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    Avaliação da aptidão cardiorrespiratória em atletas amadores de Beach Tennis e comparação entre homens e mulheres
    (2025-10-31) Ribeiro, Felipe Morais de Oliveira; Guimarães, Allison Megda; Borges, Juliana Bassalobre Carvalho; Sostena Neto, José Roberto; Cesario, João José de Oliveira
    O Beach Tennis, oriundo da Itália, se tornou uma modalidade esportiva mundialmente praticada. Sendo um esporte dinâmico, de alta intensidade, que exige grande aptidão cardiorrespiratória e resistência de MMII. O presente trabalho tem como objetivo analisar a aptidão cardiorrespiratória em atletas amadores de Beach Tennis. Trata-se de uma pesquisa transversal, aprovada pelo Comitê de Ética da UNIFAL (CEP nº 6.702.119), realizada entre março e julho de 2024. Foram avaliadas características gerais e testes específicos como VO2max estimado pelo Yo-Yo Test (considerando distância percorrida e frequência cardíaca máxima), e resistência de MMII com o teste TSL1, medido pelo número de repetições em 1 minuto. Na análise estatística utilizou-se os testes t de Student e qui-quadrado, com 5% de significância. Participaram 61 atletas, sendo 35 mulheres e 26 homens. O grupo masculino apresentou maiores valores em relação a distância percorrida no Yo-Yo Test 534,62m ± 289,08 e VO2 máximo 41,17 ± 2,29 comparado ao grupo feminino 308,57m ± 173,16 (p<0,000) e 38,99 ± 1,46 (p<0,001), entretanto apresentaram pior classificação sendo a maioria fraca. No teste de TSL1 ambos os grupos tiveram valores médios abaixo dos valores preditos, entre os grupos masculino e feminino a comparação foi não significante (p 0,54). Conclui-se que os atletas amadores de Beach Tennis apresentam aptidão cardiorrespiratória fraca e regular, sendo as mulheres com maior prevalência de regular e homens de fraca. Além de desempenho semelhante em relação à resistência de MMII.
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    ItemAcesso aberto (Open Access)
    Avaliação dos efeitos da crioterapia na recuperação da dor muscular tardia em atletas após treino intervalado de alta intensidade no WOD Murph no crossfit: ensaio clínico, controlado e randomizado
    (2025-08-27) Pereira, Gabrielly Santos; Silva, Marcelo Lourenço da; Falconi Sobrinho, Luiz Luciano; Candido, Natalie Lange
    Atualmente, mais de 30% da população mundial é fisicamente inativa e um dos principais motivos é a limitação de tempo. Tal fato, traz implicações significativas para a saúde global, sugerindo recomendações de exercícios mais curtos e eficazes, como o treino intervalado de alta intensidade (HIIT). Esse tipo de treino tem a capacidade de melhorar a condição aeróbica, composição corporal e saúde cardiometabólica. Um exemplo de HIIT, é o treino "Murph" do CrossFit®, no qual combina modalidades aeróbicas e de resistência em circuitos intensos. O treino "Murph" do CrossFit, um dos mais desafiadores, frequentemente resulta em dor muscular tardia (DMT). Dessa forma, a imersão em gelo (crioterapia) se destaca como uma modalidade terapêutica viável para estudar, devido aos seus efeitos anti-inflamatórios e analgésicos promovendo uma recuperação rápida após o exercício. Portanto,o presente estudo tem como objetivo analisar o efeito da crioterapia como intervenção na recuperação da DMT após a prática o HIIT do workout of the day (WOD) Murph do CrossFit®. Esse estudo é um ensaio clínico controlado e randomizado, nos quais os participantes são divididos em grupos de controle (GC) e intervenção (GI). Os instrumentos de avaliação incluem a escala visual analógica de dor (EVA), escala de BORG, inventário breve de dor (BPI), questionário para avaliação da dor musculoesquelética de praticantes de exercício físico (Q-ADOM), algômetro, câmera termográfica e coleta de amostras de sangue para avaliar creatina quinase CK. Espera-se que os resultados contribuam para o desenvolvimento de protocolos mais precisos de intervenção com a crioterapia na DMT.
