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Navegando por Cursos "Mestrado em Ciências da Reabilitação"

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    ItemAcesso aberto (Open Access)
    Análise do equilíbrio muscular do quadril em pessoas tratadas com palmilhas dinâmicas: ensaio clínico randomizado controlado
    (2025-05-12) Andrade Neto, Isadora; Carvalho, Leonardo Cesar; Simão, Adriano Prado; Penoni, Álvaro Cesar de Oliveira
    A utilização de palmilhas tem sido amplamente estudada devido à sua capacidade de corrigir desalinhamentos articulares e melhorar as pressões plantares. Entretanto, a sua influência sobre o valgo dinâmico do joelho ainda é uma área de interesse. Este estudo teve como objetivo avaliar os efeitos agudos do uso de palmilhas com cunha medial de 2 mm na região do antepé em mulheres adultas com valgo dinâmico do joelho, analisando aspectos como a força isométrica, resistência muscular localizada, tempo de fadiga, razão antagonista/agonista, estabilidade postural e dinâmica do joelho. Realizou-se um ensaio clínico randomizado triplo cego, no Laboratório de Análise do Movimento Humano da Universidade Federal de Alfenas. Setenta e duas participantes foram randomizadas para os grupos de palmilhas com elemento infracapital medial de 2 mm (n=35) ou palmilhas neutras (n=37). Inicialmente, todas as participantes foram avaliadas quanto à presença de valgo dinâmico do joelho e submetidas a testes de força isométrica, tempo de fadiga, resistência muscular localizada, razão antagonista/agonista, estabilometria, salto vertical, agachamento e excursão angular do joelho no teste step-down. Após a avaliação inicial, as participantes utilizaram as palmilhas designadas por sete dias e foram reavaliadas nas mesmas variáveis. Os resultados mostraram que, tanto a palmilha com elemento infracapital de 2 mm quanto a neutra, resultaram em aumento significativo no ângulo do joelho esquerdo no plano frontal, reduzindo o valgo dinâmico. A palmilha com cunha medial de 2 mm teve impacto positivo na potência muscular e resistência, com melhorias na resistência muscular localizada e redução da razão antagonista/agonista. Na estabilometria, o grupo intervenção apresentou maior deslocamento anteroposterior e menor deslocamento médio-lateral após o uso das palmilhas, indicando melhora no controle postural. Em conclusão, a palmilha com cunha medial de 2 mm proporcionou melhorias na cinemática do joelho e no desempenho muscular de mulheres com valgo dinâmico de joelho, com efeitos mais discretos na estabilometria. A intervenção mostrou-se eficaz na melhoria da força muscular, resistência e controle postural. Estudos futuros com amostras maiores, intervenções prolongadas e avaliações complementares, como a eletromiografia, são necessários para reforçar esses achados e explorar as possíveis aplicações clínicas.
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    Efeito da fotobiomodulação na dor e cicatrização em mulheres no puerpério imediato com lacerações perineais: ensaio clínico randomizado
    (2025-04-04) Santos, Thais de Castro; Marino, Lígia de Sousa; Paolillo, Fernanda Rossi; Brito, Luiz Gustavo Oliveira
    Introdução: O parto vaginal apresenta vantagens para a mãe e o bebê em comparação a cesariana, no entanto, as mulheres estão sujeitas às lacerações perineais, sejam elas espontâneas ou episiotomias, que são consideradas um tipo de trauma físico obstétrico. Estima-se que cerca de 60% das mulheres submetidas por essa via de parto apresentam algum grau de laceração. A terapia por fotobiomodulação (TFB), especificamente laser de baixa potência, é uma alternativa de tratamento para controle da dor perineal e cicatrização para essas lesões. Porém, a TFB nesse contexto necessita de maiores investigações. Objetivo: Avaliar o efeito da TFB em comparação ao placebo na dor e cicatrização em mulheres no puerpério imediato com lacerações perineais espontâneas ou episiotomia. Materiais e métodos: Ensaio clínico randomizado e duplo cego, realizado na Maternidade do Hospital Santa Casa, Alfenas- MG, Brasil. Para caracterização da amostra, foram utilizados dados sociodemográficos e obstétricos. A dor sobre a lesão foi mensurada por meio da escala numérica de dor (EN) no momento da avaliação (dor estática-desfecho primário) e durante diferentes situações funcionais. A cicatrização foi avaliada por meio de escala específica, REEDA. As doses de analgésicos (dipirona) e o intervalo de tempo entre elas foram controlados e comparados entre os grupos. Foram realizadas três avaliações com os instrumentos citados dentro de 24 horas e duas intervenções com TFB imediatamente após as avaliações. O grupo TFB (G_TFB) recebeu laser de baixa potência (660nm; 4 J; 7 a 11 pontos) e grupo placebo (G_P) recebeu os mesmos