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Navegando por Cursos "Doutorado em Ciências Ambientais"

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    ItemEmbargo
    Carbon losses due to water erosion and greenhouse gas emissions in coffee farming in the southern state of Minas Gerais
    (2025-04-14) Santana, Derielsen Brandão; Mincato, Ronaldo Luiz; Jacovine, Laércio Antônio Gonçalves; Silva, Marx Leandro Naves; Bueno, Paula Carolina Pires; Trugilho, Paulo Fernando
    A preocupação com as questões ambientais é cada vez mais frequente, especialmente no que diz respeito aos impactos do aquecimento global e das mudanças climáticas existentes e previstas para os próximos anos. Os cenários projetados, diante desses fenômenos, estão diretamente associados ao aumento da concentração dos gases de efeito estufa (GEE) na atmosfera. Os principais GEE são o dióxido de carbono (CO₂), o metano (CH₄), o óxido nitroso (N₂O) e o vapor d‘água. As principais fontes das emissões de GEE no Brasil estão relacionadas ao desmatamento e à mudança no uso da terra para agropecuária. Neste cenário a agropecuária contribui para o aumento das emissões pela fermentação entérica do bovinos, mecanização agrícola e pelo uso de fertilizantes nitrogenados. Diante disso, a agropecuária moderna exige, cada vez mais, o uso racional e sustentável dos recursos naturais e dos insumos agrícolas, tornando imprescindível a adoção das melhores práticas ambientais na condução dos tratos culturais e do processo produtivo. Assim, objetivou-se com o estudo identificar as principais fontes e estimar as emissões e remoções de GEE em três áreas de produção cafeeira no sul de Minas Gerais, nos anos de 2021, 2022 e 2023, considerando-se as emissões diretas e indiretas. O inventário foi elaborado com base nos parâmetros do GHG Protocol, do Ministério da Ciência e Tecnologia, do IPCC, além de dados regionais específicos. Também foi realizada a quantificação das perdas de solo e de carbono pela erosão hídrica, o cálculo do estoque de carbono sob cafezal e, ao final, elaborou-se o balanço de carbono das propriedades. Como resultado, a metodologia apontou perdas de solo entre 1,6 e 32 Mg ha-1 ano-1, com os menores valores obtidos na mata nativa e os maiores no solo exposto. As perdas de carbono variaram de 1 a 6600 kg ha-1 ano-1. Ambos valores foram considerados baixos dentro da literatura especializada. O inventário indicou que os GEE gerados na área de estudo decorreram principalmente do uso de fertilizantes nitrogenados e do consumo de combustíveis fósseis, especialmente o óleo diesel. A queima direta de lenha nas caldeiras também gerou quantidade significativa de GEE, embora essa queima seja considerada neutra em termos de emissões. As emissões líquidas de CO₂ foram negativas nos anos analisados, com remoções superiores às emissões. Tais valores variaram entre -3,5 e -9 t CO₂e no período, demonstrando a sustentabilidade da agricultura nas áreas. Tais valores de remoção de CO₂ estão dentro da faixa observada em outros estudos realizados sob clima tropical. As áreas de cafezal foram as maiores responsáveis pela remoção de CO₂, devido à alta densidade de plantas, às podas frequentes e ao manejo agrícola adotado. Conclui-se que a produção de café nas unidades de estudo apresenta emissões de GEE significativamente inferiores à média global, o que evidencia a importância do manejo conservacionista aplicado. No entanto, esses valores ainda podem ser reduzidos com a substituição da ureia por fontes nitrogenadas não ureicas e com a diminuição do consumo de lenha direta.