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    ItemAcesso aberto (Open Access)
    Efeito da estimulação transcraniana por corrente contínua nos parâmetros de dor e na atividade elétrica muscular para o tratamento da lombalgia crônica inespecífica: ensaio clínico randomizado
    (2025-11-14) Siqueira, Giovana Rocha Barros Leite de; Terra, Andreia Maria Silva Vilela; Simão, Adriano Prado; Mendes, Érick Fonseca
    Contexto: A dor lombar crônica inespecífica é uma condição incapacitante que afeta globalmente milhões de pessoas e é a principal causa de incapacidade em diversos países. A relevância do estudo reside na necessidade de investigar intervenções eficazes no manejo da dor uma vez que as opções terapêuticas atuais ainda apresentam limitações. A combinação de estimulação elétrica transcraniana por corrente contínua (tDCS) com exercícios físicos vem com uma proposta de estratégia inovadora. Objetivo: Verificar o efeito da Estimulação Transcraniana por Corrente Contínua nos parâmetros de dor e na atividade elétrica muscular em pessoas com lombalgia crônica inespecífica. Métodos: O estudo caracteriza-se como um ensaio clínico randomizado cego, com uma amostra composta por 10 indivíduos com lombalgia crônica inespecífica. Os participantes foram distribuídos aleatoriamente em dois grupos: grupo placebo (n=5) e grupo experimental (n=5). A intensidade da dor foi avaliada por meio da Escala de Dor Crônica Graduada (EDCG) e da Escala Visual Analógica (EVA). O desempenho funcional foi mensurado pelo Questionário Rolland Morris (RMDQ), e também foi avaliada a atividade elétrica muscular pela Eletromiografia de Superfície (EMG). O protocolo experimental consistiu em exercícios físicos combinados à tDCS, totalizando 20 atendimentos, sendo os 10 primeiros consecutivos e os 10 seguintes alternados. O grupo placebo recebeu a intervenção com o aparelho desligado. As coletas de dados foram realizadas nos momentos 0 (inicial), 1 (após a 10ª sessão) e 2 (após a 20ª sessão), com exceção da EVA, aplicada ao final de cada atendimento. Resultados: Dentro da escala visual analógica do grupo placebo e experimental nos tempos de avaliação notou-se que não houve diferença estatística entre os grupos (p = 0,40) e na interação (p = 0,64). Entretanto, houve diferença estatística nos tempos para o grupo experimental na décima primeira e décima nona sessão (p<0,000), com redução nos valores em comparação com o baseline. Com os resultados da Escala de dor crônica graduada (EDCG) e o Questionário de Roland-Morris (QRM) notou-se que houve redução significativa entre os tempos Baselinex10 e Baselinex20 para o QRM no grupo placebo. Houve redução significativa nos tempos Baselinex20 para a pergunta 1 no grupo experimental. Houve redução significativa nos tempos Baselinex10 e Baselinex20 para intensidade e característica da dor no grupo placebo. Não houve diferença estatística para a pergunta 5 e houve redução significativa nos valores do score de incapacidade nos tempos 10x20 para o grupo placebo. Para atividade eletromiográfica dos músculos abdominais e longíssimo lombar bilateralmente notouse que para os valores da raiz quadrada da média normalizada (RMSN) e frequência mediana não tiveram diferenças estatísticas nos tempos e nos grupos. Conclusão: Conclui-se que a estimulação transcraniana por corrente contínua manteve os efeitos na intensidade de dor, na funcionalidade e na atividade elétrica muscular quando os grupos foram comparados. Por outro lado, teve efeito positivo na intensidade na dor e funcionalidade para ambos os grupos. Sugere uma amostra maior para melhor comprovação dos resultados.
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    Efeito de um protocolo de treinamento físico na aptidão cardiorrespiratória em atletas de base de futebol: estudo quase experimental
    (2025-11-19) Gonçalves, Jalisson Gabriel Sena; Borges, Juliana Bassalobre Carvalho; Silva, Marcelo Lourenço da; Barú, João Paulo da Silva Teixeira
    Introdução: O futebol é uma das modalidades esportivas mais populares do mundo e, no Brasil, representa um elemento central da identidade nacional. Sua prática exige elevado nível de aptidão física e técnica, sendo as categorias de base, especialmente sub-15 e sub-17, fundamentais para o desenvolvimento esportivo e para a aplicação de programas preventivos e de desempenho baseados em evidências científicas. Objetivos: Analisar os efeitos do protocolo FIFA 11+ na aptidão cardiorrespiratória de atletas de futebol das categorias sub-15 e sub-17, comparando variáveis antropométricas (peso e IMC) e fisiológicas (VO2 máx) antes e após oito semanas de intervenção. Materiais e métodos: Trata-se de um estudo quase experimental por amostra de conveniência, no qual, participaram 58 atletas, divididos entre sub-15 (n=26) e sub-17 (n=32). Foram realizadas avaliações pré e pós-intervenção, coletando medidas antropométricas e aplicando o Yo-Yo Intermittent Recovery Test para estimar o VO2 máx. A normalidade foi verificada pelo teste de Shapiro-Wilk; utilizou-se teste t de Student e t pareado para dados normais e Mann–Whitney e Wilcoxon para dados não normais (p<0,05). Resultados: Houve aumento significativo do peso no grupo sub-17 (p=0,00) e diferença intergrupos em relação ao sub-15 (p=0,00). O IMC não apresentou diferenças significativas, sugerindo equilíbrio entre ganho de peso e aumento de massa magra. O VO2 máx apresentou melhora significativa no sub-15 (p=0,00) e altamente significativa no sub-17 (p<0,001), com diferença intergrupos favorável à categoria mais velha (p=0,03). Discussão: Esses resultados sugerem que o FIFA 11+ promoveu ganhos fisiológicos expressivos, especialmente em atletas sub-17, possivelmente devido à maior maturação biológica e adaptação muscular. Tais achados corroboram estudos que demonstram o impacto positivo do protocolo na eficiência aeróbica, composição corporal e prevenção de lesões em jovens atletas. Conclusão: O protocolo FIFA 11+ mostrou-se eficaz na melhora da aptidão cardiorrespiratória e na otimização da composição corporal de jovens jogadores de futebol, com efeitos mais marcantes em atletas mais maduros.
