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    Cafés orgânicos e Convencionais : Estudos da viabilidade econômica por meio de análise dos custos de produção
    (Universidade Federal de Alfenas, 2024-07-10) Reis, Elivandro Miguel; Azevedo, Luciana; Santos, Breno Régis; Nogueira, Leandro Rivelli Teixeira
    O Brasil é o maior exportador de café do mercado mundial e o segundo entre os países que mais consomem a bebida. O país produz um terço da produção mundial de café. Apesar da crise econômica provocada pela pandemia que afetou vários setores em 2020, a procura por café manteve seu ritmo de crescimento. Pesquisas indicam que o país produz, consome e exporta cafés convencionais e orgânicos. A produção convencional de café é realizada com o uso de agrotóxicos para controle de pragas, fertilizantes químicos e diversos outros nutrientes contaminantes. Já a produção orgânica, utiliza em seu processo de adubação, rochas moídas, matérias orgânicas e nutrição equilibrada de acordo com a necessidade do solo. Esse manejo na produção orgânica contribui muito para a proteção ambiental e para a saúde humana, uma vez que os cafés orgânicos são livres de composição química. Por esse motivo, a venda do café orgânico possui valor agregado, pois sua contribuição é muito benéfica. Neste estudo, foi analisado os custos de produção de café orgânico e convencional, com o objetivo de comparar os aspectos econômicos desses dois sistemas de produção. Inicialmente, são abordadas as características e práticas associadas à produção de café orgânico, destacando-se a necessidade de certificação, a demanda por mão de obra e os potenciais benefícios ambientais. Em seguida, são discutidos os custos associados à produção de café convencional, enfatizando-se a utilização de insumos químicos e seus potenciais impactos econômicos e ambientais. A comparação entre os dois sistemas revela que ambos apresentam vantagens específicas, dependendo das condições locais e das preferências dos produtores e consumidores. Por fim, são discutidas as implicações desses resultados para a sustentabilidade da cafeicultura, destacando-se a importância de uma abordagem holística que leve em conta não apenas os custos imediatos, mas também os benefícios a longo prazo para todas as partes interessadas.
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    ItemAcesso aberto (Open Access)
    Camu-camu (Myrciaria dubia) seed extracts as a novel source of bioactive compounds with promising antioxidant, antimutagenic, cytotoxic, antimalarial and antischistosomicidal properties
    (Universidade Federal de Alfenas, 2020-02-18) Carmo, Mariana Araújo Vieira Do; Azevedo, Luciana; Barros, Frederico Augusto Ribeiro De; Paffaro Júnior, Valdemar Antônio; Rosso, Neiva Deliberali; Grasselli, Cristiane Da Silva Marciano
    Os compostos bioativos estão associados à diminuição do estresse oxidativo, inflamação e consequentemente do risco de doenças crônicas não transmissíveis. Os compostos fenólicos demonstraram potencial atividade biológica em muitas doenças como câncer, diabetes, inflamação, doenças relacionadas à obesidade, distúrbios neurodegenerativos, doenças parasitárias, infecções bacterianas e virais ou doenças cardiovasculares devido às capacidades antioxidantes e pró-oxidantes. De fato, esses compostos ainda podem ter muitas aplicações nas indústrias farmacêutica e de alimentos, com potenciais propriedades funcionais in vivo. As sementes de camu-camu, que compreendem cerca de 20% do peso da fruta, são descartadas sem sem aproveitamento de seus componentes químicos e sua potencial aplicação pelo setor. No presente estudo, caracterizamos a composição fenólica, os efeitos antioxidantes químicos in vitro, as atividades citotóxicas e anti-hemolíticas, as propriedades antimaláricas e anti-esquistossomicidas, além da inibição de aberrações cromossômicas induzidas por cisplatina de cinco extratos de sementes de camu-camu obtidos com diferentes proporções de água (H 2 O) e álcool etílico (EtOH). O extrato 50% H 2 O + 50% EtOH foi o mais promissor, pois apresentou maior conteúdo fenólico total (4802 mg GAE/100 g), capacidade antioxidante (DPPH = 3694 mg AAE/100 g; FRAP = 