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Navegando por Autor "Zavan, Bruno"

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    ItemAcesso aberto (Open Access)
    Aspectos morfofisiológicos e comportamentais após inflamação induzida por LPS durante a gestação de camundongos
    (Universidade Federal de Alfenas, 2011-05-06) Zavan, Bruno; Paffaro Junior, Valdemar Antonio; Capella, Marcia Alves Marques; Yamada, Áureo Tatsumi
    Em muitos mamíferos, é notado um influxo de linfócitos no início da gestação, que é acompanhado por um processo de proliferação, diferenciação e migração destas células. Em camundongos estes linfócitos se distribuírem na região mesometrial de cada sítio de implantação (SIE). Estudos imunocitoquímicos indicaram que estes linfócitos são células Natural Killer, porém, sua morfologia e comportamento peculiar sugerem que elas representam uma subpopulação de NK específica do útero durante a gestação, sendo portanto denominadas células Natural Killer uterinas (uNK). A função conhecida para estas células em camundongos é a liberação de citocinas como IFN- que leva à dilatação das artérias espiraladas deciduais e manutenção da integridade decidual, contribuindo, portanto, para o desenvolvimento normal da decídua e da placenta. A infecção intra-uterina foi reconhecida como a causa primária de partos prematuros e corrobora para o desenvolvimento de leucomalácia periventricular e displasia broncopulmonar. Estudo recente em camundongos prenhes demonstrou que a injeção intra-uterina de LPS de E.coli provoca aumento da expressão de Fosfodiesterase 4B (PDE4B) e da atividade fosfodiestrase na interface materno-fetal, aumento nas concentrações de TNF-α, IL-1β, IL-6 e IL-10 no líquido amniótico o que induz o parto prematuro e a diminuição da viabilidade fetal. É esperado que a administração de LPS promova o aumento sistêmico e central de citocinas próinflamatórias, e que o animal responda com alterações endócrinas, imunológicas e comportamentais com o fito de favorecer o restabelecimento da homeostasia. Nesse contexto, o presente trabalho buscou avaliar os efeitos comportamentais da administração de LPS em camundongos, bem como os efeitos no útero prenhe e nas células uNK desses animais por meio do estudo morfológico, citoquímico e estereológico. O estabelecimento do comportamento febril foi identificado a partir da segunda hora após a administração de LPS, e esse evento ocorreu concomitante ao estabelecimento do comportamento análogo à ansiedade. Foi possível identificar nos animais tratados o comportamento de apatia e redução na capacidade exploratória, que somados ao comportamento depressivo, estabelecido após 1 hora da aplicação do LPS, fazem parte das alterações que constituem o comportamento doentio. O tratamento provocou também alterações no ambiente uterino, de tal forma que foi possível identificar um significativo aumento de células uNK imaturas na região do miométrio dos SIE. Além disso, o tratamento levou à diminuição da quantidade de células uNK maduras e senescentes nas três regiões estudadas dos SIE concomitante ao aumento de células uNK que possuíam padrão alterado na expressão de N-actilgalactosamina nos seus grânulos e superfície. O período onde foram encontradas tais alterações acompanhou o período onde houve perda na marcação de perforina, sugerindo a ocorrência de degranulação. A imunocitoquímica demonstrou que o tratamento com LPS parece ter induzido a despolimerização dos filamentos contrateis de α-actina causando relaxamento nos vasos que irrigam o ambiente uterino.