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    ItemAcesso aberto (Open Access)
    Efeitos da estimulação cerebral não invasiva no desempenho e recuperação de atletas: uma revisão integrativa
    (2025-11-14) Testa, João Gabriel Scurato; Silva, Marcelo Lourenço da; Godoy, Bruno; Terra, Andreia Maria Silva Vilela
    Nos últimos anos, observou-se um crescente interesse em técnicas não invasivas de estimulação cerebral aplicadas à fisioterapia desportiva, visando otimizar o desempenho e acelerar a recuperação de atletas. Entre essas técnicas, a estimulação transcraniana por corrente contínua (tDCS) e a estimulação magnética transcraniana repetitiva (rTMS) destacam-se como intervenções promissoras por sua capacidade de modular a excitabilidade cortical e influenciar a plasticidade neural. Este trabalho teve como objetivo realizar uma revisão integrativa da literatura sobre os efeitos da tDCS e rTMS no desempenho e na recuperação de atletas. Foram realizadas buscas nas bases PubMed, Scopus e Web of Science, considerando estudos publicados entre 2014 e 2024 que investigaram o impacto dessas técnicas em parâmetros de desempenho esportivo, recuperação pós-exercício e aspectos neurofisiológicos. Os resultados demonstraram que a tDCS pode favorecer a função motora, a estabilidade postural, o bem-estar e a recuperação autonômica pós exercício, enquanto a rTMS mostrou potencial para aprimorar o desempenho motor e cognitivo em diferentes modalidades. No entanto, os efeitos variam conforme o protocolo, a área cortical estimulada e as características individuais dos atletas. Estudos sugerem ainda que ambas as técnicas influenciam positivamente a plasticidade sináptica e a conectividade funcional, o que pode resultar em ganhos de desempenho e recuperação mais rápidos. Apesar do potencial promissor, ainda são necessárias pesquisas que elucidem os mecanismos subjacentes e avaliem os efeitos a longo prazo dessas intervenções. Conclui-se que a estimulação cerebral não invasiva representa uma ferramenta inovadora e potencialmente eficaz para a fisioterapia desportiva, desde que aplicada com protocolos individualizados e embasamento científico adequado.
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    ItemAcesso aberto (Open Access)
    Efeitos da exposição repetitiva na fase neonatal a estímulo mecânico doloroso na hipersensibilidade de ratos adultos com neuropatia periférica
    (2025-11-27) Siqueira, Cissa Maria Ribeiro; Silva, Marcelo Lourenço da; Falconi Sobrinho, Luiz Luciano; Candido, Natalie Lange
    A exposição repetitiva de recém-nascidos a estímulos dolorosos pode afetar o desenvolvimento do sistema somatossensorial desses indivíduos, resultando em alterações na percepção e modulação nociceptiva no período pós-natal. Estudos pré-clínicos demonstraram que ratos expostos a estímulos dolorosos durante a fase neonatal, também apresentaram alterações nos seus limiares nociceptivos quando alcançaram a idade adulta. No entanto, não se sabe se a exposição repetitiva de ratos neonatos a estímulos dolorosos nocivos, pode afetar a dor crônica desencadeada por neuropatia periférica induzida nesses animais durante a fase adulta. O objetivo desse estudo foi investigar se a hiperalgesia desencadeada por neuropatia periférica induzida em ratos durante a vida adulta, é alterada quando esses animais são expostos à estímulos dolorosos repetitivos durante sua fase neonatal. Para isso, ratos Wistar machos e fêmeas durante suas duas primeiras semanas de vida foram expostos a estímulos dolorosos por meio de agulhadas (pinprick) ou a estímulos táteis inócuos na pata. Após 70 dias do nascimento (idade adulta), esses animais foram submetidos à constrição crônica (CCI) do nervo isquiático na pata traseira direita para a indução da neuropatia periférica, ou CCI-Sham (sem CCI). No dia anterior e após 21 dias da CCI ou CCI-Sham, os animais tiveram seus limiares nociceptivos mecânicos mensurados pelo teste de von Frey. A exposição repetitiva a estímulos mecânicos dolorosos do tipo pinprick na fase neonatal não alterou os limiares nociceptivos mecânicos na vida adulta de ratos machos e fêmeas, mesmo após lesão por constrição crônica do nervo isquiático. Embora todos os animais com neuropatia periférica apresentassem redução dos limiares nociceptivos ao longo do tempo (pronocicepção), não houve diferença entre os grupos que receberam ou não o estímulo doloroso neonatal. Esses dados indicam que, em ratos a termo, a dor neonatal não modifica significativamente a hipersensibilidade neuropática na vida adulta, sugerindo que os efeitos da dor precoce dependem do estágio de desenvolvimento do sistema nervoso.