6604 mg AAE/100 g; FCRC = 4918 mg GAE/100 g) e inibiu o crescimento celular de quatro linhagens de células cancerosas (GI 50 = 7,49 μg de GAE/mL A549; 13,3 μg de GAE/mL de Caco-2; 15,57 μg de GAE/mL de HepG2 e 14,89 μg de GAE/mL HCT8) sem efeitos citotóxicos contra células normais (GI 50 IMR90 > 43,2 μg de GAE/mL). Os efeitos citotóxicos apresentaram alta correlação com o conteúdo de (-) - epicatequina e metilvescalagina, enquanto os ácidos gálico e 2,5-dihidroxibenzóico foram associados aos efeitos citoprotetores da linhagem de cancerosa HCT8. O extrato de 50% de H 2 O + 50% de EtOH também apresentou efeito protetor, diminuindo 37% do índice de quebras cromossômicas induzidas por cisplatina, sugerindo seu potencial antimutagênico, que pode estar associado às atividades antioxidante e citotóxica. Além disso, os extratos exibiram atividades anti-esquistossomicida (valores de ED 50 de 418,4 a > 1000,0 µg/mL) e atividades antimaláricas (valores de IC 50 de 24,2 a 240,8 µg / mL) para as cepas W2 e 37 em todas as fases intra-eritrocíticas. De acordo com a análise de correlação, esses efeitos tóxicos podem ser atribuídos principalmente ao conteúdo de metilvescalagina (r = -0,548 a -0,951, p <0,05) e ácido 2,4-di-hidroxibenzóico (r = - 0,612 a -0,917, p <0,05). Além disso, o efeito anti-hemolítico foi associado à metilvescalagina (r = -0,597, p <0,05). Não foram observados efeitos tóxicos para leishmaniose e células normais IMR90. Nesse caso, a metilvescalagina foi o composto bioativo de maior interesse, uma vez que apresentou relação simultânea com atividades antiparasitárias e anti-hemolítica.
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    ItemAcesso aberto (Open Access)
    Coffea arabica L. orgânico e convencional: composição química, estudos bioquímicos e toxicológicos in vivo
    (Universidade Federal de Alfenas, 2011-02-23) Carvalho, Dayene Do Carmo; Azevedo, Luciana; Paula, Fernanda Borges De Araújo; Stringheta, Paulo César
    A diferenciação entre o café orgânico e convencional tem aumentado devido á crescente demanda e alto consumo de alimentos saudáveis que contêm compostos com potencial antioxidante, que têm sido associadas com a redução de doenças crônicas, como o câncer. Devido a essa grande importância, este trabalho teve como objetivo avaliar a composição química das amostras de café orgânico e convencional, além dos seus efeitos anticarcinogênico/carcinogênico, antioxidantes e das suas repercussões sobre a composição mineral hepática, in vivo. Para as avaliações in vivo, foi conduzido experimento com duração de doze semanas, incorporando o café nas rações dos animais na forma de infuso (5; 10; 20% m/v) e de pó de café (4% m/m). Para as avaliações toxicológicas os animais foram submetidos ou não, a lesões no cólon, induzidas por DMH. No final do experimento coletou-se cólon, sangue e fígado de todos os animais para análises de lesões pré-neoplásicas, parâmetros bioquímicos, estresse oxidativo e composição mineral hepática. Para avaliação da composição química dos manejos orgânico e convencional, foi realizada determinação dos teores de Cu, Fe e Zn por FAAS e análise quantitativa de ácidos clorogênicos, ácido cafeico, cafeína e trigonelina por HPLC. Quanto às análises de minerais no pó de café, encontrou-se maiores teores no manejo convencional. Os infusos tiveram diferenças apenas nos teores de Zn, sendo que o infuso orgânico 20% apresentou maior teor. Os teores de ácidos clorogênicos, cafeína e trigonelina tiveram teores mais altos no manejo orgânico. Apesar das diferenças químicas entre os manejos, os cafés na forma de infuso, em todas as concentrações utilizadas, tiveram efeito antioxidante verificado através da redução de MDA. Entretanto, não foram capazes de provocar proteção/lesão nos cólons. Além disso, não produziram alterações significativas no teor de minerais dos fígados, nem nos níveis de uréia, creatinina, colesterol, triglicérides, glicose, AST e ALT. Assim, os resultados encontrados indicam que apesar das diferenças na composição química, os cafés, orgânico e convencional, tiveram efeitos antioxidantes quando ingeridos na forma de infuso e não apresentaram riscos para a saúde.
