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Navegando por Autor "Silva, Thiago Donizeth Da"

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    ItemAcesso aberto (Open Access)
    Papel das metaloproteinases de matriz na inflamação granulomatosa intestinal na esquistossomose mansônica
    (Universidade Federal de Alfenas, 2024-02-16) Silva, Thiago Donizeth Da; Novaes, Rômulo Dias; Lima, Graziela Domingues De Almeida; Beber, Eduardo Henrique
    A esquistossomose mansônica é uma doença parasitária negligenciada causada pelo helminto Schistosoma mansoni. Esta doença está intimamente relacionada com a pobreza e causa elevada morbidade entero-hepática, associada a uma intensa reação inflamatória granulomatosa desencadeada por ovos do parasita retidos na microcirculação do fígado e do intestino. Na enteropatia esquistossômica, a inflamação granulomatosa está associada à erosão intestinal e à translocação de ovos de S. mansoni para a luz intestinal, resultando na excreção fecal desses ovos. Este processo é essencial para completar o ciclo biológico envolvido na atividade do parasita e na transmissão para os organismos hospedeiros. Há evidências de que as metaloproteinases (MMP) estão envolvidas na inflamação granulomatosa e na dinâmica do colágeno nos órgãos-alvo de ovos de S. mansoni. No entanto, a relação entre MMP e o acúmulo de colágeno com a retenção intestinal e a excreção de ovos do parasita permanecem pouco compreendidas. Nesse sentido, o presente estudo investigou se a doxiciclina, um potente inibidor de MMP, é capaz de modular a inflamação granulomatosa e a remodelação morfológica intestinal até o ponto de influenciar a dinâmica entre retenção intestinal e excreção de ovos em ratos infectados por S. mansoni. No geral, nossas descobertas indicaram que o tratamento com doxiciclina subverte a dinâmica do colágeno na esquistossomose. Ao atenuar a atividade da MMP-2 e MMP-9, este medicamento é capaz de potencializar o acúmulo de colágeno na parede intestinal, fibrose tecidual e impedir a translocação de ovos de S. mansoni. Embora o conteúdo de colágeno não tenha apresentado correlação com a atividade de MMP, retenção intestinal e excreção fecal de ovos do parasita, essas correlações foram observadas em animais tratados com doxiciclina. Assim, nosso estudo fornece evidências de que a doxiciclina é capaz de atenuar a eliminação ambiental de ovos de S. mansoni, agravando a inflamação granulomatosa e inibindo a atividade de MMP-2 e MMP-9, eventos potencialmente associados ao acúmulo excessivo de colágeno, o que dificulta a translocação dos ovos através da parede para o lúmen intestinal. Variações na dinâmica do colágeno intestinal são relevantes, uma vez que podem representar alterações na dispersão ambiental dos ovos de S. mansoni, trazendo repercussões no ciclo de vida do parasita e na propagação da esquistossomose.

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