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    Efeitos da musicoterapia sobre o delirium e desmame ventilatório em pacientes em ventilação mecânica
    (2025-10-24) Silva, Gabrielly Oliveira; Castro, Juliana Zini Kellermann de; Kosour, Carolina; Pereira, Marcelo Gustavo; Lamas, Raquel de Oliveira Torres
    Introdução: Ansiedade, estresse e delirium são fatores predominantes em pacientes submetidos à admissão nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI), contribuindo para o regresso à recuperação. Objetivo: Analisar a efetividade do uso da musicoterapia na diminuição do delirium em pacientes ao despertar da sedação em ventilação mecânica na UTI. Métodos: Estudo prospectivo, randomizado, duplo cego, composto por indivíduos maiores de 18 anos e menores de 80 anos, em ventilação mecânica com tempo superior a 48 horas, utilizando drogas sedativas. O estudo foi feito em 51 indivíduos separados em cinco grupos. Resultados: Verificou-se a maior prevalência de pacientes do sexo feminino no grupo controle, foi analisada uma diferença entre grupos com o grupo intervenção D apresentando maior número de indivíduos do sexo masculino em relação ao grupo controle (p=0,044). De acordo com a condição clínica dos indivíduos submetidos, houve diferença significativa entre grupos (p=0,001). A análise estatística mostrou significância no aspecto frequência respiratória média inicial (p=0,036) e final (0). O grupo controle A e o grupo intervenção C apresentaram as maiores médias observadas na escala de RASS (0=estado calmo e alerta). Já os grupos intervenção D e E apresentaram as menores médias na escala (-2= sedado leve), com significância (p= 0,029). Conclusão: O uso da musicoterapia apresentou efeito sugestivo positivo no despertar da sedação sem incidência de delirium em pacientes em ventilação mecânica.
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    ItemAcesso aberto (Open Access)
    Efeitos de um protocolo de 16 sessões de Standing Pilates no equilíbrio, força muscular, capacidade cardiorrespiratória e qualidade de vida em idosos
    (2025-11-28) Souza, Débora Carvalho de; Pinhata, Camila; Sostena Neto, José Roberto; Andrade Neto, Isadora
    O envelhecimento acarreta alterações fisiológicas e funcionais que comprometem o equilíbrio, a força muscular e a qualidade de vida, tornando essencial a adoção de estratégias que promovam a manutenção da autonomia e funcionalidade. Este estudo teve como objetivo avaliar os efeitos de um protocolo de 16 sessões de Standing Pilates sobre o equilíbrio, a força muscular, a capacidade cardiorrespiratória e a qualidade de vida de idosos. Trata-se de um ensaio clínico randomizado, controlado e cego, conduzido com 50 participantes divididos igualmente entre grupo controle (GC) e grupo intervenção (GI). As avaliações foram realizadas antes e após a intervenção, utilizando o teste de Romberg, dinamometria, questionário SF-36 e questionário Duke. Os resultados indicaram melhora significativa no equilíbrio estático (p=0,00) no teste de Romberg com olhos fechados e aumento da força de preensão palmar no membro não dominante (p=0,003) no grupo intervenção. O SF-36 demonstrou ganhos expressivos nos domínios dor, estado geral de saúde, vitalidade, aspectos sociais, emocionais e saúde mental (p<0,05). O questionário Duke revelou elevação significativa do escore funcional (p=0,01) e do VO₂ máx estimado (p=0,02), indicando aprimoramento da capacidade cardiorrespiratória. Tais resultados demonstram que o Standing Pilates promove benefícios neuromusculares, proprioceptivos e psicossociais, contribuindo para o envelhecimento saudável. Sendo assim, o método mostrou-se eficaz para aprimorar o controle postural fortalecer a musculatura global e melhorar o bem-estar geral, refletindo positivamente na autonomia e na independência funcional dos idosos. Ademais, a prática em posição ortostática favorece a transferência dos ganhos para atividades cotidianas, representando uma abordagem de baixo custo, segura e acessível para a população idosa. Além dos benefícios físicos, o programa evidenciou impacto positivo sobre aspectos emocionais e sociais, reforçando o papel do Standing Pilates como intervenção integrada e promotora de saúde global. Conclui-se que o protocolo aplicado foi eficaz na melhoria do equilíbrio, força muscular, capacidade cardiorrespiratória e qualidade de vida de idosos, configurando-se como uma alternativa viável para programas de promoção da saúde e prevenção do declínio funcional. Recomenda-se a realização de estudos futuros com maior duração de intervenção e inclusão de medidas instrumentais de equilíbrio para aprofundar a compreensão dos efeitos do método no envelhecimento ativo.