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    ItemAcesso aberto (Open Access)
    Extrato rico em galactoglucomanana (GGM) inibe proliferação celular, atenua estresse oxidativo e lesões pré-neoplásicas em ratos induzidos à carcinogênese colorretal
    (Universidade Federal de Alfenas, 2023-09-19) Pedreira, Fernanda Rafaelly De Oliveira; Azevedo, Luciana; Paffaro Junior , Valdemar Antonio; Carmo, Mariana Araujo Vieira Do; Silvério, Alessandra Cristina Pupin; Almeida Junior, Luciano Aparecido De
    A galactoglucomanana (GGM) é a hemicelulose predominante em árvores coníferas como o abeto da Noruega. O presente estudo investigou os efeitos bioativos de um extrato aquoso rico em GGM em modelos experimentais. A GGM passou pelo processo de digestão gastrointestinal simulada in vitro e as frações resultantes das fases oral, gástrica e intestinal foram submetidas à análise química para investigação do teor de compostos fenólicos, bioacessibilidade e atividade antioxidante. Os extratos foram testados em linhagens celulares cancerosas para avaliação do efeito antiproliferativo, citotóxico e antioxidante. O papel da GGM frente a lesões pré- neoplásicas no cólon e a modulação da microbiota intestinal foi investigado em ratos Wistar induzidos quimicamente ao câncer colorretal (CCR). Os resultados da análise química apontaram que o trato gastrointestinal diminuiu o teor de compostos fenólicos totais (de 33,12 para 19,06mg AGE/g) reduzindo a sua bioacessibilidade para 57,54% em relação ao bruto e, consequentemente, diminuindo sua capacidade antioxidante (FRAP = de 96,12 para 10,52mg de AAE/g; DPPH = de 77,01 para 10,30mg de AAE/g). Porém, a análise celular não apoiou este achado e constatou ação antioxidante da GGM. Os resultados de IC50 (entre 21,34 e >200μg AGE/mL), IG50 (entre 1,97 e 126,4μg AGE/mL) e LC50 (entre 24,72 e > 200μg AGE/mL) apontaram um comportamento antiproliferativo, citotóxico e letal da GGM nas linhagens cancerosas testadas. A GGM atenuou o início e a progressão do câncer de cólon, diminuindo os focos de criptas aberrantes nos animais e foi capaz de modificar a microbiota intestinal desregulando o equilíbrio entre os filos Firmicutes/Bacteroidetes. Com essas evidências, é possível sugerir que a GGM fornece proteção quimiopreventiva contra o desenvolvimento do câncer de cólon e opera como um agente antioxidante intracelular.
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    ItemAcesso aberto (Open Access)
    Mofo Branco (Sclerotinia sclerotiorum) : estudo dos compostos químicos e da modulação de lesões de DNA e pré-neoplásicas in vivo
    (Universidade Federal de Alfenas, 2013-11-18) Roque, Aline Cristina Monteiro; Azevedo, Luciana; Soares, Marisi Gomes; Oliveira, Nelma De Mello Silva
    Este trabalho objetivou avaliar o efeito da ingestão de Sclerotinia. sclerotiorum através do experimento in vivo para analisar o potencial mutagênico, bem como realizar caracterização preliminar do extrato aquoso de S. sclerotiorum. Por meio dos resultados da Espectrometria de Massas e Ressonância Magnética Nuclear foi possível verificar a presença do manitol e da trealose (205,07; 365,11 e 381,08 m/z). No teste do micronúcleo o extrato foi capaz de induzir danos (243,48 a 439,13 % aumento de MNPCE) e potencializar os efeitos genotóxicos/citotóxicos da DXR (210,26 a 236,75 % aumento de MNPCE). Pela análise dos resultados do teste do cometa, percebeu-se que os extratos não exerceram efeito lesivo/protetor das atividades da DXR. Os resultados para estresse oxidativo mostraram que a DXR não elevou os níveis de MDA e GSH. Pelos resultados conclui-se que o extrato aquoso não causou quebras no DNA, porém pode ter exercido os efeitos lesivos observados pelo MNPCE por outros mecanismos, não associados à fragmentação de DNA.
