Mestrado em Física
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Navegando Mestrado em Física por Orientador(a) "Cuzinatto, Rodrigo Rocha"
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Item Acesso aberto (Open Access) Ajustes dos parâmetros cosmológicos de um modelo de unificação de matéria escura e energia escura(Universidade Federal de Alfenas, 2016-05-12) Morais, Eduardo Messias De; Cuzinatto, Rodrigo Rocha; Pimentel, Bruto Max; Valdiviesso, Gustavo Do AmaralPropomos um modelo fenomenológico unificado para matéria escura e energia escura, baseado em uma equação de estado com parâmetro w escrito em termos de arco-tangente. Os parâmetros livres do modelo são três constantes: Ωb0, α e β. O parâmetro α dita a taxa de transição entre o período de domínio da matéria e o período de expansão acelerada. A razão β/ α fornece o redshift de equivalência entre os dois regimes. Os parâmetros cosmológicos são fixados pelos dados observacionais de nucleossíntese primordial, supernovas do tipo Ia, explosões de raios gama, oscilações acústicas de bárions e medição do parâmetro de Hubble. Os vários conjuntos de dados são usados em diferentes combinações para ajustar os parâmetros cosmológicos via análise estatística. O Modelo Unificado é comparado ao modelo ΛCDM e suas diferenças são enfatizadas. A análise realizada em background parece indicar que o Modelo Unificado dinâmico é ligeiramente preferível em detrimento do modelo ΛCDM. No entanto, através do desenvolvimento da teoria de perturbação para o nosso Modelo Unificado, concluímos que ele é incapaz de produzir o power spectrum atual das flutuações de densidade. Esta é uma desvantagem possivelmente fatal do nosso modelo, pelo menos na parametrização de w utilizada.Item Acesso aberto (Open Access) Eletrodinâmica de Podolsky aplicada à cosmologia(Universidade Federal de Alfenas, 2016-05-16) Souza, Clícia Naldoni De; Cuzinatto, Rodrigo Rocha; Pompeia, Pedro José; Gardim, Fernando GonçalvesO mesmo procedimento estabelecido em teoria dos campos clássicos que nos leva a deduzir as equações de Maxwell, também conduz à eletrodinâmica de Podolsky, desde que a Lagrangia envolva derivadas do tensor intensidade de campo. A partir das equações de campo para Podolsky, que apresenta uma constante de acoplamento a associada à massa do fóton, é possível deduzir a equação de estado para a radiação de Podolsky. Essa equação é do tipo P=w(a,T)ε, em que P é pressão do gás fotônico; ε, a sua densidade de energia e w é o parâmetro da equação barotrópica que depende da temperatura T, além da massa do fóton. Usando essa equação de estado na expressão de conservação do tensor energia-momento de fluido perfeito e na equação de Friedmann, é possível resolver a dinâmica cósmica para um universo preenchido pela radiação de Podolsky. Mostramos que a dinâmica é pouco afetada pela presença de fótons massivos, uma vez que 0,282Item Acesso aberto (Open Access) Explorando o modelo de Starobinsky e a extensão com o termo R³ na ação: implicações para a inflação(2025-03-10) Campos, Vitória Fernanda Belo; Cuzinatto, Rodrigo Rocha; Medeiros, Léo Gouvêa; Bufalo, Rodrigo SantosNeste trabalho, estudamos as características essenciais da Relatividade Geral e da Cosmologia Padrão, com o objetivo de compreender o Paradigma Inflacionário. Desde 1980, os modelos inflacionários passaram a ser elementos fundamentais para teorias que buscam entender o Universo primordial. As medições obtidas por meio da análise observacional da Radiação Cósmica de Fundo podem ser comparadas com as previsões dos modelos inflacionários, proporcionando testes rigorosos para as predições feitas. Assim, discutimos os problemas do Modelo Cosmológico Padrão (por exemplo, o problema do horizonte, o problema da planura e as correlações no superhorizonte) e como esses problemas podem ser resolvidos ao se adicionar um período de expansão acelerada nos primeiros momentos do Universo. Descrevemos a física da inflação e estudamos a dinâmica do campo escalar inflaton ϕ, responsável pela expansão exponencial do espaço, por meio da equação de movimento e da aproximação de slow-roll para os parâmetros fundamentais da inflação: ε e η. Esses parâmetros, por sua vez, possibilitaram o cálculo do índice espectral ns e da razão tensorial-escalar r para os modelos de inflação quadrática, de Starobinsky e para a extensão do modelo de Starobinsky, na qual propomos a adição do escalar de curvatura cúbica na ação. Após a descrição da inflação, analisamos minuciosamente o comportamento do Modelo de Starobinsky e discutimos o problema associado a ele. A lacuna introduzida por esse problema foi o ponto de partida para a introdução do termo R3 e para a análise das consequências dessa adição.Item Acesso aberto (Open Access) Ondas gravitacionais no modelo de Starobinsky de ordem superior(Universidade Federal de Alfenas, 2020-07-15) Vilhena, Silas Guida; Cuzinatto, Rodrigo Rocha; Lenzi, César Henrique; Melo, Cássius Anderson Miquele DeEste trabalho tem como proposta o estudo das ondas gravitacionais no modelo de Starobinsky de ordem superior. A partir da integral de ação de Starobinsky de ordem superior é possível deduzir as equações de campo para este modelo. Através da aproximação de campo fraco, constróem-se as equações linearizadas, que são de sexta ordem. Campos escalares são introduzidos com a proposta de redução da ordem das equações diferenciais, resultando em três equações com derivadas de segunda ordem. Uma equação tensorial que possui solução conhecida; e outras duas equações dependentes dos campos escalares, que são resolvidas com função de Green. A solução destas equações nos leva à caracterização das ondas gravitacionais em nosso modelo de gravidade modificada.Item Acesso aberto (Open Access) Stueckelberg a la Utiyama(Universidade Federal de Alfenas, 2021-02-24) Esquia, Juan Carlos Sumire; Cuzinatto, Rodrigo Rocha; Pompeia, Pedro José; Melo, Cássius Anderson Miquele DeO formalismo de Utiyama permite fazer um estudo dedutivo das equações de movimento para os campos clássicos, a interação deles com os campos de matéria e as correntes de conservação que são consequências de manter a invariância nas transformações de gauge (UTIYAMA, 1956). A principal consequência de manter essa invariância mesmo a nível local é: os potenciais de gauge não admitem termos de massa em suas Lagrangianas. Neste trabalho de mestrado, pretendemos fazer o estudo da possibilidade de o formalismo de Utiyama ser estendido para comportar potenciais de gauge A_μ^a massivos, mantendo a invariância de gauge local com ajuda de um campo adicional a la Stueckelberg. Assim, seremos guiados pela teoria de Stueckelberg, um mecanismo que introduz um campo escalar massivo B para o caso do grupo U(1) (RUEGG; RUIZ-ALTABA, 2004) e um campo vetorial massivo ω_μ para o caso do grupo SU(2), cuja lei de transformação (no caso U(1)) carrega o parâmetro de massa m; essa massa é, então, transferida para A_μ.