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    Efeitos do programa de reabilitação cardiopulmonar na Fibrose Pulmonar Pós-COVID-19: estudo de caso
    (2024-12-10) Silva, Danielli Aparecida Camilo; Lara, Júlia Nunes; Danaga, Aline Roberta; Sostena Neto, José Roberto; Barú, João Paulo da Silva Teixeira
    Introdução: A Síndrome Pós-COVID-19 é marcada por várias manifestações clínicas novas, recorrentes ou persistentes, sendo a fibrose pulmonar uma das mais preocupantes para o sistema respiratório, pelo caráter debilitante e progressivo. Objetivo: Analisar os efeitos do programa de reabilitação cardiopulmonar em uma paciente com Fibrose Pulmonar Pós COVID-19. Metodologia: Trata-se de estudo de caso, de paciente do sexo feminino, com idade de 56 anos, com Fibrose Pulmonar Pós-COVID-19, avaliada antes e após um programa de reabilitação de seis meses, por: Escala de Disfunção Pós-Covid (PCFS), Escala de Dispneia do Medical Research Council Modificada (mMRC), Escala de Fadiga de Chalder (CFQ-11), Teste de Caminhada de Seis Minutos (TC6), Teste de Sentar e Levantar (TSL), Força de Preensão Palmar (FPP), Pico de Fluxo Expiratório (PFE), Força Muscular Respiratória (FMR), Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh (PSQI), Índice de Gravidade de Insônia (IGI) e Questionário EQ-D5 para Qualidade de Vida. Resultados: Houve redução do grau de disfunção pós-covid (PCFS 3 x 2), da dispneia (mMRC 3 x 1 pontos) e da fadiga (CFQ-11 9/18 x 1/8 pontos), com estabilização da distância no TC6 (330,75 x 346,28 metros), mas sob uso de oxigênio suplementar e, apesar de maior TSL (16 x 24 repetições), com a manutenção da força muscular periférica (FPP 21 x 20 kgf) e inspiratória (PIMáx -60 x -60 cmH2O), ligeira queda da força expiratória (PEMáx 80 x 60 cmH2O) e aumento do pico de fluxo expiratório (PFE 120 x 250 litros/min). A qualidade do sono permaneceu ruim (PSQI 13 x 13 pontos; IGI 16 x 14 pontos) e a qualidade de vida melhorou para os domínios atividades habituais e ansiedade/depressão, não alterou para dor e piorou para mobilidade. Conclusão: O programa de reabilitação foi favorável para redução dos sintomas persistentes (dispneia e fadiga) e recuperação da funcionalidade nas atividades diárias, a despeito da dessaturação assintomática ao esforço na caminhada, o que requer investigação clínica, assim como os fatores relacionados ao sono e dor, como o quadro reumatológico. Ademais, a força muscular sem ganhos, somada aos demais achados, justificam a continuidade da reabilitação e de outras investigações, refletindo a repercussão tardia e multissistêmica da COVID-19.