procedimentos, porém, com o aparelho desligado. O Follow-up foi realizado de 7 a 15 dias após o parto por WhatsApp, questionando a dor perineal pela EN, autopercepção da cicatrização e satisfação com o laser. Resultados: 60 mulheres participaram do estudo, 31 no G_TFB e 29 no G_P. A amostra foi homogênea na baseline. Houve diferença estatística nas análises intragrupos nas variáveis de dor estática, dinâmica, urinar e higienizar-se em ambos os grupos. Nas variáveis de cicatrização, houve diferença estatística em todas as análises intragrupos nos domínios hiperemia, edema, secreção e equimose da escala REEDA no G_TFB. Não foram encontradas diferenças estatísticas no follow-up. Já no uso de analgésico, houve diferença estatística na análise intragrupos no G_TFB e intergrupos em relação ao intervalo de tempo entre as doses. Conclusão: TFB não apresentou efeito significativo na dor e cicatrização em mulheres no puerpério imediato com lacerações perineais na análise intergrupos. No entanto, o G_TFB apresentou menor frequência na ingestão de analgésico e maior intervalo de tempo entre as doses em comparação ao placebo. Comitê de ética: 73439523.3.0000.5142
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    ItemAcesso aberto (Open Access)
    Imagem corporal, função autonomica, atividade elétrica cerebral, ansiedade e a qualidade de vida de pacientes pós covid 19 submetidos a um programa de exercícios com método pilates e auriculoterapia francesa
    (2025-02-21) Dias, Sandra Aparecida; Santos, Adriana Teresa Silva; Aguiar, Ricardo Goes de; Alfredo, Patrícia Pereira
    A COVID-19, causada pelo coronavírus SARS-CoV-2, tornou-se uma das pandemias mais devastadoras da história moderna, resultando em complicações agudas e na chamada “Síndrome Pós-COVID-19”, que afeta muitos sobreviventes com consequências físicas, neurológicas e psicológicas. O isolamento social, adotado para conter o vírus, também agravou a saúde mental, com aumento de ansiedade, distorções na percepção da imagem corporal, redução da qualidade de vida e comprometimento do sono. Esta dissertação investigou as consequências físicas e psicológicas pós-COVID-19 e foi dividida em dois artigos. O primeiro artigo apresenta um estudo transversal que analisou as relações entre percepção da imagem corporal, funcionalidade pós-COVID-19, qualidade do sono, qualidade de vida e ansiedade. A amostra foi composta por 69 voluntários com síndrome pós-COVID 19, avaliados pela Escala de Estado Funcional Pós-COVID-19 (PCFS), o Body Dysmorphic Disorder Examination (BDDE), o Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh (PSQI), o WHOQOL-BREF, o Inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE) e a amilase salivar. A coleta de dados foi dividida em duas fases: Fase 1, com avaliações online via WhatsApp, e Fase 2, com avaliações presenciais. Os resultados não indicaram correlação significativa entre PCSF e BDDE, mas evidenciaram correlações significativas entre BDDE e ansiedade (Estado e Traço), amilase salivar e os domínios físico, psicológico, social e ambiental da qualidade de vida. Para o PCSF, as correlações significativas foram observadas com ansiedade, qualidade do sono e os domínios físico, psicológico, social e ambiental da qualidade de vida. Esses achados reforçam a importância de intervenções focadas não apenas no restabelecimento físico, mas também no suporte à saúde mental e ao bem-estar psicológico. O segundo artigo descreve um ensaio clínico randomizado, paralelo e cego, que investigou os efeitos de um programa de Pilates, com ou sem auriculoterapia, sobre a imagem corporal, função autonômica cardíaca, ansiedade, atividade elétrica cerebral, qualidade do sono, perfil energético e qualidade de vida de pacientes pós-COVID-19. A amostra incluiu 25 participantes com síndrome pós-COVID-19. Os participantes foram divididos em dois grupos: o Grupo Pilates (GP), que realizou exercícios de Pilates no solo duas vezes por semana, e o Grupo Pilates e Auriculoterapia (GPA), que realizou os mesmos exercícios associados a auriculoterapia. As avaliações incluíram PCFS, BDDE, PSQI, WHOQOL-BREF, IDATE, amilase salivar, função autonômica cardíaca, perfil energético e Eletroencefalograma (EEG). Os resultados mostraram que o Pilates obteve melhoras significativas na insatisfação corporal, ansiedade, qualidade de vida, especialmente nos domínios físico e relações sociais, na modulação autonômica do coração e na atividade elétrica cerebral, sugerindo benefícios para o equilíbrio emocional e cognitivo. Esse estudo contribui para a compreensão dos efeitos do Pilates e da auriculoterapia no contexto pós-COVID-19, destacando a necessidade de mais pesquisas com amostras maiores para explorar o potencial dessas terapias combinadas na reabilitação dos pacientes.
