Mestrado em Ciências da Reabilitação
URI Permanente para esta coleçãohttps://repositorio.unifal-mg.edu.br/handle/123456789/2649
Navegar
Navegando Mestrado em Ciências da Reabilitação por Orientador(a) "Higino, Wonder Passoni"
Agora exibindo 1 - 3 de 3
- Resultados por página
- Opções de Ordenação
Item Acesso aberto (Open Access) Horário do dia e desempenho em uma partida simulada de futebol: estudo experimental.(Universidade Federal de Alfenas, 2023-07-12) Silva, Rafael Ribeiro Da; Higino, Wonder Passoni; Terra, Andréia Maria Silva Vilela; Silva, Fabiano Fernandes DaQuando falamos de um esporte praticado mundialmente, torna-se muito importante o estudo de variáveis que possam influenciar o desempenho de seus praticantes. O horário em que o esporte é praticado e o esforço físico proveniente de sua execução podem influenciar a performance. A presente pesquisa buscou verificar se o horário de realização de uma partida simulada de futebol, pode influenciar significativamente o desempenho técnico e físico de jogadores de futebol amador. Foram recrutados 20 homens com idades entre 18 e 26 anos, praticantes de futebol há no mínimo 3 anos, que, após passarem por familiarização, avaliação física e também responderem o questionário de avaliação do seu cronotipo, realizaram testes de desempenho físico (velocidade) e técnico (precisão de passe e drible), executados antes, durante e após um protocolo de 90 minutos, que simula uma partida de futebol, com saltos e deslocamentos em diferentes direções e intensidades, com e sem o domínio da bola. Divididos de forma aleatória, por posições em dois grupos, 10 indivíduos realizaram o protocolo no período da manhã (8:00) e os outros 10 no período da tarde (17:00). A percepção subjetiva de esforço foi diferente estatisticamente entre os períodos (8,6 ± 0,9 ao final do protocolo no período da manhã e 7,0 ± 1,6 ao final do protocolo no período da tarde), no entanto o gasto calórico, a frequência cardíaca e o desempenho físico e técnico não apresentaram diferenças significativas entre os períodos. Portanto, nas condições do presente estudo, o horário do dia influenciou a percepção subjetiva de esforço, mas não o desempenho físico e técnico e as respostas fisiológicas, decorrentes da realização de um protocolo que simula uma partida de futebol.Item Acesso aberto (Open Access) Influência aguda da prática de Mindfulness sobre as variáveis associadas à potência aeróbia: ensaio clínico, autocontrolado e randomizado(Universidade Federal de Alfenas, 2023-06-07) Mafra, José Fabiano Bueno; Higino, Wonder Passoni; Simão, Adriano Prado; Silva, Albená Nunes DaObjetivo: Verificar a Influência aguda da prática de Mindfulness (MF) sobre as variáveis associadas à potência aeróbia (VO2max. e vVO2max.). Metodologia: Foram selecionados 15 voluntários homens, faixa etária entre 18 e 30 anos. De forma aleatória e autocontrolada os participantes foram alocados para as situações experimental (MF) e controle (CT). Em ambas situações eles responderam os questionários Brums e MAAS e participaram do teste de esforço contínuo e incremental até a exaustão, realizados em esteira rolante para determinação indireta do VO2max, vVO2max e da velocidade relacionada à 80% da vVO2max, além da frequência cardíaca e percepção subjetiva de esforço, mensuradas durante o teste. Resultados: Através de um teste t para amostras pareadas com nível de significância de 5%, verificou-se que as variáveis: VO2max em valores absolutos (CT = 3,65 ± 0,55 L/min e MF = 3,60 ± 0,54 L/min), VO2max em valores relativos (CT = 50,60 ± 4,66 ml/kg/min e MF = 49,90 ± 4,88 ml/kg/min), vVO2max (CT = 13,90 ± 1,38 km/h e MF = 13,60 ± 1,45 km/h) e v80% (CT = 11,10 ± 1,11 km/h e MF = 10,90 ± 1,16 km/h), foram estatisticamente inferiores para a situação MF em comparação ao CT. Conclusão: Conclui-se que a prática aguda de MF influenciou negativamente as variáveis associadas à potência aeróbia determinadas no teste de esforço.Item Acesso aberto (Open Access) Influência dos fatores cognitivo emocionais do modelo psicobiológico de fadiga sobre o desempenho aeróbio(2025-05-08) Brito, Lucas Henrique Gonçalves de; Higino, Wonder Passoni; Macedo, Anderson Geremias; Silva Júnior, Autran José daIntrodução: A corrida se tornou um esporte praticado mundialmente, no entanto, a estratégia utilizada durante a sua prática pode determinar o término da atividade e consequentemente desencadear os componentes centrais ou periféricos de fadiga. Objetivo: A presente pesquisa buscou verificar a influência dos fatores cognitivo emocionais do modelo psicobiológico de fadiga sobre o desempenho aeróbio. Metodologia: Foram recrutados 22 corredores recreacionais, do sexo masculino. Estes realizaram 7 visitas ao laboratório. Na 1ª visita foram submetidos a testes de composição corporal e incremental e contínuo em esteira ergométrica para determinar a potência aeróbia. Já na 2ª, 3ª e 4ª visitas, os participantes tiveram que correr uma distância fixa de 5 km em esteira ergométrica no menor tempo possível com intensidade auto-ajustável de forma que, em cada visita corressem respectivamente os 5 km sem nenhum tipo de informação (velocidade da esteira, tempo percorrido e distância percorrida - 5k-SI), em outra, com a informação da distância (5k-Dist) e na terceira, com todas as informações (velocidade da esteira, tempo percorrido e distância percorrida - 5K-CI). Na 5ª, 6ª e 7ª visitas os participantes realizaram corridas com intensidade fixa até a exaustão voluntária e da mesma forma que nas visitas anteriores, sem informações da esteira (Ext-SI), com informações da esteira (Ext-CI) e com a informação apenas da distância (Ext-Dist). As intensidades fixas foram determinadas pela 2ª, 3ª e 4ª visitas. Todos os dados foram apresentados em seus valores médios e desvio padrão. Resultados: Os resultados mostraram que não houve diferença significativa no desempenho entre as três condições de corrida. Além disso, o tempo médio para as corridas de 5 km foram semelhantes entre todas as situações, assim como o tempo médio para as corridas com intensidade fixa até a exaustão. Isso indica que a manipulação das informações não alterou a estratégia de corrida adotada pelos participantes. A percepção subjetiva de esforço (PSE) e a frequência cardíaca (FC) apresentaram aumentos significativos e progressivos ao longo da corrida, independentemente da situação. As demais variáveis também sofreram variações durante o percurso, porém de maneira bastante semelhante entre as três situações, indicando um padrão de resposta fisiológica consistente, mesmo diante da manipulação das informações fornecidas aos participantes. Conclusão: Diante do exposto, conclui-se que dos fatores cognitivo-emocionais que compõem o modelo psicobiológico de fadiga, as informações relacionadas a distância/tempo percorrida e a distância/tempo que ainda resta aparentam ter pouca influência no desempenho e na estratégia de corrida.