula espinhal nos modelos estudados. A minociclina e o fluorocitrato bloquearam a nocicepção nos dois modelos. O LPS-RS também inibiu a nocicepção nos dois modelos. Os resultados do ensaio de ELISA demonstraram que o CBD reduziu os níveis de TNF-α e IL-1β nos modelos estudados. O CBD aumentou a expressão do CB2 no modelo de nocicepção induzido pelo PTX e não teve efeito no modelo de nocicepção induzido por LPS, reduziu os níveis de IBA-1 no modelo de nocicepção induzido por PTX e não teve efeito no modelo de nocicepção induzido por LPS. Na expressão de GFAP, o CBD não apresentou efeito em nenhum dos modelos e na expressão de TRL4, o CBD reduziu sua expressão no modelo de nocicepção induzido por PTX e não teve efeito no modelo de nocicepção induzido por LPS. Sendo assim, concluímos que o CBD reduz a nocicepção nos modelos induzidos por PTX e pelo LPS, o sistema endocanabinóide participa desse efeito e as células da glia parecem estar envolvidas na gênese e manutenção da dor, pela ativação do TRL4, com consequente liberação de citocinas pró-inflamatórias TNF-α e IL-1β.

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