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    Fisioterapia no manejo do lipedema: um guia completo para o tratamento conservador
    (2025-10-24) Torres, Rafaella Silva; Santos, Thais de Castro; Scaglioni, Bianca Coelho; lunes, Denise Hollanda
    Resumo: O lipedema é uma condição crônica que afeta principalmente mulheres, caracterizada pelo acúmulo anormal de gordura, resultando em dor, inchaço e desconforto. Frequentemente subdiagnosticado, o lipedema apresenta desafios no diagnóstico devido à falta de biomarcadores específicos, sendo a avaliação clínica crucial. Diferenciar o lipedema de outras condições como lipohipertrofia, linfedema e fleboedema é essencial para um diagnóstico preciso. Embora não haja cura, a fisioterapia desempenha um papel importante no tratamento conservador, auxiliando na redução dos sintomas e melhorando a qualidade de vida dos pacientes, destacando a importância de estudos para aprimorar as intervenções terapêuticas. Um E-book sobre lipedema e fisioterapia surge como um recurso valioso para profissionais de saúde, oferecendo informações relevantes e práticas para o manejo clínico da condição. Objetivo: Apresentar um E-book sobre o papel da fisioterapia no tratamento do lipedema. Metodologia: O estudo foi realizado em duas etapas: Etapa 1 – revisão narrativa da literatura sobre o lipedema, contemplando definição, fisiopatologia, diagnóstico diferencial e atuação fisioterapêutica; Etapa 2 – elaboração de um E-book a partir dos achados, visando disponibilizar o conteúdo de forma didática e acessível. Resultados e discussão: O tratamento do lipedema, conforme a Diretriz S1, busca aliviar sintomas e prevenir complicações. A Terapia Complexa Descongestiva (TCD) é a principal abordagem conservadora, eficaz no controle da dor e do edema, mas com limitações na redução do tecido adiposo patológico. Exercícios físicos, especialmente os aquáticos, complementam a TCD por contribuírem para o controle do peso, a mobilidade e a drenagem linfática. Com base nesses resultados, foi elaborado um E-book com o objetivo de reunir e disponibilizar informações sobre a fisiopatologia, classificação, diagnóstico e tratamento fisioterapêutico do lipedema, servindo como ferramenta de apoio ao conhecimento e à prática profissional. Conclusão: A fisioterapia exerce um papel crucial no tratamento conservador do lipedema, oferecendo abordagens terapêuticas eficazes para aliviar sintomas como dor, edema e desconforto, ao mesmo tempo em que promove a melhoria da funcionalidade e da qualidade de vida dos pacientes. Nesse sentido, é de suma importância investir na ampla divulgação de informações sobre a fisioterapia como uma ferramenta terapêutica essencial no manejo do lipedema, bem como incentivar a realização de estudos que visem aprimorar as técnicas já existentes e desenvolver novas abordagens inovadoras.
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    Influência da prática de exercícios na força muscular periférica, capacidade funcional e dor em mulheres diagnosticadas com câncer de mama: estudo transversal
    (2025-10-31) Silveira, Lívia de Cássia Braz; Bargas, Polyana de Souza; Borges, Juliana Bassalobre Carvalho; Rocha, Camila Pinhata; Iunes, Denise Hollanda
    Introdução: O câncer de mama é um dos mais comuns entre mulheres e seus tratamentos, cirúrgicos e adjuvantes, provocam efeitos como diminuição da força muscular periférica, redução da capacidade funcional, dor, alterações na composição corporal, bem como outras consequências funcionais. O exercício, por sua vez, traz uma série de benefícios para essa população. Objetivo: Avaliar a influência da prática de exercícios na força muscular periférica, capacidade funcional e dor em mulheres diagnosticadas com câncer de mama. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal, o qual foi desenvolvido junto às mulheres em tratamento de câncer de mama, que realizaram cirurgia para retirada do tumor. Foram avaliadas variáveis de caracterização geral, exercícios físicos e testes específicos. A força muscular periférica foi avaliada pelo dinamômetro (força de preensão palmar direita e esquerda- FPPD e FPPE). Já, para mensurar a capacidade funcional, aplicou-se o teste de sentar e levantar de um minuto (TSL1) e a dor foi avaliada de forma global e não específica pelo diagrama corporal e escala numérica. A análise estatística incluiu o teste de Shapiro-Wilk para verificação da normalidade, o teste t para amostras independentes e a correlação de Spearman, adotando p<0,05. Resultados: Analisou-se 38 mulheres, sendo 15 praticantes de exercícios e 23 não praticantes, com média de idade entre as praticantes 46,3±9,1 anos e as não praticantes, 56,2±5,9 anos. Observou-se resultado significante (p=0,009) para a FPPD, indicando que as mulheres praticantes de exercício apresentam maior força muscular periférica em comparação com as não praticantes. Houve correlação moderada positiva (r=0,423; p=0,009) entre prática de exercício com a FPPD, correlação negativa moderada (r=-0,56, p<0,001) entre a idade e a prática de exercício físico e correlação de fraca à moderada entre dor de MMII e MMSS, (r=-0,471; p= 0,003; r=-0,356, p= 0,028, respectivamente). As demais variáveis não tiveram correlação. Conclusão: A prática de exercícios físicos pode ter impacto direto em variáveis como força muscular periférica e alguns aspectos de dor, mas ainda são necessários estudos que investiguem essas variáveis em uma amostra maior, a fim de fornecer evidências mais robustas e embasar de forma consistente a prática clínica.