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    ItemAcesso aberto (Open Access)
    Eficácia da Educação Ambiental facilitada pela aprendizagem móvel na gestão de resíduos na Amazônia
    (2024-12-05) Reis, Edson Augusto dos; Imperador, Adriana Maria; Hayashi, Carmino; Costa, Carlos Wilmer da; Souza, Thiago Corrêa de; Gimenez, Marcos
    A presente Tese de doutorado tem como objetivo avaliar a eficácia da Educação Ambiental facilitada pela aprendizagem móvel, por meio do uso de aplicativos de mensagens em telefones celulares para minimizar impactos na gestão de resíduos sólidos no município de Juruti no Pará. A tese está dividida em três estudos que se complementam. No primeiro artigo, é apresentada uma revisão sistêmica da literatura, examinada a presença de ações de Educação Ambiental no contexto das mudanças tecnológicas. A análise de publicações em bases de dados como CAPES, Web of Science, DOAJ, Google Scholar, SciELO e UNESCO, revela que menos de 1% das publicações abordam o uso de aprendizagem móvel na Educação Ambiental, evidenciando a necessidade de investimentos neste instrumento de educação. No segundo artigo está um estudo que organizou características socioeconômicas, culturais e sobre o conhecimento da população do município em relação à gestão de resíduos sólidos. Por meio de entrevistas individuais e presenciais com uma amostra de 210 moradores, o estudo demonstrou que, embora 92,7% dos entrevistados reconhecem a importância da correta destinação do lixo (Resíduo Sólido), destes, 53% conhecem conceitos básicos como os 3Rs (Reduzir, Reutilizar e Reciclar), entre outros resultados que apontam uma oportunidade de fortalecer a Educação Ambiental por meio de novas abordagens. O terceiro artigo é a verificação da eficácia do uso do uso celular, comparando resultados antes e depois das ações de Educação Ambiental de dois grupos de pessoas versus um grupo controle. A comparação dos resultados demostra que os participantes expostos às ações de educação ambiental planejadas tiveram uma resposta positiva significativamente maior (47%) em comparação ao grupo controle (21%). Os resultados confirmam a Tese de eficácia do uso da educação móvel no celular como instrumento de Educação Ambiental. Atento para algumas recomendações de saúde e segurança necessárias, a conclusão aponta como eficaz o uso do celular, pois, permitiu ampliar a conhecimento de forma rápida e equitativa. Oportunidade para replicar o instrumento em localidades com características semelhantes na região amazônica, em especial para enfrentar novos desafios das mudanças climáticas.
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    ItemAcesso aberto (Open Access)
    Microgeração de energia elétrica por turbina “Michell-Banki”: levantamento bibliométrico, sustentabilidade e avaliações
    (2024-12-12) Brito, Rogério Benedito de; Aversi-Ferreira, Tales Alexandre; Souza, Luís Manoel de Paiva; Carvalho, Eduarda Regina; Camps Rodríguez, Ihosvany; Souza, Thiago Corrêa de
    A busca por soluções sustentáveis nas construções civis está associada à economia de energia elétrica via energia renovável através da microgeração hidrelétrica. O objetivo desse trabalho foi verificar a viabilidade, sustentabilidade e custo para implementar a microgeração de energia elétrica por meio da turbina Michell-Banki, utilizando água pluvial ou de abastecimento, suficiente para a iluminação via lâmpadas de Diodo Emissor de Luz (LED). Essa pesquisa é composta de três etapas: revisão sistemática de literatura utilizando o método PRISMA com uma análise bibliométrica; análise dos estudos de casos de microgeração encontrados na revisão sistemática e uma pesquisa quantitativa, descritiva, exploratória e comparativa de opinião com engenheiros civis brasileiros sobre a microgeração de energia elétrica por fonte hídrica. Os resultados da análise bibliométrica e da microgeração dos estudos de caso demonstram que há sustentabilidade e viabilidade econômica. O custo de implantação médio de R$21,85 reais/mês, sendo na região Nordeste com a menor tarifa projetada e a Norte com a maior. As projeções para residências ou cidades brasileiras apontam a capacidade de acender 855 lâmpadas de 9W, para municípios e 50 lâmpadas para residências. Através da entrevista com os engenheiros civis observou-se que 16,4% possuem conhecimento intermediário ou avançado sobre microgeração, 18,6% desconhecem o processo por entrada de água, 66,1% relatam a viabilidade para aplicar a microgeração, 27,1% o custo sendo baixo, 78% apontam a microgeração como um processo sustentável e com baixa emissão de Gás Efeito Estufa (GEE) e 3,4% dos engenheiros já aplicaram a microgeração. Atribui-se a não utilização para 84,7% dos entrevistados como falta de conhecimento dos engeneheiros sobre microgeração, para 27,1% ao custo do investimento e manutenção e para 30,5% a falta de incentivo governamental. Discute-se que o pouco conhecimento dos engenheiros sobre o custo, a aplicação, a baixa emissão de GEE e o processo da microgeração por entrada de água está relacionado à baixa adesão para aplicar em seus projetos. Conclui-se que há possibilidade, viabilidade e o processo apresenta sustentabilidade pela baixa emissão de GEE com microgeração hidrelétrica suficiente, utilizando rios, rede de abastecimento ou entrada, para a iluminação com lâmpadas de LED. Sugere-se um impacto positivo no Plano de Desenvolvimento Energético Brasileiro 2050, auxiliando na economia de energia elétrica em 0,03153% em 2030 a 0,01779% em 2050 via rede de abastecimento de água e em 27,13% em 2030 e 18,29% em 2050 via domicílios, contribuindo para a sustentabilidade e reduzindo a emissão de GEE, sendo viável em áreas remotas.
