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Navegando por Cursos "Mestrado em Assistência Farmacêutica"

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    Análise dos desfechos clínicos, humanísticos e econômicos de pacientes com ansiedade em uso de Passiflora Alata
    (2025-08-11) Barros, Thatiane Bárbara de; Reis, Tiago Marques dos; Borba, Helena Hiemishc Lobo; Pereira, Mariana Linhares
    A ansiedade é considerada um estado emocional caracterizado por sentimentos de tensão, pensamentos preocupados e mudanças físicas. O tratamento para este transtorno pode ser por meio de medicamentos e/ou psicoterapia. Um dos tratamentos medicamentosos para a ansiedade envolve o uso de fitoterápicos. A Passiflora alata é um fitoterápico presente há anos no mercado, estando entre os mais comercializados no Brasil. Possui benefícios clínicos em situações de estresse e insônia, sendo utilizado como uma alternativa no tratamento da ansiedade. Tem efeito depressor do sistema nervoso central, mas as evidências dos desfechos do seu uso na ansiedade são limitadas. Isso posto, este estudo foi organizado em duas partes intituladas Artigo 1 e Artigo 2. O Artigo 1 tratou-se de uma revisão narrativa e teve como objetivo explorar o estado da arte sobre a ansiedade, tratamento com a Passiflora alata e o manejo da ansiedade por profissionais farmacêuticos. No Artigo 2, foram analisados desfechos clínicos, humanísticos e econômicos em pacientes com ansiedade em uso de Passiflora alata na Atenção Primária à Saúde, sendo um estudo experimental, não randomizado, aberto, do tipo antes e depois, cuja população de estudo foram pacientes com ansiedade que procuram apoio terapêutico nos serviços do consultório farmacêutico da Farmácia Universitária da Universidade Federal de Alfenas, em Alfenas-MG. A seleção dos participantes teve como critérios para inclusão idade superior à 18 anos, relato de sintomas de ansiedade e ter recebido prescrição de Passiflora alata para início de tratamento. Os pacientes foram acompanhados pelo período de 90 dias. Na primeira consulta (baseline, t0), foram verificadas características sociodemográficas como sexo, faixa etária e características clínicas como doenças, uso (passado) de medicamentos psicoativos, qualidade do sono, queixa de sintomas referentes a ansiedade, polimedicação e características do uso da Passiflora sp. prescrita. Entre os desfechos clínicos, foram mensurados a efetividade (por meio do instrumento validado GAD-7) e a segurança (ocorrência ou não de efeitos indesejados) no baseline (t0) e no endpoint (t3). Para o desfecho humanístico, o parâmetro considerado foi a satisfação com o tratamento medicamentoso. Sua mensuração ocorreu por meio do instrumento TSQM, aplicado em aproximadamente 15 dias após o início do tratamento (t1) e em t3. O desfecho econômico consistiu nos custos diretos do tratamento com Passiflora alata, também mensurado em t3. A base de comparação para esse cálculo foi o tratamento padrão ofertado pelo Sistema Único de Saúde. Os estudos analisados no Artigo 1 mostraram que a Passiflora sp. possui propriedades ansiolíticas atribuídas principalmente à presença de flavonoides e alcaloides, com perfil de segurança favorável e baixa incidência de efeitos adversos. Notou-se no Artigo 2, que a maioria dos pacientes já atendidos foram mulheres jovens com relato de insônia e sintomas de ansiedade. A Passiflora alata teve efetividade comprovada em 29 pacientes (96,7%) e ausência de efeitos indesejáveis em todos os participantes da pesquisa. Pela análise do TSQM, observou se evidência de melhoria da condição de saúde dos pacientes no início do tratamento a partir dos domínios e, em relação econômica, evidenciou-se diferenças relevantes entre os protocolos com Passiflora alata associada à consulta farmacêutica e os tratamentos convencionais ofertados pelo SUS, observando custos semelhantes no tratamento com Passiflora alata. Como conclusão, é possível afirmar que o uso da Passiflora alata no manejo da ansiedade na Atenção Primária parece efetivo e seguro, justificando uma eventual incorporação desse fitoterápico no SUS.
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    ItemAcesso aberto (Open Access)
    Síndrome do intervalo QT longo induzida por fármacos em moradores do serviço residencial terapêutico do município de Alfenas-MG: um estudo transversal
    (2025-03-13) Mata, Sarah Magalhães Ribeiro; Marques, Luciene Alves Moreira; Pedroso, Luana Amaral; Sebastião, Elza Conceição de Oliveira
    O intervalo QT (iQT) que tem início no complexo QRS e termina no final da onda T, visível pelo eletrocardiograma (ECG), representa o período de despolarização e repolarização ventricular. O prolongamento do iQT adquirido é causado, principalmente, pelo bloqueio do canal de potássio específico, prolongando o potencial de ação cardíaco e o iQT. O iQT longo está associado ao Torsades de Pointes (TdP) e a morte súbita, e entre seus fatores de risco estão: aumento da idade, o sexo feminino, hipocalemia, hiponatremia, uso de determinados medicamentos, presença de cardiomiopatia, insuficiência cardíaca sistólica grave e hipertrofia miocárdica. O Serviço Residencial Terapêutico (SRT), se trata de moradias para portadores de transtornos mentais graves, garantindo sua qualidade de vida. O objetivo do trabalho foi identificar a presença do prolongamento do iQT nos moradores do SRT/Alfenas-MG. Este trabalho apresenta resultados de um estudo transversal. Foi feito o rastreio dos prontuários dos participantes da pesquisa, análise dos medicamentos e interações medicamentosas potenciais, através dos bancos de dados Medscape, UpToDate, WebMD, Drugs.com e CredibleMeds®QT. A amostra foi composta por todos os moradores do SRT de Alfenas-MG, totalizando 29 indivíduos, sendo 24,14% do sexo feminino, 34,48% com idade ≥ 60 anos, 96,55% com diagnóstico de transtorno mental, 31,03% com diagnóstico envolvendo o sistema cardiovascular, 34,48% apresentaram alteração nos níveis de sódio e 10,34% nos níveis de potássio. Em todos os participantes foram identificados medicamentos e interações medicamentosas potenciais que atuam no prolongamento do iQT, o que corrobora a hipótese de que os moradores do SRT estão sob o risco de apresentar o iQT longo. Entretanto, no dia da realização do ECG, dos 29 indivíduos, apenas 4 apresentaram o prolongamento do intervalo e estes não apresentavam registro de ECG realizados anteriormente. Com isso, surgiram hipóteses para a alteração no ECG. Mesmo diante dos resultados, os participantes da pesquisa ainda estão sob risco de apresentarem prolongamento do iQT pelos vários medicamentos de risco que fazem uso, e pela falta de realização do eletrocardiograma.

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