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Navegando por Autor "Souza, Renata Maria Leal de"

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    Explorando os benefícios do alecrim-do-campo (Baccharis dracunculifolia) em modelo animal: potencial ação ansiolítica e antidepressiva
    (2025-03-07) Souza, Renata Maria Leal de; Ceron, Carla Speroni; Garcia, Tayllon dos Anjos; Rosalen, Pedro Luiz
    Transtornos de ansiedade e depressão, frequentemente associados ao estresse oxidativo e à redução da neuroproteção no sistema nervoso central (SNC), representam desafios importantes à saúde pública. Baccharis dracunculifolia destacase como uma planta medicinal promissora devido às suas propriedades antioxidantes e neuroprotetoras. Este estudo avaliou os efeitos ansiolíticos e antidepressivos do extrato de B. dracunculifolia (50 mg/kg) (BD 50) em ratos Wistar machos e fêmeas. Os animais foram submetidos a testes comportamentais e análises bioquímicas para avaliar marcadores de estresse oxidativo, incluindo a atividade das enzimas superóxido dismutase (SOD) e catalase (CAT), os níveis de glutationa (GSH) e a quantificação de espécies reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS), além da expressão do fator neurotrófico derivado do encéfalo (BDNF) no SNC. Foram utilizados 60 machos e 60 fêmeas, divididos em grupos controle, BD 50 e fluoxetina (10 mg/kg). Para avaliar os efeitos ansiolíticos, os animais foram submetidos aos testes de labirinto em T elevado (LTE), campo aberto (CA) e claro-escuro (CE). Para os efeitos antidepressivos, foram realizados os testes de nado forçado (NF) e preferência por sacarose (PPS). No 18º dia, os encéfalos foram coletados para análises oxidativas e de BDNF. Nos machos, o BD 50 exibiu efeito ansiolítico (exceto no CE), sem efeito antidepressivo, aumentou a atividade de SOD e CAT, estabilizou GSH e manteve TBARS, sem alterar a expressão de BDNF. Nas fêmeas, o BD 50 demonstrou efeito ansiolítico (LTE, CA, CE) e antidepressivo (NF), semelhante à fluoxetina, mas sem aumento na atividade de SOD, CAT, GSH ou expressão de BDNF. Conclui-se que o tratamento crônico com BD 50 promoveu efeitos ansiolíticos e antioxidantes em machos, enquanto nas fêmeas exibiu efeitos ansiolíticos e antidepressivos por uma via independente do estresse oxidativo, destacando a importância do dimorfismo sexual na farmacologia.

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