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    ItemAcesso aberto (Open Access)
    Mineração de urânio em Caldas, MG: (in)justiça ambiental e percepções dos moradores
    (2024-05-27) Costa, Vívian Ariane de Oliveira; Botezelli, Luciana; Riondet-Costa, Daniela Rocha Teixeira; Rigotto, Raquel Maria; Silva, Sabrina Soares da; Vieira, Vanessa Cristina Silva
    A presente pesquisa investigou a problemática da energia nuclear e da mineração de urânio, em níveis mundial, nacional e regional. O estudo, no primeiro capítulo, teve como objetivo situar o leitor ao cenário dos conflitos ambientais trazidos pelo setor de mineração de urânio em escala mundial, nos últimos dez anos, por meio da análise de artigos científicos disponibilizados em diferentes bases de dados e trouxe à tona o fato da contaminação pelos resíduos nucleares e os potenciais acidentes implicarem em um sistema contínuo de marginalização dos cidadãos, entre os quais destacam-se os moradores de comunidades rurais, trabalhadores industriais, mulheres e indígenas. No segundo capítulo, objetivou-se analisar e discutir as normas nacionais sobre a exploração de urânio e a produção de energia nuclear, para isso, foi contextualizado, no tempo histórico, os principais episódios ocorridos no Brasil, ocasionados pela gestão inadequada no setor nuclear e pontuado, ao final, a necessidade de atualizações do arcabouço normativo nacional com as recomendações internacionais, a instituição de uma política de fiscalização mais rígida, além de investigações para apuração de fatos, para mitigação dos riscos. O terceiro capítulo, com o objetivo de descrever a percepção dos moradores do município de Caldas, MG em relação aos impactos da mineração nos âmbitos dos riscos, da saúde e do meio ambiente, utilizou-se como metodologia o estudo de caso e a aplicação de questionários, que foram analisados por meio de uma adaptação de técnicas de análise de conteúdo apresentadas por Bardin e da mineração de textos; foram entrevistadas 365 pessoas, tanto da zona rural quanto da zona urbana; constatou-se como temática comum nas respostas a apreensão em relação à contaminação da água e ar, além dos relatos de doenças na comunidade, como o câncer e concluiu-se que, apesar do histórico conhecido no município, não foram encontradas, nas falas dos participantes, indícios de uma conscientização sobre os riscos e impactos socioambientais associados à mineração de urânio. Como hipótese geral foi apresentada que a alienação do sujeito no trabalho, considerando a estrutura de precarização social na Era Industrial, torna-se um mecanismo de compensação, em que a perda dos direitos, dos danos à saúde e ao meio ambiente são, muitas vezes, invisibilizados e trocados pela possibilidade de atender à sua necessidade de subsistência. Como resultado, evidenciou-se um caráter capitalista de coisificação da saúde, do meio ambiente e do trabalho, presente, principalmente, em países periféricos. Por fim, o estudo ultrapassou as barreiras disciplinares e discutiu sobre a importância de criar espaços de diálogo entre os saberes acadêmicos e os saberes da população, para compreender uma parte de toda a problemática dos riscos ambientais e suas implicações que assolam o país. A relevância social e científica do tema do estudo pode trazer ricas contribuições para a ampliação e a difusão do conhecimento sobre como as atividades de mineração de urânio pode ter impactos negativos sobre a vida de moradores ao seu entorno e ao meio ambiente e mostra-se como um incentivo para que ações e políticas públicas sejam direcionadas a estes lugares.

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