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Navegando por Cursos "Mestrado em Biociências Aplicadas à Saúde"

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    Caracterização da atividade antitumoral de um híbrido molecular de curcumina-resveratrol em melanoma murino
    (2025-04-08) Batistão, Hanna Karolina de Araújo; Oliveira, Pollyanna Francielli de; Ozelin, Saulo Duarte; Leitão, Silvia Graciela Ruginsk
    O melanoma é um tipo de câncer potencialmente fatal devido ao seu perfil metastático e de quimiorresistência aos tratamentos convencionais, como a quimioterapia. Embora a imunoterapia e as terapias direcionadas tenham aumentado as chances de cura dos pacientes, ainda são necessárias novas abordagens de tratamento que minimizem os problemas relacionados à seletividade, resistência e baixa taxa de resposta. Diante disso, o presente estudo teve como objetivo investigar os efeitos antitumorais da molécula PQM-162 [(E)-3-(4-hidroxi-3-metoxifenil) -N'- ((E)-4-metoxibenzilideno) acrilohidrazida], um derivado híbrido de curcumina-resveratrol. Para isso, foi realizada a indução tumoral em roedores C57BL/6, utilizando a linhagem celular de melanoma murino B16-F10. Após desenvolvimento do tumor, os animais foram tratados, durante cinco dias consecutivos, por via subcutânea (sc), com dimetilsulfóxido (DMSO 5 %); cisplatina [CDDP 7 mg/kg peso corpóreo (pc)]; PQM-162 2 mg/kg pc e PQM-162 combinado com CDDP. A massa do tumor foi utilizada como parâmetro para avaliação da atividade antitumoral. Sinais de toxicidade foram monitorados através da massa corporal, consumo hídrico e níveis séricos de creatinina, ureia, transaminase oxalacética (TGO) e transaminase pirúvica (TGP). Análise da expressão de proteínas por imuno-histoquímica (IHC) e de transcritos de mRNA por Reverse transcription polymerase chain reaction (RT-PCR) foram realizadas para investigação dos mecanismos moleculares. O tratamento com PQM-162 diminuiu significativamente a massa tumoral sem causar redução na massa corporal e dos órgãos, sem aumentar significativamente os níveis dos biomarcadores de toxicidade hepática e renal, sem ocasionar citogenotoxidade significativa na medula óssea, no sangue periférico e nos hepatócitos quando comparado com tratamento com CDDP. A coadministração de PQM-162 e CDDP revelou efeito antitumoral efetivo, menor toxicidade sistêmica mediante à comparação com o tratamento isolado de CDDP. O tratamento com PQM-162 isolado e combinado com CDDP reduziu a expressão de PCNA e β-catenina e aumentou os níveis dos transcritos de mRNA de Caspase 3 e 9. Os resultados demonstraram que PQM-162 exerce efeito antitumoral significativo através da redução da proliferação celular e modulação de vias apoptóticas, sem causar toxicidade sistêmica relevante, levando a concluir que a molécula pode ser uma candidata importante para terapia do melanoma.
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    ItemAcesso aberto (Open Access)
    Efeitos in vitro do tratamento com canabidiol (CBD) sobre a morfologia e atividade de astrócitos expostos a metil-éster de anidroecgonina (subproduto do crack/cocaína)
    (2025-04-14) Santos, Simone de Oliveira; Leitão, Silvia Graciela Ruginsk; Godoy, Lívea Dornela; Ventura, Renato Rizo
    Há décadas o abuso de drogas vem gerando complicações de impacto mundial para o setor de saúde pública. É fato que o uso de crack afeta a cognição, porém não está totalmente claro como o principal produto da droga, o metil-éster de anidroecgonina (MEAE), afeta a função cerebral. Dentro deste contexto, destaca-se o uso terapêutico dos fitocanabinóides, entre eles o canabidiol (CBD), para manejo de síndromes de abuso. Considerando os eventos críticos da neurotransmissão, os astrócitos (células da glia) vêm sendo consideradas possíveis alvos do crack, já que desempenham um papel fundamental na função sináptica. Diante disso, o presente estudo investigou os efeitos do tratamento in vitro com CBD sobre indicadores da função de astrócitos hipocampais expostos a MEAE. Para tanto, foram estabelecidas culturas primárias de astrócitos a partir do hipocampo fresco coletado de ratos neonatos. As células foram pré-tratadas ou não com CBD, e expostas ao metabólito MEAE. Os resultados de viabilidade celular, avaliada pelo método MTT, demonstraram que a incubação com MEAE em três diferentes concentrações (0,1, 0,01 e 0,001 mM) reduziu significativamente a viabilidade celular em comparação ao grupo controle. O pré-tratamento com CBD (10 μM) reverteu este efeito, particularmente no grupo exposto a MEAE 0,1 mM. A exposição à MEAE também aumentou a expressão de GFAP, indicando aumento da área celular. A incubação com CBD, por si só, aumentou a expressão de GFAP, a concentração citosólica de cálcio e a concentração extracelular de lactato, sendo que a exposição concomitante com MEAE inibiu somente os dois últimos efeitos. Portanto, os dados obtidos até o momento demonstram que o CBD tem ação glioprotetora na presença de MEAE, porém esta ação parece não estar relacionada com altos níveis de cálcio intracelular ou liberação aumentada de lactato. Além disso, os resultados indicam que a astrogliose pode estar relacionada não apenas à exposição aos MEAE, mas também aos potenciais efeitos benéficos do CBD.

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