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    ItemAcesso aberto (Open Access)
    Impacto da auriculoterapia francesa por biofotomodulação a LASER pulsada na intensidade da dor, função e na atividade muscular em pessoas com disfunção temporomandibular: ensaio clínico randomizado crossover
    (2025-02-24) Farias, Caroline Lima de; Terra, Andréia Maria Silva Vilela; Carvalho, Leonardo César; Coutinho, Bernardo Diniz
    A disfunção temporomandibular (DTM) é uma condição musculoesquelética caracterizada por dor orofacial, limitação funcional e comprometimento da qualidade de vida. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da auriculoterapia francesa por fotobiomodulação a LASER pulsado na dor, função mandibular e atividade elétrica dos músculos mastigatórios em indivíduos com DTM. Trata-se de um ensaio clínico randomizado crossover, realizado com 31 voluntários diagnosticados com DTM pelo Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders (DC/TMD), distribuídos aleatoriamente entre Grupo Experimental (GE), tratado com LASER pulsado, e Grupo Placebo (GP), submetido a intervenção simulada. As sessões ocorreram duas vezes por semana durante 30 dias, seguidas por um período washout de 15 dias, com posterior cruzamento entre os grupos. A intensidade da dor foi avaliada pela Escala de Dor Crônica Graduada – versão II, a limitação funcional pela Escala de Limitação Funcional Mandibular (JFLS-8), a medida de movimentos mandibulares (MMM) e a atividade muscular por eletromiografia de superfície (sEMG).Os resultados demonstraram que, embora tenha havido redução da dor ao longo do tempo (p<0,05), não foi observada diferença significativa entre os grupos, indicando ausência de eficácia da intervenção sobre esse desfecho. Para a função mandibular (MMM e JFLS-8), também não foram identificadas diferenças significativas (p>0,05). Em contrapartida, o tratamento foi eficaz na regulação da atividade eletromiográfica do músculo temporal na posição de contração muscular (p=0,02).Conclui-se que a auriculoterapia por fotobiomodulação a LASER pulsado foi eficaz na regulação da atividade eletromiográfica do músculo temporal, evidenciado pela semelhança dos valores encontrados na contração muscular. Embora tenha havido redução na intensidade da dor ao longo do tempo, a intervenção não se mostrou eficaz, tampouco foi observada melhora na função mandibular.
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    ItemAcesso aberto (Open Access)
    Influência dos fatores cognitivo emocionais do modelo psicobiológico de fadiga sobre o desempenho aeróbio
    (2025-05-08) Brito, Lucas Henrique Gonçalves de; Higino, Wonder Passoni; Macedo, Anderson Geremias; Silva Júnior, Autran José da
    Introdução: A corrida se tornou um esporte praticado mundialmente, no entanto, a estratégia utilizada durante a sua prática pode determinar o término da atividade e consequentemente desencadear os componentes centrais ou periféricos de fadiga. Objetivo: A presente pesquisa buscou verificar a influência dos fatores cognitivo emocionais do modelo psicobiológico de fadiga sobre o desempenho aeróbio. Metodologia: Foram recrutados 22 corredores recreacionais, do sexo masculino. Estes realizaram 7 visitas ao laboratório. Na 1ª visita foram submetidos a testes de composição corporal e incremental e contínuo em esteira ergométrica para determinar a potência aeróbia. Já na 2ª, 3ª e 4ª visitas, os participantes tiveram que correr uma distância fixa de 5 km em esteira ergométrica no menor tempo possível com intensidade auto-ajustável de forma que, em cada visita corressem respectivamente os 5 km sem nenhum tipo de informação (velocidade da esteira, tempo percorrido e distância percorrida - 5k-SI), em outra, com a informação da distância (5k-Dist) e na terceira, com todas as informações (velocidade da esteira, tempo percorrido e distância percorrida - 5K-CI). Na 5ª, 6ª e 7ª visitas os participantes realizaram corridas com intensidade fixa até a exaustão voluntária e da mesma forma que nas visitas anteriores, sem informações da esteira (Ext-SI), com informações da esteira (Ext-CI) e com a informação apenas da distância (Ext-Dist). As intensidades fixas foram determinadas pela 2ª, 3ª e 4ª visitas. Todos os dados foram apresentados em seus valores médios e desvio padrão. Resultados: Os resultados mostraram que não houve diferença significativa no desempenho entre as três condições de corrida. Além disso, o tempo médio para as corridas de 5 km foram semelhantes entre todas as situações, assim como o tempo médio para as corridas com intensidade fixa até a exaustão. Isso indica que a manipulação das informações não alterou a estratégia de corrida adotada pelos participantes. A percepção subjetiva de esforço (PSE) e a frequência cardíaca (FC) apresentaram aumentos significativos e progressivos ao longo da corrida, independentemente da situação. As demais variáveis também sofreram variações durante o percurso, porém de maneira bastante semelhante entre as três situações, indicando um padrão de resposta fisiológica consistente, mesmo diante da manipulação das informações fornecidas aos participantes. Conclusão: Diante do exposto, conclui-se que dos fatores cognitivo-emocionais que compõem o modelo psicobiológico de fadiga, as informações relacionadas a distância/tempo percorrida e a distância/tempo que ainda resta aparentam ter pouca influência no desempenho e na estratégia de corrida.

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