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    ItemAcesso aberto (Open Access)
    Perfil epidemiológico e funcional da paralisia cerebral no sul de Minas Gerais: uma análise do Registro Brasileiro de Paralisia Cerebral (RB-PC)
    (2025-11-26) Silva, Thamires Aparecida da; Faria, Tereza Cristina Carbonari de; Santos, Adriana Teresa Silva; Sostena Neto, José Roberto
    Introdução: A paralisia cerebral (PC) é um grupo de distúrbios do movimento e da postura causados por uma lesão não progressiva no cérebro em desenvolvimento, geralmente ocorrendo antes ou durante o nascimento, ou ainda nos primeiros anos de vida (Leite; Camargos; Gonçalves, 2023). De acordo com Galea et al. (2018), registros que apresentam dados de pessoas com PC em uma região geográfica específica no decorrer dos anos, são essenciais para compreender as tendências temporais da prevalência geral da PC. Objetivo: Investigar as características clínicas de pessoas com PC em municípios da região do sul de Minas Gerais, a partir do Registro Brasileiro de Paralisia Cerebral (RB-PC). Metodologia: Estudo transversal, com abordagem observacional e descritiva, com 48 participantes diagnosticados com PC, de 0 a 100 anos, do sul de Minas Gerais. As coletas foram realizadas no período de maio à setembro de 2025, por meio de entrevistas presenciais ou telefônicas, aplicando-se o questionário do RB-PC e os TCLE (Termo de Consentimento Livre e Esclarecido). Os dados obtidos foram inicialmente submetidos à análise estatística descritiva, sendo apresentados em média, desvio padrão e IC 95% para as variáveis quantitativas, e em frequência absoluta e percentual para as variáveis qualitativas. Na associação entre variáveis qualitativas nominais e ordinais, foi utilizado o teste do qui-quadrado de independência. Quando as premissas desse teste não foram atendidas, aplicou-se o teste exato de Monte Carlo com 10.000 amostragens. Foi utilizado o software IBM SPSS Statistics, versão 20.0 (IBM Corp., Armonk, NY, EUA). Resultados: A maioria dos primeiros sinais de PC observados ocorreu na faixa etária de 0 – 5 meses (45,8%). O período mais frequente em que ocorreu o primeiro diagnóstico realizado por profissional de saúde foi em menores de 6 meses (29,2%) e de 6 – 12 meses (29,2%). 79,2% dos participantes tiveram a ocorrência da PC durante a gestação e/ou até os primeiros 28 dias de vida e dentre as causas pré/perinatais, o evento hipóxico-isquêmico foi o mais observado (22,9%). A PC espástica foi encontrada em 66,7% dos participantes, sendo a quadriplegia mais prevalente (35,4%). O nível V da escala GMFCS foi o mais frequente (35,4%) e na escala MACS, foi o nível II (22,9%). Verificou-se que 97,9% tem ou já teve acesso à fisioterapia e que, ao todo, 33,3% não tem acesso completo às tecnologias assistivas. Na associação entre as variáveis Tipo de Paralisia Cerebral (5 categorias) e Nível da Escala MACS (6 categorias) por meio do teste exato de Monte Carlo com 10.000 amostras aleatórias, notou-se associação significativa (p = 0,03; IC99% = 0,026–0,034). Conclusão: A PC constitui uma condição heterogênea, com manifestações clínicas variadas e diferentes tipos que impactam de maneira distinta a funcionalidade e a participação dos indivíduos. A partir dessa pesquisa, inicia-se o conhecimento de dados originalmente brasileiros que evidenciam a necessidade de cuidados pré/perinatais, assim como ações de saúde e políticas públicas orientadas para promover o acesso aos serviços de saúde e aos recursos de acessibilidade, além da promoção da participação plena e da funcionalidade.
