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Navegando por Autor "Alcântara, Bianca Gonçalves Vasconcelos De"

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    ItemAcesso aberto (Open Access)
    Metabolômica e fitoquímica de espécies de Lauraceae e avaliação da inibição das principais vias inflamatórias por seus extratos e substâncias purificadas
    (Universidade Federal de Alfenas, 2018-05-17) Alcântara, Bianca Gonçalves Vasconcelos De; Paula, Daniela Aparecida Chagas De; Silva, Marcelo Aparecido; Lago, João Henrique Ghilard
    Neste trabalho, através de abordagens metabolômicas, 19 espécies da família Lauraceae foram submetidas aos estudos massas de alta resolução (UHPLC-UV- HRMS-ESI-Orbitrap), visando-se obter a construção de um modelo capaz de realizar uma predição da atividade anti-inflamatória para espécies desta família ainda não investigadas in vivo e, assim, escolher uma espécie promissora para os estudos metabolômicos e fitoquímicos. A espécie Ocotea odorifera (Vellozo) Rohwer, que já é uma planta com histórico etnofarmacológico para a atividade anti-inflamatória, mostrou-se promissora no modelo estatístico utilizado, sendo predita por esse como possivelmente ativa na inibição dual das enzimas ciclooxigenase (COX) e lipoxigenase (LOX). Nesse sentido, buscou-se avaliar pela primeira vez esse potencial anti-inflamatório dual, além de utilizar técnicas da fitoquímica clássica para isolamento de um biomarcador da atividade estudada. Assim, primeiramente foi realizada a avaliação do extrato bruto das folhas e as frações da Ocotea odorifera, quanto a inibição dual de COX e LOX através de um modelo in vivo. E com esses resultados desenvolveu-se um novo modelo metabolômico específico para a O. Odorífera, visando guiar o isolamento de um biomarcador. Logo, também foram avaliados os óleos essenciais das folhas e dos galhos da O. odorifera, nas concentrações 0,5 e 2,5%, além do decocto das folhas, simulando o modo tradicionalmente utilizado pela população para o tratamento do reumatismo. Após, realizou-se as etapas cromatográficas juntamente com as análises estatísticas visando o isolamento do biomarcador presente na fração rica em alcaloides. Isolou-se da fração clorofórmio, a substância reticulina, um alcaloide muito comum no gênero Ocotea sp. A reticulina também foi submetida aos bioensaios. As frações alcaloídica, acetato de etila e hidroetanólica, bem como a reticulina e os óleos essenciais apresentaram atividade anti-edematogênica e inibição do recrutamento de neutrófilos, ou seja, inibindo de forma dual as vias COX e LOX. Já o decocto, demonstrou apenas o efeito anti-edematogênico similar aos fármacos não esteroidais disponíveis no mercado. Esse resultado corrobora o uso popular desta espécie como anti-inflamatória e o uso de estratégias metabolômicas para guiar o isolamento de substâncias com alto potencial farmacológico, bem como proporcionar um direcionamento na escolha de uma espécie já promissora para determinada propriedade.
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    ItemAcesso aberto (Open Access)
    Metabolômica, Fitoquímica e Avaliação do Potencial An--inflamatório de Espécies de Lauraceae
    (Universidade Federal de Alfenas, 2023-11-01) Alcântara, Bianca Gonçalves Vasconcelos De; Paula, Daniela Aparecida Chagas De; Silva, Marcelo Aparecido Da; Ambrozin, Alessandra Regina Pepe; Sartorelli, Patrícia; Nicácio, Karen De Jesus
    A família Lauraceae possui uma grande diversidade de gêneros e espécies, das quais várias espécies são endêmicas do Brasil. Algumas espécies dessa família demonstraram propriedade anti-inflamatória para seus extratos ou substâncias isoladas. A inflamação é um distúrbio presente em uma ampla gama de patologias, que representa um alvo relevante de estudos para descoberta de novos tratamentos. Nesse contexto, este trabalho teve como objetivo avaliar a atividade anti-inflamatória de espécies pertencentes à família Lauraceae. Além disso, fazer um estudo metabolômico destas espécies, obter um modelo de predição in silico de atividade antiinflamatória e selecionar uma espécie para realizar o estudo fitoquímico. Foi utilizada UPLCHRMS para o estudo metabolômico. Utilizou-se modelo ex vivo para a avaliação antiinflamatória, além de ferramentas estatísticas para obtenção do modelo de predição da atividade anti-inflamatória de extratos vegetais da família Lauraceae. A partir das estratégias metabolômicas foi possível direcionar o isolamento e purificação de um biomarcador de atividade anti-inflamatória. Os resultados ex vivo demonstraram que a maioria das espécies apresentou atividade anti-inflamatória superior a 50% de inibição,sendo que as espécies Ocotea diospirifolia, Cinnamomum glaziovii, Nectandra membranacea, Ocotea odorifera e Persea major apresentaram os maiores valores de porcentagem de inibição de PGE2, estando acima de 77% de inibição. Diversos extratos demonstraram atividade anti-inflamatória pela primeira vez. Ainda, o estudo metabolômico permitiu caracterizar quimicamente as amostras e construir um modelo de predição PLS robusto, com valores de R 2 = 0,99 e Q 2 = 0,92 e valores preditos na validação externa muito próximos dos valores reais. Além disso, modelos adicionais de aprendizado de máquina ANN e SGD demonstraram ser robustos e corroboraram os resultados do modelo PLS. Entre os biomarcadores positivamente correlacionados com a atividade antiinflamatória, os alcaloides do tipo aporfínicos e benzilisoquinolínicos foram anotados com nível 2 de confiança, conforme diretrizes metabolômicas. Além disso, foi possível isolar um dos biomarcadores da atividade anti-inflamatória, o novo alcaloide 2,10-dimetoxiaporfina, da espécie O. odorifera. Desta forma, este trabalho de uma maneira geral, produziu conhecimento novo sobre 18 espécies da família Lauraceae, que poderá servir de subsídio para futuros estudos de espécies da família Lauraceae; além de evidenciar o potencial para descoberta de novos compostos químicos.

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