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Navegando por Autor "Silva, Bruna Alexandre Oliveira Da"

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    ItemAcesso aberto (Open Access)
    Citotoxicidade de complexos de Paládio(II) para as linhagens MCF-7 e MDA-MB-435 de adenocarcinoma mamário humano
    (Universidade Federal de Alfenas, 2019-04-05) Silva, Bruna Alexandre Oliveira Da; Gouvêa, Cibele Marli Cação Paiva; Ribeiro, Ingridy Simone; Carvalho, Patrícia Lunardelli Negreiros De
    O câncer de mama é o tipo prevalente entre as mulheres e compreende um grupo heterogêneo de tumores com diferentes prognósticos e respostas ao tratamento, incluindo os tumores receptor de estrógeno positivo (ER+), os que apresentam superexpressão do receptor para o fator de crescimento epidérmico humano 2 (HER2+) e os triplo-negativos. A cisplatina é um agente quimioterápico utilizado na prática clínica para o tratamento de vários tipos tumorais, entretanto, os efeitos tóxicos adversos desse medicamento, limitam seu uso. Assim, a prospecção de novos compostos com atividade antitumoral é importante para aumentar a eficiência do tratamento do câncer de mama. Este é o caso dos complexos de paládio(II). O presente trabalho avaliou a atividade citotóxica do ligante (C1) e de complexos de paládio(II), derivados deste (C2 – C7), frente as linhagens celulares MCF-7, de tumor de mama ER+ e MDA-MB-435, de tumor de mama triplo-negativo. As células foram cultivadas em meio RPMI, contendo 20% de soro fetal bovino e antibióticos, a 37o C, em atmosfera umidificada com 5% de CO2. Foram realizados os ensaios: de sulforrodamina B para avaliação da viabilidade celular, clonogênico, de migração, de adesão, morfológico, morfométrico, de fragmentação do DNA genômico e de ligação ao DNA plasmidial. Os resultados demonstraram que houve redução da viabilidade celular após tratamento com os complexos de paládio(II) e estes inibiram completamente a sobrevivência celular, avaliada pelo ensaio clonogênico. O tratamento alterou a morfologia e induziu a morte celular. Assim, os complexos de paládio(II) podem ser considerados antitumorais. Além disso, os complexos inibiram a migração e adesão das células à matriz extracelular, o que indica atividade antimetastática. Também apresentaram capacidade de ligação ao DNA plasmidial induzindo a quebra tanto do DNA plasmidial como do DNA genômico das células, com formação de padrão escada do DNA, indicando apoptose. Assim, os complexos analisados apresentaram atividade antitumoral e antimetastática, podendo ser considerados supressores tumorais e seu mecanismo de ação inclui a indução de apoptose. Os resultados deste trabalho indicaram que os complexos C5 e C7 foram ativos, em todos os testes realizados, tanto para células MCF-7 como para MDA-MB-435, sendo bons candidatos para o desenvolvimento de novos fármacos para o tratamento do câncer de mama.

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