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    ItemAcesso aberto (Open Access)
    Prevalência de lesões em atletas amadores de Beach Tennis
    (2025-10-31) Paulino, Giovana Eduarda; Venancio, Laura; Borges, Juliana Bassalobre Carvalho; Iunes, Denise Hollanda; Cillo, Isabelle Costa de
    O Beach Tennis chegou ao Rio de Janeiro em 2008, sendo regulamentado pela Confederação Brasileira de Tênis. Desde então, ganhou popularidade no Brasil, ele permite que pessoas com baixos níveis físicos e técnicos possam participar. A prática de esportes contribui significativamente para a qualidade de vida, prevenindo doenças crônicas e preservando a capacidade física. Contudo, quando realizada de maneira inadequada, pode ocasionar lesões nos tecidos, quando mais graves podem exigir longos períodos de recuperação e implicar elevados custos para o sistema de saúde. Dessa forma, o objetivo deste estudo foi descrever o perfil dos jogadores amadores de Beach Tennis e analisar os principais fatores relacionados ao surgimento de lesões. Este estudo transversal, trata-se de um recorte de uma pesquisa maior intitulada “ANÁLISE DA PREVALÊNCIA DE LESÕES E DA APTIDÃO CARDIORRESPIRATÓRIA EM ATLETAS AMADORES E DESENVOLVIMENTO DE PROTOCOLO PREVENTIVO”. Esta pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UNIFAL-MG (parecer nº 6.702.119) (ANEXO A). Antes de iniciar as avaliações foi realizada a leitura e assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) (APÊNDICE A). Por meio de um questionário estruturado, aplicado a uma amostra de 300 praticantes, observou-se uma alta prevalência de lesões musculoesqueléticas e os locais mais acometidos foram respectivamente: joelhos, ombros, coluna e cotovelo, o que reforça a necessidade de estratégias preventivas na prática esportiva. Este artigo foi publicado e será apresentado na íntegra como trabalho de conclusão de curso.
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    ItemAcesso aberto (Open Access)
    Ventosaterapia como intervenção no desempenho muscular no voleibol: análise do músculo grastrocnêmio
    (2024-12-05) Vitor, Isadora Freire; Saboia Junior, Sérgio; Simão, Adriano Prado; Mendonça, Gabriela Otília; Cillo, Isabelle Costa de
    Os atletas buscam constantemente o melhor desempenho em suas modalidades, o que envolve tanto fatores fisiológicos quanto psicológicos. No voleibol, o salto é determinante no resultado da partida, e a altura alcançada depende do desempenho muscular, especialmente do gastrocnêmio. Dentre os benefícios relatados da ventosaterapia, a aceleração do processo de recuperação muscular pode ser uma ferramenta promissora para atletas que buscam melhorar seu desempenho esportivo em torneios e campeonatos. Este estudo investigou o efeito da aplicação de ventosaterapia, estática e deslizante, no desempenho de jogadores amadores do voleibol na cidade de Alfenas-MG. A pesquisa foi conduzida com 30 praticantes de voleibol, divididos aleatoriamente em três grupos: um grupo submetido à ventosaterapia estática, outro à ventosaterapia deslizante, e um grupo controle, sem intervenção. Todos os participantes dos 3 grupos permaneceram deitados em decúbito ventral por um período de 10 minutos após o treino, sendo que os grupos ventosaterapia estática e deslizante recebiam a intervenção e o grupo controle permanecia em repouso. As avaliações incluíram análise termográfica da superfície cutânea da região posterior da perna e medições da altura do salto vertical, realizadas em três momentos: inicial (pré-treino), pré-intervenção (imediatamente após o treino) e pós-intervenção (imediatamente após aplicação das técnicas). Os dados foram analisados estatisticamente com o intuito de verificar a eficácia das técnicas. As medições termográficas do músculo gastrocnêmio indicaram que, para o grupo que recebeu ventosaterapia deslizante, houve um aumento significativo da temperatura superficial média em ambas as pernas entre os momentos inicial e pós-intervenção, assim como entre pré e pós-intervenção. No grupo submetido à ventosaterapia estática, verificou-se uma diminuição significativa das temperaturas médias superficiais entre os momentos inicial e pré-intervenção. Quanto à altura do salto vertical, apenas o grupo com ventosaterapia deslizante apresentou um aumento significativo entre os momentos inicial e pré-intervenção, assim como entre o momento inicial e pós-intervenção. No entanto, as alturas medidas nos momentos pré e pós-intervenção foram as mesmas, o que sugere que a ventosaterapia deslizante não prejudicou o desempenho no salto após a intervenção. Em contraste, os grupos controle e com ventosaterapia estática não apresentaram mudanças significativas na altura do salto ao longo dos momentos avaliados. Na comparação intergrupos, o momento pós intervenção da ventosa deslizante produziu um aumento significativo da temperatura, em ambas as pernas, quando comparado aos momentos pré-intervenção do grupo estática e pré-intervenção do grupo controle. Na perna não-dominante, esse aumento da temperatura da região posterior da perna também foi verificado entre os momentos pós-intervenção do grupo ventosa deslizante e pós-intervenção do grupo ventosa estática. Conclui-se que a ventosaterapia, em especial a técnica deslizante, pode ser uma intervenção benéfica para atletas que buscam acelerar a recuperação após treinos exaustivos ou durante partidas decisivas, sem perder a capacidade muscular.

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