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    Representações sociais de homens em atendimento oncológico sobre a prostatectomia radical e o seu cotidiano de vida
    (2025-04-24) Carvalho, Bianca de Moura Peloso; Fava, Silvana Maria Coelho Leite; Lima, Rogério Silva; Silva, José Vitor da; Dázio, Eliza Maria Rezende; Lefèvre, Fernando
    Estudo com o objetivo geral de compreender as representações sociais de homens em atendimento oncológico sobre a prostatectomia radical e o seu cotidiano de vida. Objetivos específicos: identificar o perfil de homens atendidos em um serviço de referência de alta complexidade oncológica da região sul mineira, segundo aspectos sociodemográficos e clínicos; analisar as representações sociais de homens sobre a prostatectomia e as representações sociais sobre o cotidiano de vida após o procedimento cirúrgico. Trata-se de pesquisa qualitativa, descritiva, fundamentada nos referenciais da Teoria das Representações Sociais e do Método do Discurso do Sujeito Coletivo. Participaram 60 homens diagnosticados com câncer de próstata, submetidos à cirurgia de prostatectomia, em acompanhamento oncológico em um município do Sul de Minas Gerais. Coleta de dados entre fevereiro e setembro de 2022, por meio de entrevistas semiestruturadas e acesso aos prontuários, guiados por roteiro semiestruturado, contendo questões relacionadas à caracterização dos participantes e duas questões norteadoras sobre os significados da prostatectomia e do cotidiano pósoperatório. Os dados correspondentes à caracterização sociodemográfica/clínica foram tabulados no programa Microsoft Excel 2010 e apresentados em formato de texto, de tabelas e de gráficos, utilizando-se distribuições absolutas e relativas. As entrevistas foram transcritas e analisadas com base na técnica do Discurso do Sujeito Coletivo. Aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal de Alfenas sob número do parecer: 5.131.466. Constatou-se predomínio de homens com idades entre 70 a 79 anos; ensino fundamental I completo; casados ou em união estável; aposentados; renda mensal aproximada de um salário mínimo, sendo que esta não se alterou após a prostatectomia. Quanto à realização do procedimento cirúrgico, observou-se maior distribuição entre 2019-2022. Além do procedimento cirúrgico, um maior percentual dos homens se submeteu à radioterapia e à hormonioterapia associadas. Quanto às representações sociais da prostatectomia, identificaram-se 11 Ideias Centrais: “Foi bom, uma beleza”; “Comprometimento na função sexual”; “Não mudou nada, vida normal”, “Problemas urinários”; “Retirar o problema, não morrer, curar o câncer”; “Algo que era preciso ser feito, senão o tumor crescia e piorava”; “Sofrimento, experiência ruim demais, difícil, desagradável e triste”; “Mudanças, sequelas variadas e consequências negativas”; “Algo com o que se acostuma, não adianta lamentar”; “Susto, preocupação, choque” e “Algo que podia já ter sido feito”. O cotidiano de vida pósprostatectomia foi descrito em oito Ideias Centrais: “Tocando a Vida”; “Mudanças na Vida Sexual”; “Vida Normal”; “Restrições Físicas com Mudanças no Trabalho”; “Bem-Estar e Satisfação na Vida Diária”; “Vida Transformada”; “Não é Fácil, Acabou Tudo” e “Mudança de Papéis na Vida Conjugal”. Os achados apontam para a necessidade de modelos assistenciais mais abrangentes que incorporem a complexidade das experiências vividas e ofereçam suporte contínuo para a adaptação às mudanças impostas pela cirurgia. Compreendeu-se que as representações sobre a prostatectomia foram relacionadas à adaptação, à satisfação e à insatisfação quanto aos resultados pós-operatórios. As representações sobre o cotidiano de vida foram influenciadas pela percepção da vida, pelos processos de ressignificação e pelos aspectos psicossociais que resultam do processo de enfermidade pelo câncer, o que demonstra a complexidade da experiência do homem no enfrentamento do câncer e de seu tratamento.

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