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    ItemAcesso aberto (Open Access)
    Perfil nutricional e cobertura do sistema de vigilância alimentar e nutricional em uma macrorregião de saúde: estudo ecológico
    (Universidade Federal de Alfenas, 2022-12-02) Souza, Ralf Maxsuel De; Azevedo, Luciana; Barra, Roberta Ribeiro Silva; Paião, Talita Monsores
    A obesidade é uma doença crônica de prevalência crescente, considerada um dos maiores problemas de saúde pública do mundo. Os sistemas de informação em saúde são ferramentas importantes para o monitoramento da prevalência de obesidade, para nortear as ações de enfrentamento da obesidade, tanto por gestores como por profissionais da saúde. O objetivo deste estudo foi analisar o perfil nutricional e a cobertura do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN) em uma macrorregião de saúde de Minas Gerais. Estudo ecológico de séries temporais com dados do estado nutricional de adultos de ambos os sexos, obtidos do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional, no período de 2009 a 2020, analisados com estatística descritiva e regressão polinomial. Foram identificados 104238 registros em 2009, 88% do sexo feminino; em 2020 foram 210823 registros, 72% do sexo feminino. Houve aumento na cobertura do SIVAN, com taxas maiores de cobertura para o sexo feminino em todo o período avaliado (2009=17,7% e 2020=31,8%), sendo a coberturano sexo masculino inferior (2009=1,83% e 2020=10,3%). Além disso, foi observado tendência temporal crescente para obesidade (r2= 87,3; p<0,001) e sobrepeso (r2= 99,5; p<0,001). A prevalência geral para eutrofia (r2= 97,2; p<0,001) e baixo peso (r2= 98,7; p<0,001) foi decrescente no período avaliado. Assim, conclui-se que houve um aumento na cobertura do sistema no período avaliado, e tendência temporal crescente para as taxas de prevalência de sobrepeso e obesidade.
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    ItemAcesso aberto (Open Access)
    Resíduo do processamento da groselha negra (Ribes nigum L.) como um novo ingrediente funcional: percepções sobre a bioacessibilidade e bioatividade na carcinogênese colorretal
    (Universidade Federal de Alfenas, 2023-01-23) Lima, Amanda Dos Santos; Azevedo, Luciana; Granato, Daniel; Stringheta, Paulo Cesar
    Uma vez que os fatores dietéticos são considerados responsáveis pelo alto risco de câncer de cólon, o presente estudo teve como objetivo avaliar o potencial efeito da torta de groselha negra em cultura de células e em modelos animais (ratos Wistar) induzidos ao câncer colorretal. Para isso, a torta de groselha negra passou por um processo de extração e digestão in vitro, análise química e seus respectivos extratos foram testados em modelo de cultura celular, para avaliação de parâmetros como citotoxicidade e atividade antioxidante. Da mesma forma, a torta de groselha negra bruta foi ofertada para os ratos, incorporada à ração, e foram avaliados parâmetros em relação à processo inflamatório, estresse oxidativo, focos de criptas aberrantes no cólon, morfologia do cólon e modulação da microbiota intestinal. Os resultados obtidos indicaram que a análise química da torta de groselha negra apresentou maior teor de antocianinas após digestão gastrointestinal in vitro e, consequentemente, maior potencial antioxidante. Quando testados em cultura de células, os extratos de torta de groselha negra protegeram contra a produção de EROs e peroxidação lipídica in vitro e não apresentou citotoxicidade nas linhagens celulares testadas. Em ratos induzidos por câncer de cólon (CCR), o consumo da maior dosagem de torta de groselha negra elevou os parâmetros pró-inflamatórios, bem como a expressão de citocinas antiapoptóticas, além de acentuar o início e a progressão do câncer de cólon, demonstrado através da análise de focos de criptas aberrantes e análises histomorfológicas. Além disso, a defesa antioxidante celular não pôde proteger de forma capaz contra as grandes quantidades de EROs produzidas. Finalmente, a análise fecal mostrou que a torta de groselha negra altera a composição e a função do microbioma intestinal. Juntas, essas evidências sugerem que as antocianinas presentes na torta de groselha negra em altas dosagens podem atuar como composto pró-oxidante, acentuando o ambiente inflamatório e a progressão do CCR.
