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Navegando por Autor "Silva, Alessandra Oliveira"

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    ItemEmbargo
    Avaliação do perfil antioxidante da minociclina in vitro e de seus efeitos na disbiose, nas alterações comportamentais e cardíacas causadas por dietarica em carboidratos refinados em camundongos.
    (Universidade Federal de Alfenas, 2024-08-02) Silva, Alessandra Oliveira; Ceron, Carla Speroni; Tirapelli, Carlos Renato; Oliveira, Lisandra Brandino De; Pacheco, Larissa Helena Lobo Torres; Paula, Fernanda Borges De Araújo
    Os alimentos à base de açúcares estão relacionados a danos cardíacos e do sistema nervoso central, em decorrência do aumento do estresse oxidativo, alteração da microbiota e maior ativação do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal. O cloridrato de minociclina é um antibiótico que possui propriedades antiinflamatórias, antioxidantes e inibe as metaloproteinases (MMPs). Diante disso, objetivamos in vitro avaliar o perfil antioxidante da minociclina, e de seus efeitos na disbiose, nas alterações comportamentais e cardíacas em camundongos submetidos a dieta rica em carboidratos refinados (HC). Para os testes in vitro, comparou-se a minociclina na sua forma bruta e digerida em relação a sua atividade antioxidante e proteção contra a oxidação, em eritrócitos e plasma humano. Para os testes in vivo, camundongos Balb/C foram tratados com dieta padrão e dieta HC por 12 semanas, recebendo por gavagem, água ou minociclina (50 mg/kg) da 10° a 12° semana. Monitorou-se o peso corporal e o consumo de ração, ainda, no final do protocolo, realizou-se a coleta de fezes para avaliação da microbiota e o teste comportamental de labirinto em cruz elevado (LEC). Após eutanásia, o tecido adiposo branco, sangue e coração foram coletados para as seguintes análises: índice de adiposidade, análises bioquímicas e avaliação de marcadores de estresse oxidativo. Observou-se que o processo de digestão aumentou a atividade antioxidante da minociclina nos testes químicos in vitro e protegeu os eritrócitos e o plasma contra os danos oxidativos. Em relação as análises in vivo, os animais apresentaram no LEC aumento de grooming, diminuição do head dipping e da permanência nos braços abertos. Ainda, há alteração da microbiota com aumento de Firmicutes e diminuição de Bacteroidetes. Esses dados indicam o desenvolvimento do comportamento do tipo ansioso, sendo que a minociclina reverteu parcialmente esses danos. Adicionalmente, observou-se aumento no consumo de ração apenas no início do experimento, tornando insignificativo após a 4° semana. O peso corporal não foi alterado, no entanto, houve um aumento do índice de adiposidade com alteração do perfil lipídico nos animais que passaram pela dieta HC, acompanhando de aumento na atividade da creatinina quinase fração MB, indicando um dano no miocárdio. Nesse sentindo, percebe-se um aumento do estresse oxidativo cardíaco causado pela dieta, com diminuição de glutationa, aumento de espécies reativas de oxigênio, culminando no aumento da atividade das MMPs e consequente aumento do depósito de colágeno intersticial. Além disso, houve aumento na atividade da catalase e da glutationa peroxidase. A minociclina apresentou uma boa atividade antioxidante in vitro, principalmente na sua forma digerida. Os animais tratados com minociclina obtiveram melhora do perfil lipídico, estresse oxidativo e diminuição da porcentagem de colágeno, sugerindo que esse composto possa reduzir os danos causados por uma dieta HC, atuando contra o remodelamento tecidual.
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    ItemAcesso aberto (Open Access)
    Efeito do quefir sobre os sistemas cardiovascular e renal em camundongos submetidos ao modelo de estresse crônico
    (Universidade Federal de Alfenas, 2020-07-29) Silva, Alessandra Oliveira; Ceron, Carla Speroni; Simplicio, Janaina Aparecida; Leitão, Silvia Graciela Runginsk
    O estresse crônico afeta milhares de pessoas no mundo e traz consigo alterações que podem desencadear uma série de doenças, diminuindo a qualidade de vida. Em situações de estresse ocorre a ativação direta do eixo hipotálamo-hipófise, que libera os glicocorticoides, responsável pelo aumento de estresse oxidativo e desenvolvimento de doenças crônicas. Por outro lado, vários estudos têm demonstrado o quefir como um produto promissor na prevenção de danos oxidativos e redução da ansiedade. O objetivo desse trabalho foi avaliar os danos oxidativos causados pelo estresse crônico imprevisível e verificar se o tratamento com quefir iria prevenir os mesmos. Para isso, camundongos Swiss foram divididos em 4 grupos (controle leite, controle quefir, estresse leite e estresse quefir). Os animais dos grupos estresse, foram submetidos a indução de estresse crônico imprevisível por 20 dias. Tanto animais controle quanto estresse foram tratados com quefir por 30 dias (10 antes do início da indução do estresse e durante o protocolo de indução). O peso dos animais foi monitorado durante todo o protocolo. Ao final do protocolo experimental, foram realizado o teste comportamental de labirinto em cruz elevado. Após a eutanásia dos animais, o sangue, o coração e os rins foram coletados para as seguintes analises bioquímicas: níveis de corticosterona, avaliação da função renal, níveis renais e cardíacos de estresse oxidativo (atividade de superóxido dismutase (SOD), catalase e níveis de glutationa (GSH), determinação de peroxidação lipídica (TBARS) e imunoistoquímica para 3-nitrotirosina e determinação de metaloproteinase-2 (MMP-2) por zimografia e imunoistoquímica). Os procedimentos foram aprovados pelo CEUA/UNIFAL (61/2018). Análise estatística: ANOVA two way, seguido por teste post-hoc Sidak’s (p<0.05). Observou-se alteração do peso corporal dos animais submetidos ao estresse (p<0.05) com 10 dias de protocolo, porém não houve diferenças significativas com 20 dias de protocolo (p>0.05). Além disso, houveram alterações nos testes comportamentais no sentido de um aumento do comportamento do tipo ansioso, bem como dos níveis de corticosterona (p<0.05) nos animais submetidos ao estresse crônico e o quefir foi capaz de atenuar esse comportamento (p<0.05). Não foram observadas diferenças significativas na avaliação renal entre os grupos (p>0.05). Porém o quefir por si só levou a uma diminuição significativa dos níveis de creatinina (p<0.05). Além disso, não foram observadas alterações nos níveis renais e cardíacos de GSH e TBARS, nem na atividade de SOD e CAT (p>0.05). No entanto, houve aumento da atividade das enzimas SOD e CAT nos animais que consumiram quefir e foram submetidos ao estresse em ambos os tecidos (p<0.05). Não foram observadas alterações nos níveis de 3 nitrotirosina e MMP-2, no tecido cardíaco (p>0.05). Já no tecido renal foi demonstrado um aumento nos níveis de 3-nitrotirosina e MMP-2 nos animais que foram submetidos ao estresse em relação aos grupos controles (p<0.05) e o tratamento com o quefir foi capaz de reverter apenas os níveis de MMP-2 (p<0.05). Portanto, nosso estudo sugere que o quefir tem propriedades ansiolíticas capazes de reverter os efeitos do estresse crônico imprevisível, além de atuar em enzimas antioxidantes regulando seus níveis ou diminuindo a produção de radicais livres.

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