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Navegando por Autor "Silva, Renata Cristina Da"

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    ItemAcesso aberto (Open Access)
    β-Galactosidase encapsulada em hidrogéis de carragenana, pectina e carragenana/pectina: estudo comparativo e fatores que influenciam na estabilidade e liberação controlada
    (Universidade Federal de Alfenas, 2017-09-29) Silva, Renata Cristina Da; Garcia, Jerusa Simone; Luiz, Jaine Honorata Hortolan; Veríssimo, Lizzy Ayra Alcantara
    Alguns indivíduos que não produzem β-galactosidase, ou a produzem em baixa escala, sofrem com intolerância à lactose, que pode causar uma série de problemas de saúde. Desta forma, é necessária a suplementação da β-galactosidase no organismo, porém, a passagem da enzima pelo trato gastrointestinal pode comprometer sua estabilidade, tomando-a inativa. A β-galactosidase (E.C 3.2.1.23) é uma enzima que catalisa o processo de hidrólise da lactose, obtendo como produtos glicose e galactose. Neste estudo, foi investigado o potencial do hidrogel de carragenana, pectina e pectina/carragenana em encapsular a β-galactosidase. As pérolas de hidrogel foram fabricadas pela injeção de uma solução polimérica (carragenana e/ou pectina) contendo a enzima numa solução salina (cloreto de potássio e/ou cloreto de cálcio). A eficiência de encapsulação foi avaliada por meio da determinação da atividade enzimática específica utilizando orto-nitrofenil-β-D-galactosídeo (ONPG). Os materiais obtidos foram caracterizados por espectroscopia de infravermelho por transformada de Fourier (FTIR), análise termogravimétrica (TG/DTG), microscopia eletrônica de varredura (MEV) e também pelo grau de intumescimento dos hidrogéis em diferentes meios. Os efeitos da variação de pH, da temperatura e do tempo de armazenamento também foram avaliados em termos da atividade catalítica da enzima livre e encapsulada nos hidrogéis formados. Foi realizado ainda um estudo do desempenho da atividade catalítica nos hidrogéis através do teste liberação controlada in vitro. Os hidrogéis de carragenana, pectina e híbrido apresentaram uma eficiência de encapsulação de 58,0±1, 72,0±1 e 77,0±2%, respectivamente. O hidrogel de pectina foi que apresentou melhor desempenho nos testes de pH e temperatura em relação a atividade da β-galactosidase. No entanto, o hidrogel de carragenana foi o que apresentou maior estabilidade após três meses de armazenamento. Quanto ao teste de liberação controlada, verificou-se que os hidrogéis de carragenana e pectina foram 2,0 e 2,4 vezes, respectivamente, mais eficazes que o comprimido comercial na liberação in vitro da β-galactosidase. Mediante todos estes testes, foi possível realizar um estudo sistemático e comparativo entre os três biopolímeros preparados para encapsular a β-galactosidase. Tal abordagem é difícil de ser encontrada na literatura especializada.

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