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    ItemAcesso aberto (Open Access)
    Sclerotinia sclerotiorum (mofo branco): avaliação das propriedades mutagênicas in vivo
    (Universidade Federal de Alfenas, 2016-11-30) Giannini, Laila Santos Vieira; Azevedo, Luciana; Paula, Hudsara Aparecida De Almeida; Resck, Maria Cristina Costa
    A produção de culturas de feijão, soja, algodão, batata, girassol, vêm sofrendo perda de até 70% ocasionada pelo fungo de solo denominado mofo-branco, da espécie Sclerotinia sclerotiorum, filamentoso e necrotrófico. Esse fungo na forma de escleródio apresenta-se como grânulo que se confunde com os grãos nas etapas de colheita e limpeza, podendo chegar ao consumidor final. Entretanto, ainda não são conhecidas as consequências do consumo desse fungo na forma de escleródios nos alimentos que são base da alimentação humana. Assim, a presente proposta visa o maior conhecimento da composição e aspectos toxicológicos desse fungo tão comum nos principais produtos agrícolas disponibilizados para o consumidor. Para identificação de solventes adequados à extração de compostos dos escleródios foram realizados testes cromatográficos que apontaram a escolha do acetato de etila para produção do extrato. Foram preparadas rações fúngicas contendo 6, 60 e 600 mg do extrato em 100g de ração, resultando num consumo de 25, 240 e 2600 mg de extrato por kg de peso corpóreo. No estudo in vivo, o consumo de ração fúngica não causou alterações nutricionais nos animais. O teste de cometa apresentou aumento no comprimento da cauda de cometas em 106,34; 174,77 e 131,90% para sangue; aumento de Tail Moment de 166%, 380% e 271% (linfócitos) e 660%, 639% e 429% (fígado) e aumento de 129%, 212% e 160% (linfócitos) e 284%, 296% e 260% (fígado) no % de DNA na cauda. Os testes de micronúcleos de medula óssea e cólon apresentaram aumento da frequência de micronúcleos em 186,95%; 147,82%; 239,13% para eritrócitos e 202,63; 173,68 e 223,68% em células do cólon. Este resultado também foi significativo para o teste de apoptose demonstrando aumento de 568,88, 457,77e 513,33% no numero de células apoptóticas. Estes resultados demonstram a ação mutagênica de escleródios do fungo Sclerotinia sclerotiorum, que podem ser desde a quebra do DNA, quanto a alterações nas fibras do fuso ou rearranjos cromossômicos associados ou não a fragmentação do DNA. Esses aspectos tornam os escleródios compostos que devem ser alvo de mais estudo sobre esses efeitos lesivos, uma vez que os mesmos podem chegar ao consumo alimentar de homens e animais por meio de alimentos e rações contaminadas, respectivamente.
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    ItemAcesso aberto (Open Access)
    Sclerotinia sclerotiorum (white mold): cytotoxic, mutagenic and antimalarial effects
    (Universidade Federal de Alfenas, 2019-02-04) Pressete, Carolina Girotto; Azevedo, Luciana; Resck, Maria Cristina Costa; Marques, Marcos José
    Os fungos rejeitados em grande quantidade Sclerotinia sclerotiorum infectam culturas e vegetais economicamente importantes. Há evidências de que os compostos deste fungo têm efeitos mutagênicos e citotóxicos contra o adenocarcinoma do cólon. Assim, este trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos biológicos da fração acetato (AcOET) e sua fração (F3) de escleródios de S. sclerotiorum, explorando suas atividades sobre mutagenisis, estresse oxidativo, câncer e malária. Um perfil químico foi determinado por análise UHPLC-HRMS identificando β-D-glucano, dilactona norditerpenóide, esclerolida e outros compostos. Para o ensaio antiproliferativo, a fração AcOET (HCT8 19,8 μg / mL e A549 101,8 μg / mL) e F3 (HCT8 123,1 μg / mL e A549 277,6 μg / mL) exibiram valores mais altos de Gl50 para células cancerígenas do que células não cancerígenas IMR90 (16,05 μg / mL para AcOET e 12,73 μg / mL para F3). Quanto ao estresse oxidativo, os resultados mostraram que todas as concentrações da fração AcOET testadas em células não cancerígenas IMR90 aumentaram a produção de ROS (em cinco vezes) de maneira mais intensa do que em células cancerosas testadas. O estudo in vivo mostrou um aumento dos seguintes biomarcadores: % DNA na cauda do cometa no sangue periférico (129.00-212.00%) e nas células do fígado (260.00-296.00%); células micronucleadas para eritrócitos (147,82% -239,13%) cólon (173,68% -223,68%) e peroxidação lipídica (149,00% e 200,00%). Esses resultados indicam que o escleródio é um agente genotóxico e mutagênico, tanto quanto possível devido aos seus efeitos de estresse oxidativo. Os efeitos contra as células IMR90 foram observados com baixos valores de IC50 e contra Plasmodium falciparum os valores de IC50 foram maiores que os da célula, o que indica que nossa amostra apresentou atividade citotóxica mais para as células IMR90 que para P. falciparum. Além disso, o valor de GI50 no IMR90 é baixo, o que pode ser alcançado pelo consumo humano de alimentos contaminados com escleródios. Esse aspecto justifica uma investigação mais detalhada, uma vez que essa contaminação pode levar a efeitos tóxicos fúngicos com risco à saúde humana.

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