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    ItemAcesso aberto (Open Access)
    Estudo de dois modelos de camundongos durante a gestação: I. Síndrome da Resposta Inflamatória Sistêmica x Nimesulida; II. Deficiência do Fator de Crescimento Placentário
    (Universidade Federal de Alfenas, 2015-07-30) Zavan, Bruno; Paffaro Junior, Valdemar Antonio; Ionta, Marisa; Hoshida, Mara Sandra; Soncini, Roseli; Assunção, Márcia Cristina Bizinotto De
    Uma das populações de células imunológicas mais abundantes no útero durante a gestação é a das células Natural Killer uterinas (uNK) que, apesar de apresentarem grânulos citoplasmáticos ricos em perforina e granzimas, não apresentam atividade citotóxica durante uma gestação normal. As células uNK são importantes produtoras de fatores angiogênicos que promovem a dilatação e o remodelamento das artérias uterinas resultando no aumento do fluxo sanguíneo para a unidade feto-placentária em desenvolvimento. A administração sistêmica de Lipopolissacarídeo (LPS) de E. coli em camundongos pode desencadear a ativação de cicloxigenase-2 (COX-2) levando a um aumento nos níveis de prostaglandinas bem como um desbalanço das citocinas pró-inflamatórias e anti-inflamatórias no útero gestante alterando a atividade normal das células imunológicas refletindo em uma alteração na homeostase uterina. O presente trabalho teve como o objetivo avaliar se a administração do inibidor seletivo de COX-2 pode interferir nos efeitos do LPS no útero gestante, nos vasos sanguíneos deciduais, nas células uNK e na quantidade e qualidade da prole; contribuindo assim para a elucidação dos mecanismos da SRIS durante a gestação. A administração de LPS causou excessivo influxo de células uNK imaturas no útero gravídico, além de causar diminuição do número de células uNK maduras concomitante ao aumento de células uNK alteradas. Tais efeitos do LPS foram prevenidos pelo pré-tratamento com Nimesulida. A inibição da COX-2 também impediu a liberação de perforina por essas células bem como a diminuição da expressão de α-actina em vasos sanguíneos uterinos causados pelo LPS. O número de filhotes nascidos de mães tratadas com nimesulida+LPS no período mediano da gestação foi ainda menor do que o número de filhotes que nasceram das mães que receberam apenas LPS no mesmo dia de gestação. A injeção apenas de nimesulida não causou nenhum efeito na prole, levando-nos a acreditar que as alterações fisiológicas após a inflamação induzida por LPS são de fundamental importância para o restabelecimento da homeostase do útero, a fim de manter a gestação a termo. Fator de crescimento placentário (PGF) é um fator de crescimento angiogênico pleiotrópico que se encontra elevado durante a gravidez. Embora os padrões normais e anormais de PGF plasmático materno já estejam descritos na literatura, o papel preciso do PGF na angiogênese útero-placentária são indefinidos. Muitas mulheres que expressam baixos níveis de PGF, sobretudo na metade da gravidez, apresentam progressão para síndromes hipertensivas como a pré-eclâmpsia. Esse tipo de complicação gestacional está relacionada com o aumento da incidência de doenças cardiovasculares (CV) pós-parto tanto para mães quanto para os filhos, entretanto, não se sabe se baixos níveis de PGF aumentam o risco de doenças CV. Para avaliar a hipótese de que a deficiência de PGF limita a adaptação CV durante o período gestacional tardio contribuindo para o aumento do risco de complicações cardiovasculares, foram analisadas a estrutura e função do sistema cardiovascular em camundongos C57BL/6 (Pgf^+/+) e Pgf^-/- no período gestacional. Além disso, estruturas vasculares cerebrais foram analisadas pela técnica de moldagem vascular por perfusão com polímero e os animais dos dois grupos experimentais foram submetidos a testes comportamentais. A avaliação hemodinâmica por radiotelemetria mostrou que as mães, no cruzamento Pgf^-/- x Pgf^-/-, tiveram um declínio maior e mais sustentado na pressão arterial média em meados de gravidez do que as mães do grupo controle, mas a recuperação após a implantação do transmissor era rara. A avaliação hemodinâmica por pletismografia de cauda mostrou que os animais Pgf^-/- apresentaram maior pressão arterial (PA) no início e final da gestação com um maior intervalo de queda da PA após o período da implantação do blastocisto. Menor débito cardíaco materno e volume sistólico foram observados após o meio da gestação dos animais knockout quando comparados com animais controle. Além disso, esses animais não apresentaram o aumento no peso do ventrículo esquerdo (VE) naturalmente observado em Pgf^+/+ no final da gestação. A expressão gênica de Nos3 e Nos2 no VE é maior nos animais Pgf^-/- durante o período mediano da gestação. Foram observadas anomalias estruturais glomerulares e hipertrofia renal em camundongos Pgf^-/- não gestantes, durante a gestação e pós-parto. Assim, a deficiência de PGF limita adaptações fisiológicas e estruturais do sistema CV e Renal durante a gestação de camundongos. Estes resultados podem ter paralelos na gravidez humana e se relacionam com o aumento do risco de complicações CV pós-parto, que são sequelas de gestações de pré-eclâmpsia. A técnica de moldagem vascular com polímero revelou que a estrutura vascular central do cérebro da prole Pgf^-/- é deficiente, e testes comportamentais mostraram que isso tem reflexo em déficit cognitivo. Assim, a deficiência gestacional PGF também prejudica a regulação da pressão arterial materna e desenvolvimento vascular em órgãos essenciais da progênie como o cérebro.

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