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Navegando por Autor "Vieira, Fernando Vitor"

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    Exposição pré-natal ao lipopolissacarídeo como modelo translacional de transtorno do espectro autista
    (Universidade Federal de Alfenas, 2017-08-25) Vieira, Fernando Vitor; Paiva, Alexandre Giusti; Ferreira Junior, Nilson Carlos; Paffaro Junior, Valdemar Antônio
    O transtorno do espectro autista (TEA) é um transtorno psiquiátrico de desenvolvimento comportamental de etiologia desconhecida que afeta 1:88 crianças nascidas, sendo que a proporção entre meninos e meninas é de 4:1. É caracterizado por atraso ou ausência de comunicação verbal, contato visual, interação social, movimentos repetitivos e/ou estereotipados entre outros. A detecção geralmente ocorre antes dos 3 anos de idade sendo muitas vezes detectado aos 6 meses. Algumas linhas de pesquisa atestam que fatores genéticos, neurológicos, imunológicos, infecções virais pré-natais, contaminantes alimentares e ambientais poderiam ser a causa do mesmo. O presente trabalho propõe a experimentação animal como modelo de TEA para entender as causas e consequências das infecções pré-natais em ratas prenhas e consequências sobre o comportamento da prole. O modelo proposto visa mimetizar infecções durante a gestação, com a administração de lipopolissacarídeo (LPS) extraído da parede celular de bactérias gram-negativas, injetado intraperitonealmente (i.p.) nas doses de 100 μg/kg no 9º.5 ou 500 μg/kg nos dias de gestação 16º (GD9.5 e 16) ou solução salina (SAL) 1ml/kg, i.p., e posterior análise comportamental dos filhotes nascidos. Os dados obtidos nos testes de USV’s, Homing, hole-board, labirinto em cruz elevado e play behavior, mostra que de filhotes machos provenientes de mãe tratadas com LPS na dose de 500 μg/kg no GD16 tiveram comportamento autistic-like, o mesmo comportamento não foi verificado nas fêmeas. Da mesma forma animais machos e fêmeas tratados com LPS na dose de 100 μg/kg GD9.5 não apresentaram diferença com relação aos animais que receberam SAL.
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    ItemAcesso aberto (Open Access)
    Exposição pré-natal ao lipopolissacarídeo promove comportamento tipo-autista na prole: participação de moduladores inflamatórios
    (Universidade Federal de Alfenas, 2021-11-26) Vieira, Fernando Vitor; Paiva, Alexandre Giusti; Saia, Rafael Somone; Elias, Lucila Leico Kagohara; Kirsten, Tiago Bertan; Cárnio, Evelin Capellario
    O transtorno do espectro autista (TEA) é um transtorno do neurodesenvolvimento de etiologia desconhecida que feta 1% da população sendo mais comum em homens. Caracterizado por, déficit na comunicação, interação social, avaliação de risco, além de comportamentos repetitivos e estereotipados, e interesse restrito a objetos e assuntos. No presente estudo investigamos através do modelo animal se infecções pré-natais posam ser a causa dos comportamentos tipo-autistas. O modelo proposto visou mimetizar infecções em ratas durante a gestação através da aplicação de lipopolissacarídeo (LPS) intraperitonealmente (i.p.). Concomitantemente ao LPS foram aplicados anti-inflamatórios não esteroidais ou esteroidais i.p. para prevenção dos sintomas causados pelo LPS. O presente estudo foi divido em duas partes, onde primeiramente as ratas foram tratadas com LPS e anti-inflamatório, e 2 e 6h depois passaram por testes comportamentais, e logo depois foram eutanasiadas para coleta do plasma materno, o cérebro fetal e líquido amniótico onde foram quantificadas as citocinas TNF-α, IL-6 e IL-1β e placenta onde foi quantificada a expressão da enzima 11β-hidroxiesteroide desidrogenase tipo 2 (11β-HSD-2). Em um segundo momento, outro grupo de ratas prenhas foram tratada da mesma maneira que as anteriores e foi aguardado o nascimento dos filhotes. Estes filhotes foram pesados e suas ninhadas padronizadas em 4 machos e 4 fêmeas. Os filhotes machos passaram por testes comportamentais durante a fase pré-púbere, púbere e fase adulta. O LPS aplicado durante a prenhez causou comportamento doentio nas ratas e provocou abortos. Além disso os filhotes machos apresentaram comportamentos tipo-autistas como, déficits na comunicação e interação social, comportamento tipo-ansioso e aumento da resposta autonômica, evidenciado pela elevação da pressão arterial durante teste de estresse por contenção. O anti-inflamatório não esteroidal preveniu alguns dos sintomas de comportamento doentio nas ratas mas não reduziu os abortos, porém preveniu alguns comportamentos tipo-autistas na prole. Já o anti-inflamatório esteroidal preveniu os sintomas de comportamento doentio e os abortos, no entanto provocou comportamento tipo-autista na prole da mesma forma que o LPS.

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